Meu nome é Amanda, mas podem me chamar de Nandinha, e está história aconteceu quando eu tinha 16 anos. Foi depois daquela primeira pescaria que relatei no conto anterior. Eu estava para fazer aniversário e quando papai me perguntou o que eu queria de ganhar de presente, não tive dúvida: - Quero ir novamente pescar, com o Sr. Sabia que papai estava programando uma nova pescaria com seus amigos, desta vez em Mato Grosso e não queria perder a oportunidade de ficar com o Leo novamente. Eu morava com papai desde que ele se separou da minha mãe e eu sabia que ele preferia me levar junto a me deixar com ela.
A pescaria seria no rio Taquari, localizado na entrada do pantanal, num sítio com cabanas e um pouco mais de conforto. Saímos na véspera do meu aniversário, fomos em duas caminhonetes. Papai eu e seu amigo Marcelo íamos num um veiculo e o Leo e o Gustavo no outro. A viagem foi maravilhosa, adorei a paisagem e todos me tratavam muito bem, no dia seguinte chegaram a cantar parabéns num restaurante a beira da estrada, com direito até a um pedaço de bolo.
Quando chegamos no sítio já era de tardinha, estávamos cansados e fomos logo nos acomodando. Eu fiquei numa cabana sozinha, com banheiro e água quente, era tudo muito rústico porém aconchegante. Papai e seus amigos ficaram num alojamento coletivo. Nada como uma boa noite de sono para refazer as energias e pela manhã já estava recuperada da viagem. Tomei uma bela ducha, coloquei um shortinho curto e uma camiseta regata e fui tomar o café da manhã. No sítio existia um refeitório e quando entrei já encontrei papai e seus amigos tomando um belo café da manhã, todos ficaram encantados com a minha presença e fui alvo de vários elogios. Sou uma loirinha de 1,68 e 55 k e com aquele shortinho realçando meu bumbum, minha camiseta mostrava um pouco dos meus fartos seios e isso deixava qualquer um maluco. Papai então levantou e disse: - Vamos pescar gente, vocês vieram aqui para pescar ou ficar olhando pra minha filha. Ele falou em ton de brincadeira, mas podia sentir um certo ciúme tomar conta da situação. Então falei: - Claro que vão pescar, não vão querer perder o dia né. Eu vou ficar e aproveitar a piscina. Todos se levantaram e foram saindo. Pude ouvir ainda os comentários de Leo para papai. Como é que ela pode pensar em ficar na piscina? Eu quero é pescar um pacu ainda hoje!!!!
Passei a manhã na piscina, não tinha muita gente no sítio, além do nosso grupo, somente tinha mais uns cinco ou seis pescadores de final de semana. Fui amoçar no refeitório, lá conheci o Eduardo o filho do dono do sítio, um belo rapaz de 18 anos, 1,80 de altura, magro, com a cútis bronzeada pelo sol do pantanal. Eduardo logo foi fazendo umas gracinhas e perguntou se eu queria comer um dourado ou preferia um pintado. Respondi com um sorrisinho maroto que gostaria de experimentar o dourado, pois preferia comer algo diferente, já que pintado eu já conhecia. Eduardo não falou mais nada, apenas sorriu e foi trazer o peixe. Eduardo falou que foi ele mesmo que pescou e preparou o dourado. Convidei ele para almoçar comigo, e ficamos ali comendo dourado e conversando. Após o almoço agradeci a companhia de Eduardo, mas como estava ainda um pouco cansada da viagem fui descansar. Acordei somente a noitinha quando o pessoal voltou da pescaria, todos animados com o número de peixes que conseguiram. Passada a euforia da pesca e das histórias de pescador, todos foram dormir. Leo ao passar por mim me deu um beijo de boa noite e sussurrou ao meu ouvido para que deixasse a porta aberta. Ouvindo isso fiquei arrepiada, meu presente de aniversário estava se concretizando. Duas horas mais tarde ouvi passos a porta da minha cabana, era Leo. Ele abre a porta, tomando o cuidado de trancá-la, eu estava de pé já esperando por ele somente de tanguinha. Ele então me abraça e já vai chupando meus seios e mordiscando meu pescoço, me agarra bem forte e diz: estava louco pra te comer novamente. Quero você todinha pra mim. Então ele me pegou no colo, colocando-me na cama e arrancando minha tanguinha, caído de