PENA QUE UM JUMENTO MORREU.
Inicio pedindo desculpas pelos erros de português em meus outros contos e com certeza vai existir erros neste também rsrsrsrsrs, afinal não tive chanse de estudar, acho até que estou indo bem demais, julguem-me, os que quiserem.
Estava eu parado na beira da estrada, no Estado do Tocantim, na altura do Município de Gurupi, na BR, Belém/brasília, já tinha acabado de trocar um peneu que tinha furado, nisso ggggrrrrrrr rrrrrrrrrrrrrrr, braaaaaauuu, uma freada maluca acompanhada de uma batida de um veiculo em um jumento, tudo aconteceu a uns cinqüenta metros de onde eu estava, levei um susto, até vi o carro sair da pista e cair no barranco.
Corri imediatamente até o local do acidente, desci o barranco e fui até o carro tombado, felizmente os dois passageiros não sofreram nada, o homem teve umas pequenas escorreações, a moça bem mais jovem não sofreu nada, chorava desesperada e dizia, meus deus, quase que este animal nos mata, papai o senhor esta bem, o coroa sorriu e disse não vou morrer de susto não filha, acalmou a filha dizendo que não se preocupasse que ele estava bem, quanto ao carro disse que estava no seguro.
Perguntou como era meu nome, se apresentamos, eu sou Marcos, disse que se chamava João e que sua filha se chamava Keite.
Depois de uma hora mais ou menos, já estava andando em direção de Colinas, onde residia, seu João pediu para trazer sua filha comigo, eu lhe disse que ela poderia ficar na minha casa, ele aceitou e trocamos os telefones, escrevi o endereço, entreguei a ele, saímos.
Chegamos à minha casa, ás vinte e duas horas, a dona Maria que cuidava de minha casa já estava saindo, coloquei o carro na garagem, desembarcamos, dona Maria veio até nos, brincou e disse seu Marcos o senhor resolveu casar, sorri e olhei para Keite que ficou toda vermelha, expliquei a ela o acontecido e pedi que a comodasse Keite no quarto de hospede, enquanto dona Maria acomodava Keite, percebi que ás duas conversavam igual duas velhas amigas, disse um boa noite para keite dizendo que no outro dia viria bem cedo, Keite foi tomar um banho, quando dona Maria passou por mim, soltou, a moça é uma gata seu Marcos, cuidado, e saiu sorrindo.
Também fui banhar, sai vestido com um calção e uma camiseta, Keite estava trancada, chorava baixinho, fiquei com pena e bati.
>Posso entrar.
>Entre.
Abri a porta de seu quarto, ela estava com seu rosto todo molhado, passava suas mãos no rosto tentando enxugar, mais jorrava lágrimas de seus olhos.
>Keite, acho que você deve se acalmar, afinal você e seu pai não sofreram nem uma lesão grave foi só um susto, seu pai esta bem e você também, á não ser que esteja se sentindo mal acomodada.
>Que isto seu Marcos, obrigada por tudo que esta fazendo por mim, mesmo não nos conhecendo.
Fiquei uns minutos animando keite e depois.
>Vamos fazer um lanche.
>Vou lhe acompanhar mas estou sem fome.
Fomos para cozinha e quando abri a geladeira e peguei, queijo, presunto, abri o armário peguei pão, ela.
>Eu que vou fazer seu lanche, fique tranqüilo que de cozinha eu entendo.
>Sério, você cozinha bem.
Keite sorriu pela primeira vez depois do acidente e.
>Nunca soube que tenha morrido alguém que comeu de minha comida.
>Estranho uma mulher bonita que nem você cozinhar.
Ela corou seu rosto, ficou vermelha, por eu dizer que ela era bonita e ficou calada.
>Acho que falei de mias, você parasse que não gostou do que disse.
>Não que isto,
Tirou de letra quando e disse.
Sou de uma família humilde, perdi minha mãe quando tinha treze anos, tive que ir para cozinha, era dever meu cuidar de meu pai, senti até pena dela, imaginei uma garota de treze anos órfã ter que assumir os fazeres de uma casa.
Com muito esforço ela comeu um pedaço do sanduíche e bebeu um copo de refrigerante, depois de uma hora ela pediu licença e foi dormir, fiquei na sala assistindo TV, até uma hora da manha, antes de ir dormir fui até a porta de seu quarto ver se estava tudo bem, mas antes mesmo de chegar ouvi ela dar um grito bem alto. nem pedi permissão e entrei rápido, ela estava sentada na cama com as mãos no rosto soluçando.
>Que foi que ouve Keite.
Cheguei bem perto dela e ela abriu os abraços implorando por um abraço, lhe abracei e fiquei esperando um pouco, ela chorou desesperadamente por uns dois minutos.
>Sonhei que meu pai tinha morrido na batida.
>Keite você tem que esquecer isto.
Passei a mão em seus lindos cabelos loiros que estavam grudado no seu rosto pela humildade de suas lágrimas, fiquei fazendo carinho nela, afagando seu sofrimento com uma certa ternura estava com pena dela, pedi para ela voltar a dormir e disse que iria ficar ali até ela adormecer, ela deitou, deitei no seu lado sempre lhe fazendo carinho.
