Era mais ou menos vinte e uma horas, eu e minha prima Jú estávamos sentados na churrascaria do posto, levantei e fui urinar no banheiro, quando estava urinando olhei pelo espelho e sem querer observei um cara peladão fazendo a barba, tranqüilo que nem água de poço, disfarcei e dei uma olhada com o canto do olho na parte intima, o cara tinha um pau que mais parecia uma alavanca, enorme e com um saco dependurado que ia até o meio das coxas, pensei comigo, este sim é um caralho fenomenal, até sorri quando sai do banheiro, fiquei pensando será que tem algunha mulher que agüenta isto tudo, deixei pra lá.
Quando cheguei à mesa onde Jú estava não me contive, disse o que tinha visto pra ela, cutuquei a onça com vara curta, Jú ficou toda acessa.
>Primo, se este cara entrar aqui você vai dizer quem é ele.
Sorri e saquei qual era o pensamento de Jú, ela já tinha ficado putinha safada só porque eu tinha dito que tinha um cara pauzudo no banheiro, este era o costume da prima, depois que estourei seu cabaço, ela ficou assim fodia com qualquer macho que liberasse seu instinto sexual de putinha safada.
Sempre quando voltava de suas aventuras, chegava toda chupada, lambida, inchada de levar pau, depois de tomar um banho demorado, fazia questão de transar comigo, era um compromisso de nossa cumplicidade, sempre satisfazia ás exigência da prima, á recontribuição vinha depois de forma fantástica, disse no conto anterior que ela tinha uma lábia como ninguém e uma vez por semana pelo menos, ela arranjava uma gatinha na maioria das vezes linda, para trepar comigo.
`>Este que esta entrando ai Jú é o cara.
Jú não tirou os olhos do loirão, mais tarde ela disse que o loirão pauzudo era motorista de caminhão do estado de santa Catarina, o loirão estava fora de casa há quase um mês, quando percebeu o olhar safado de Jú, ficou todo faceiro, não demorei muito á sair, para deixar eles à-vontade, fui andar pelo pátio do posto, em poucos minutos ela saiu agarrada na cintura, tentava agarrar na cintura mais abraçava mais as coxas do loirão que tinha quase o dobro da altura dela, entraram na gabine de um caminhão estacionado, peguei o carro estacionei bem no lado de onde eles estavam, fiquei uns minutos ali parado ouvindo musica, mas não agüentei sem dar uma espiadinha, era hora de janta e estava tudo calmo no estacionamento, fui bem devagar pelo lado menos iluminado, a janelinha pequena da lateral da porta estava aberta, quando subi e olhei fiquei de boca aberta, impressionado, Jú estava de quatro levando vara por traz, o caralho do loirão tinha uns 27cm, de rola e por cima grosso, ele socava nela sem dó, Jú estava com o rosto colado no banco de traz do caminhão, mordia sua blusa para não gritar, dava pra ver o estrago que aquele caralho descomunal fazia na xana de Jú, agarrado com aquelas mãozonas que mais parecia umas garras de leão nas virilha de Jú que gemia feito uma doida conforme o ritimo das estocada, ritimadas pelas garras do loirão.
Eu, já tinha voltado para o carro, quando a porta do caminhão abriu depois de umas duas horas de Fonda, Jú desceu da gabine quase sem força, dava para ver que ela estava acabada, segurava o pé de sua barriga com a mão, deduzi que ela estava sentindo dor, sorri sozinho e imaginei á safada se lascou hoje,rsrsrs.
O loirão saiu na direção do banheiro com uma toalha no ombro, Jú subiu no carro sem falar nada, liguei o carro e sai na direção da pousada onde nos estávamos hospedados, depois de meia hora foi que Jú conseguiu sair do banheiro, fiz de conta que estava dormindo, me segurava para não dar uma gargalhada.
Ela sentou na cama e ficou calada, não era a Jú de outros dias que sempre chegava tagarelando, sorridente, falante, feliz, fiz de conta que tinha acordado, sentei na cama, ela me olhou com um olhar tristinho.
>Que aconteceu prima, você esta se sentindo mal.
Ela olhou para a parede, até pareceu que estava com vergonha e.
>.Aquele caminhoneiro quase acabou comigo.
Fiquei calado porque se eu mencionasse falar com certeza iria sorrir e ela continuou.escamando.
>Primo aquele cara não é homem não, é um jumento, nunca tinha visto um pau daquele tamanho, senti ele aqui em cima na boca do estomago, quase descolou meu útero, estou toda dolorida por dentro, pela primeira vez eu peidei de dor levando pau, olhe como minha boceta ficou.