boca e chupando minha bucetinha. Eu fiquei maluca, rebolando meus quadris de forma instintiva. Leo coloca seu membro duro em minha vagina e comenta: nossa como vc é apertadinha, que delicia. Eu só tinha transado uma vez e foi com o Leo mesmo, foi na minha primeira pescaria e eu estava adorando ser comida novamente. Leo metia tudo e eu rebolava ainda mais. A cada estocada mais forte eu soltava um gemido de prazer. Pedi pra Leo me comer de quatro pois eu tinha amado aquela posição. Leo parece que ficou doidão, tirou rapidamente seu membro me colocou de quatro e enfiou sua vara novamente dentro da minha buceta. Ele acariciava meus seios e puxava meus cabelos, aquilo me deixava com muito tesão. Leo aumentou o ritmo das estocadas e acabei gozando, gemendo muito. Leo então saiu de dentro de mim, me abraço e sussurrou: agora eu quero fazer outra coisa Nandinha. Faça tudo que você quiser respondi. Ele então me deitou de bruços e começou a massagear minha bundinha, pressionando as vezes seu dedo contra meu cuzinho. Já sabia o que ele queria. Eu temia que fosse doer, mas o desejo de experimentar um pau no meu rabinho era maior. Quando empinei um pouco a bundinha, Leo sabia que eu também queria, então lambuzou a entradinha do meu cuzinho com sua saliva e começou a penetrar meu buraquinho ainda virgem. Um dor enorme invadiu meu corpo, porém o dor foi substituída pelo prazer, foi aos poucos. Leo colocava seu pau dentro da minha bundinha e parava um pouco, recomeçando a penetração assim que eu empinava ela um pouco mais. Quando senti o saco de Leo bater na minha bunda eu me quase tive um desmaio de prazer. Aos poucos Leo começou o vai e vem do seu meu dentro do meu rabinho. Ele metia, me fodia todinha. Sentia o pulsar do seu membro dentro de mim e fui inundada pelo seu gozo. Ficamos abraçados mais alguns momentos, mas Leo tinha de ir embora, não podia deixar que os outros suspeitassem de algo.
No dia seguinte a sena do refeitório se repete, todos animados saem para pescar e eu volto para a piscina. Almocei com o Eduardo novamente. Ele me pergunta se meu pai sabe que eu transo o amigo dele. Fiquei apavorada, mas neguei. Ele então falou que viu quando Leo entrou no meu quarto a noite e que ele não falaria nada para o meu pai, porém eu tinha de fazer uma coisa pra ele. Já sabia o que ele queria e também não posso negar que o Eduardo tinha me atraído. Concordei com ele. Fomos para o meu quarto e chegando lá o Eduardo já foi tirando a roupa. Nossa fiquei assustada, o seu pênis era bem maior que o do Leo. Eduardo me ordenou para que eu também tirasse a roupa, e quando fiquei peladinha ele exclamou: uau gatinha você é muito gostosa. Agarrando minha cabeça me colocou de joelhos e me fez chupar seu pau. Bom, como estava na chuva tinha que me molhar, então comecei a sugar aquele membro, e ele foi ficando maior ainda. Era excitante chupar um outro pau. Eu chupava com tanto gosto que Eduardo exclamou: você gosta disso vadiazinha. Isso chupa gostoso. Depois de uns 10 minutos ele deita na cama e me chama para subir no seu mastro. Mais uma posição que eu não tinha experimentado. Subi sobre o Eduardo posicionando minha bucetinha para ser penetrada naquela nova posição, estava com muito tesão e quando seu membro começo a entrar estremeci de prazer. Ele mexia de um jeito diferente e eu estava gozando quando ele colocou tudo. Respirei fundo pedi para ele ficar quietinho um pouco. Ele disse: gozou né gatinha. Comece a mexer agora, vou fazer você gozar de novo. E ali estava eu sentada no pau do meu segundo homem. Eu subia e descia num vai e vem louco e gostoso. Gozei novamente, me sentia completa, agora eu tinha dois amantes. O Eduardo queria comer meu cuzinho também. Mas implorei para que ele não fizesse isso hoje, pois eu achava que seria estourada pelo seu enorme pau e ele concordou, desde que no dia seguinte eu liberasse o meu buraquinho pra ele. E assim foi feito. A noite eu dava pro Leo e a tarde dava pro Eduardo, foi uma semana inesquecível. Papai e seus amigos pescaram muitos peixes e eu fui pequei duas belas varas.