>Durma minha flor, amanha vai ser um outro dia e tudo vai voltar ao normal.
Neste instante toca meu celular, corri para sala tinha deixado meu aparelho lá, atendi e era seu pai, disse que já tinha rebocado o carro até Gurupi, perguntou como keite estava, quando iria responder ela pegou no celular.
>Quero falar com ele.
Quase arrancou o aparelho de minha mão, falava com seu pai e até dava para notar em seu rosto a tranqüilidade que sentia em falar com seu amado pai, era até emocionante ver a feição de Keite ir se acalmando a cada segundo, passou o celular para mim e seu João.
>Cuide bem de minha filha, ela é tudo o que tenho na vida.
Fez esta recomendação, agradeceu e desligou.
>Graças a deus meu pai já esta na cidade e esta tudo bem com ele.
Sorria sozinha, feito uma criança.
>Agora eu vou dormir em paz, deu um beijinho no meu rosto e foi para seu quarto.
Acordei, já eram dez horas da manha, tomei um banho, sai do quarto, fui a cozinha, notei a mesa arrumada para o café da manha de um jeito todo diferente do que era de costume de dona Maria, tinha um bilhete em cima de minha xícara, peguei, abri e comecei ler, "deus á de te recompensar por tudo, Obrigada, Keite.
Olhei, para todos os lados e não vi ninguém, tomei aquele café, que estava delicioso e sai para a varanda, Keite e dona Maria estavam conversando no portão, fiquei parado por uns minutos, fiquei surpreso com o salto de Keite, gritou bem alto.
>Papai.
Abriu o portão e correu dar um abraço com carinho em seu pai, quando entraram me viram.
>Seu Marcos, olha o papai já chegou.
Disse ela com um sorriso lindo nunca visto por mim, fiquei até com um pouco de ciúme de seu pai, seu João me abraçou com força.
>Muito obrigado seu Marcos por tudo o que fez por minha menina, neste momento notei que entre pai e filha existia uma amizade, uma ternura, um amor fora de série.
Era quase meio dia seu João levantou veio bem perto de onde eu estava olhou nos meus olhos e quase sem voz disse.
>Seu Marcos, o senhor vai nos desculpar mas o onibus que vai para Belém já esta passando,eu tenho que estar em Belém amanha de manha, muito obrigado por tudo e lhe prometo que quando passar por aqui vamos vir lhe incomodar de novo.
>Que isto seu João foi um prazer conhecer vocês e não fiz nada mais que á obrigação de um ser humano.
Seu João me deu um abraço, Keite veio até mim com um olhar carinhoso me deu um abraço e um beijo no rosto e.
>Obrigada mais uma vez, eu vou te incomodar muito ainda, pode esperar.
Foram embora, senti uma tristeza, sem entender senti que a casa ficou vazia.
Um mês depois estava sentado na varanda e dona Maria estava varrendo o quintal na parte da frente, levei um susto.quando ouvi o grito de dona Maria
>Keite, você aqui minha linda.
Saltei de pé, era Keite e seu Joáo, já tinham saído do carro e estavam entrando, seu Joáo disse.
>Não disse que nos iria lhe incomodar.
Keite estava maravilhosa, sorrindo veio até mim, me abraçou, me deu uns beijinhos, ficou agarrada em mim, seu Joáo pegou na minha mão com força e.
>Esta menina quase me deixa louco tive que trazer ela comigo, estou indo a Brasília, não consegui me livrar dela.
>Papai o senhor esta me deixando com vergonha.
O tempo passou rápido, seu Joáo pediu se keite poderia ficar ali em casa,disse que ela pediu a ele para ficar por uns dias conosco, durante o tempo que ele voltava de Brasília, disse que seria um prazer tela como minha hospede, seu João viajou e a tarde passou de pressa.
A noite chegou, convidei Keite para irmos jantar em um restaurante conhecido, ela aceitou toda sorridente, saímos e voltamos as vinte e duas horas, dona Maria já tinha saído, quando entramos em casa Keite pediu licença e foi pro quarto, voltou vestindo uma camiseta comprida e estava sem xortes só de calçinha, fiquei com tesão só de imaginar ela sem aquela camiseta, pedi se ela queria assistir um filme no dvd, ela foi logo dizendo que só se ela escolhesse o filme, concordei, fui para o quarto e vesti um calção, fiquei sem camisa e voltei para a sala, já estava no inicio do filme, fiquei surpreso ver que ela colocou um filme pornô, quando começou o filme eu já estava com o pau duro feito pedra, imaginei Keite nua na minha frente, quando olhei para ela senti um arrepios no corpo todo, ela sorria, olhou nos meus olhos e me abraçou, seu marcos desculpe pela brincadeirinha, ela quais trocar o filme mas a segurei ela pelo braço, disse que ela iria ter que assistir o filme todo abraçada comigo.