Sentou na minha frente no meio da cama e abriu as pernas, noooosa, sua boceta parecia mais uma xana de vaga parida, fiquei com pena de Jú, o cara tinha feito um estrago, se não fosse uma boceta nunca mais voltaria na sua normalidade.
Olhei no rosto dela, triste, arrependida por ter desejado e dado para um pau daquele tamanho, estava desiludida com ela mesma, achei que iria chorar, mas olhou nos meus olhos e fez um ar de quem iria rir, não agüentei.
>Desculpe prima não agüento mais há há há há há há há há há háááá há há.
Jú sorriu sem graça e disse.
>Hoje você vai ficar sem sexo primo.
Contestei no ato.
>Hoje prima você vai ter que me deixar arrancar o cabaçinho do seu cúzinho.
>È, hoje não tem jeito.
Para minha surpresa ela liberou seu cúzinho, já fazia mais de dez anos que eu insistia e ela não liberava seu cú. fiquei contente com o loirão, por ele ter regaçado a xana de Jú, iria realizar o sonho antigo de enrabar a prima.
Ela deitou logo de bruço, ficou com aquela bundona pra cima, peguei um tubo de vazilina que nos as vezes usava quando a noite se prolongava, passei no pau todo, do tronco até a cabeça, peguei um bocado com o dedo e passei bem no seu buraquinho, nem pensei no estado de calamidade da putinha safadinha da prima, subi em cima dela sem camisinha mesmo e abri seu o rego daquele bundão da Jú e coloquei a ponta do pau bem dentro daquele cú roxinho, ela se torceu toda quando forcei pra dentro dela, não demorou passou a cabeça do pau no seu anelzinho, parrei por um tempo e fui socando aos poucos, cada forçada que eu dava entrava um centímetro do pau, Jú não sei se ficou com vergonha de reclamar de mim, não pediu pra parar, depois que senti os lados daquele rabão encostar na minha barriga, comecei tirar e botar em movimentos curtos e fui aumentando como sentia ele ficar lizinho, em minutos seu cúzinho já estava acostumado com a grossura de meu pau, fazia uma cinta, fiquei olhando e curtindo minhas estocadas naquele rabo que desejava há muito tempo, de repente Jú deu sinal de vida.
>Soca com mais força este pau gostoso no meu rabo primo, esta ficando bom.
A putinha, safadinha tinha reencarnado em Jú, iniciou um rebolado maravilhoso, pensei que ela queria quebrar meu pau dentro dela.
>Aaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiii que gostoso primo, mete, mete, com mais força.
Nunca tinha dado seu cúzinho pra ninguém e já estava maluca de tesão, eu nunca falava transando mas o acontecimento daquele dia me fez soltar uns palavrões.
>Vou regaçar seu cú safada, sua putinha vagabunda, toma pau neste teu cúzinho, toma.
Socava com força sem dó e nem piedade, estava lizinho aquele buraquinho apertado, era gostoso sentir o pau bem apertadinho, laceando o anelzinho da prima.
>Vai primo estou gozando gostoso, que bom, está uma maravilha, aaaaiiiiiiiii, fode sua putinha safada,fode.
Senti suas contrações anais, apertava meu pau parecia que estava querendo cortar um pedaço dele.
Jú gozava intensamente com muito tesão, era excitante, eu sempre gostei de minha prima nestas horas, ela gozava e passava a tesão que estava sentindo para mim, não agüentei mais mesmo querendo controlar minha tesão, ela me levou com ela, gozei bem dentro de seu rabão, dei uns tapas com força naquela bundona, senti sair muita porra de dentro o pau e jorrar lá no fundo do cúzinho da putinha safada da prima, ela virou de lado meu pau resvalou e saiu de dentro dela, Jú veio me beijar com aquela boca molhada, gostosa, damos um beijo demorado, excitante, olhou nos meus olhos com um olhar carinhoso como de costume, passou a mão no meu rosto, se abraçou em mim, beijava meu pescoço, meu peito desceu com a boca me beijando a barriga, quando ia colocar meu pau na boca,eu disse.
>Não Jú, não precisa, ele estava até agora dentro de seu anus, esta muito sujo, deixe pra lá.
Jú agarrou-se em mim e chorou, com carinho e ternura nunca visto, disse.
>Primo eu te amo, você é tudo na minha vida, não saberia mais viver sem tua companhia, outra vez você me surpreendeu, nunca pensei que gozaria tão gostoso dando meu cú pra você.
Nos dois continuamos viajando por ai, quando ela aprontar de novo eu conto, vocês sabem que quem é putinha safadinha não fica muito tempo no anonimato.
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