No auge de meus 16 anos conheci Carmen, enfermeira, gorda, 39 anos (na época a idade da minha mãe), e acabamos pegando uma boa afinidade. Em uma segunda-feira, como de costume eu e a turma da comitiva fomos a um karaokê que nós costumávamos freqüentar, e para minha surpresa ela também estava lá, no outro dia seria o seu dia de folga. Papo vai, papo vem, bebida vai, bebida vem, acabei percebendo que ela estava afim... Num momento de fraqueza, me aproximei dela e a beijei. Ela, completamente receptiva retribuiu meu beijo, como estávamos em um canto escuro que tinha próximo aos banheiros, o clima começou a esquentar, eu alisava os seus seios, sua xana e ela facilitava a cada toque. Como o clima entre o Roberto e a Ana também estava esquentando o Roberto sugeriu que fossemos todos para sua casa, pois seus pais estavam viajando. Mais do que depressa aceitamos. Chegamos na casa do Roberto, ele foi para o quarto dele com a Ana e eu e a Carmen ficamos no quarto do irmão dele.
Eu confesso, era quase virgem, pois só tinha transado uma vez com a Amanda, uma namoradinha que eu tive, mas não sei o que aconteceu comigo que um sentimento quase que animalesco tomou conta de mim, eu comecei a acariciar os seus seios com uma mão, com a outra acariciava sua xana, agora sem pudor nenhum, enquanto a beijava. Como Carmen não se queixava das minhas carícias, coloquei a mão por dentro de sua blusa e senti aqueles deliciosos seios tocando minhas mãos pela renda de seu sutiã. Quando para minha surpresa ela me falou: -E a outra mão vai ficar só por cima da roupa mesmo? Meu coração disparou na hora, era a primeira vez que uma mulher rasgava o verbo assim comigo, meio sem graça abri o botão de sua calça, vagarosamente desci o zíper, meu coração parecia que iria abandonar o meu corpo. Ela percebendo que eu não sabia bem o que fazia, inverteu a situação: começou a acariciar meu pau, que a estas alturas já estava parecendo uma pedra, com uma maestria que me espantou, ela abriu meu cinturão, meu botão, o zíper, abaixou minhas calças juntamente com a minha cueca, até a altura do joelho e começou a fazer uma chupeta deliciosa, eu estava quase gozando quando subitamente alguém abre a porta, era o irmão do Roberto que acabava de chegar em casa. Como não morávamos muito longe fomos embora a pé mesmo, antes de continuar seguindo para sua casa ela me disse onde morava e disse que me esperaria amanhã para continuarmos o que começamos. Quase não consigo dormir no que restava da noite.
Por volta de meio dia cheguei em sua casa. Para meu espanto ela estava vestida de uma forma comportada. Um vestido preto um pouco abaixo do joelho e um par de sandálias rasteiras (não sei o nome desses troços que parecem chinelo), ao chegar ela me cumprimentou com um selinho. Almoçamos e após o almoço ela sugeriu que deitássemos na sala para assistir a um filme. Como um cordeirinho eu obedeci. Ao deitarmos ela sugeriu que eu tirasse a bermuda para ficar mais à vontade. Senti meu coração disparar novamente, quando tirei a bermuda meu pau estava inchado, e duro como pedra, ela riu maliciosa e disse: Isso é o que eu adoro nos adolescentes, e com um sorriso maroto no rosto me tirou a cueca e começou a me fazer uma chupeta, eu não sabia o que fazia, estava sentindo um misto de tesão e medo. Ela percebendo a situação, para me deixar mais à vontade me disse que entre duas pessoas não deveria haver vergonha e que eu deveria fazer o que tivesse vontade, não pensei duas vezes, deitei no chão e fui com a boca em direção a sua vagina e para minha surpresa ela estava com uma calcinha que mal lhe tampava a racha. Meu tesão aumentou mais ainda. Como uma professora ela me conduzia sobre o como chupa-la para ter mais tesão. Fomos para o quarto. Ela colocou a camisinha em mim com a boca. Tirou o vestido e ficou de quatro na cama. Eu sem pensar enfiei o meu pau nela, ela soltou um gemido delicioso e sufocou os outros com o travesseiro.
Eu estava adorando aquela visão era a primeira vez que eu fazia sexo naquela posição, e mais uma vez com aquele sorriso maroto no rosto ela disse: parece que você esta querendo fazer alguma coisa, não se constranja, faça o que quiser e mais uma vez com o coração disparado apoiei meus quatro dedos em suas costas e com o polegar comecei a massagear o seu rabo. Ela se contorcia de prazer. Vendo esta mulher urrando de tesão comigo senti que eu ia gozar. Ela ordenou que eu tirasse o pau para fora, tirou a camisinha e abocanhou o meu instrumento, antes da segunda bocada eu gozei, de um jeito que eu nunca havia gozado. Ela se lambuzava com o meu sêmen. E então me disse, agora é minha vez, deita na cama e fica quietinho, eu obedeci. Ela sentou-se com a vagina em minha cara e começou a lamber as minhas bolas, meu pau endureceu de novo e ela começou a chupa-lo com vontade, foi quando senti a sua vagina se contrair em minha língua, como tinha sua aprovação, comecei a acariciar o seu anus, ela foi às alturas e pela primeira vez senti uma mulher gozar em minha boca.
Continuamos juntos por cerca de seis meses, onde aprendi tudo o que sei. Hoje com meus 25 anos, casado, ainda sinto um tremor no coração quando a vejo.
Sito saudades da mulher que me ensinou tudo que sei.
Espero que apreciem mais esta história, pois a primeira vez que escrevi neste site, acabei economizando nos detalhes e a história ficou meio água com açúcar. Obrigado pelas críticas construtivas.