O filme passava na tela mas nos dois não estávamos assistindo nada, nossas línguas se tocavam, minhas mãos pegavam nos seus seios, ela já tinha tirado sua camiseta, estava só de calçinha nos meus braços, gemia de tesão, urrava de excitação, pegou meu calção e puxou pra baixo, meu pau saltou pra fora, ela deitou e caiu de boca nele, chupou divinamente com carinho, sentia sua língua áspera machucar sua pele fina, estava quase gozando na sua boca, ela mesmo tirou sua calçinha me deitou no sofá e subiu em cima de mim, se acavalou nas minhas pernas, com sua xana procurava a ponta de meu pau, quando encaixou na sua raxa senti seu buraquinho e ela forçou sentando em cima até enterrar ele todo na sua buceta, senti sua bunda encostar-se às minhas pernas, Keite ficou um pouco parada e começou a subir e descer, sua vagina estava toda lizinha, molhada, deslizava entrando e saindo, senti sua vagina se contorcer, apertar meu pau com força, Keite gozava, gritava de tesão, gemia feito uma gatinha no cio, me chamava de gostoso, de seu homem, disse que tinha ficado apaixonada por mim e queria sentir meu pau pulsar dentro dela, pediu para encher sua xana de porra, se inclinou e beijou minha boca com força que quase feriu meus lábios, sua excitação era descomunal, uma volúpia de prazer, não agüentei mais esporei porra dentro da sua xana.
Ficamos um pouco quietos e ela deu inicio a uma chupada, era mais uma geral nas gotinhas de porra que tinha ficado no canal do meu pau, enxugou e limpou meu pau todo, chupou minhas bolas, coloquei ela de quatro no sofá e enterrei o pau nela por traz, socava forte com força e Keite chorava de tesão, tirei meu pau de sua xana, enfiei a língua no buraquinho de seu cú, ela deu um salto pra frente, sorriu e me chamou de safado, disse que nunca tinha dado seu cúzinho, minha excitação aumentou, fiquei com o pau vidrado de tesão, dei uma salivada na portinha de seu cú que ficou piscando, coloquei a cabeça do pau bem dentro, forcei um pouco, entrou a cabeça naquele anelzinho, ficou com seu corpo esquiado, empinou seu traze iro, era uma visão maravilhosa, vendo aquela linda mulher com seu bumbum arrebitado pedindo por vara, soquei de uma vez no seu rabo, ela deu um gritinho safado e rebolava com meu pau enterrado bem no fundo, Keite começou pedir para eu enterrar com força, socava forte, e ela vai enfia este pau gostoso no meu rabo seu Marcos, quero ficar com meu cúzinho dolorido, quero sentir dor, me bate na bunda, dei uns tapas no seu trazeiro, passei os dedos na sua xana, lambuzou eles todos, ela estava com sua xana melada de tanto gozar, coloquei minha mão por baixo dela e enterrei dois dedos dentro dela, senti que ela adorou, empurrava sua bunda contra meu pau, seu cúzinho já estava laceado, fiquei brincando, colocando só a cabeça do pau e tirando de dentro dele, senti uma dor nos ovos, meu pau inchou, era a porra querendo sair de dentro dele, soquei tudo dentro do seu anelzinho e gozei, enchi seu cúzinho de porra, Keite estava toda pingando de soada, sua respiração ofegante, seu corpo foi caindo devagar na cama, cai por cima dela, beijei sua nuca, ela virou o rosto, abriu sua boca, beijei demoradamente, ficamos quase sem fôlego, Keite foi ficando mais calma suspirou e disse que queria mais, ficamos a noite toda transando, só saímos do quarto para fazer as refeições durante os cinco dias que seu pai demorou para voltar.
Seu João voltou e nos dois estávamos fracos de tanto transar, quando ele disse que iriam viajar naquele dia mesmo, contestei, disse a ele que ele teria que viajar sozinho porque Keite não iria com ele, o velho ficou surpreso e foi logo querendo saber por que sua filha não iria lhe acompanhar, Keite sorria e chorava no mesmo momento, quando disse que nos dois tínhamos tomado a decisão de vivermos juntos seu João ficou pálido sem cor, teve um suador, ficou um instante calado pensativo, quase chorou, tremia muito, criou coragem e pediu se era isto mesmo que Keite queria, Keite já estava soluçando, se jogou nos braços do pai sem falar nada e agarrou ele com força, com ternura, tive até que passar as mãos nos olhos cheios de lágrimas, eu sem querer estava chorando também, uma sensação inusitada, vendo um pai perdido nos seus pensamentos, ele teria que deixar para um estranho sua filha, Keite já tinha dito que ela era sua única companhia, de repente seu João levantou veio me abraçar e disse que já estava na hora de isto acontecer e estava contente por keite ter encontrado um homem de caráter, choramos todos juntos abraçados na sala, em instante estávamos todos sorrindo e falando brincadeiras.
Hoje já temos um casal de filhos, seu João é um avô coruja, só sai aqui de casa para cuidar de seus negócios, eu e Keite somos um casal feliz, nunca imaginava que iria encontrar uma mulher prendada que nem Keite, se damos bem na cama, tem dias que só paramos de transar quando o dia esta amanhecendo, as noites passam sem nos dar conta, somos felizes, é só o que nos importa.
Abraços a todos os leitores.
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