Pescando em Angra
Nunca um fim de semana foi tão bom quanto aquele em Angra dos Reis, um domingo de sol 10. Céu azul, água transparente. Ideal para mergulhar e pescar.
Possuo uma lancha, pequena, de 18 pés, para quatro pessoas, com motor de 75, é um bom barco, seu nome é Liberdade. Bem, enchi a Liberdade de cerveja, equipamentos de mergulho e pesca, chamei meu irmão, Jorge, e fomos al maré.
Nos afastamos da costa da Praia Brava cerca de 300 metros, quando a cerca de 150 metros a boreste de nossa posição avistamos um caiaque amarelo, que parecia ser conduzido por uma mulher, que ao longe nos acenou várias vezes. No mar devemos atender ao chamado de alguém que pareça necessitar de ajuda, fomos em sua direção.
Ao chegarmos mais perto pudemos ver que se tratava, realmente, de uma mulher, ela era muito bonita, metida em um maiô azul claro, que marcava suas curvas belíssimas, corpinho de sereia, seus cabelos castanhos-claro compunha com seus olhos de caramelo e sua pele clara, a figura de anjo.
- bom dia, está tudo bem com você ? perguntei a ela.
- bom dia. Está tudo bem, só que remei muito e gostaria de uma carona para retornar a praia, acho que me cansei, respondeu ela.
Dissemos a ela que iríamos mergulhar e pescar, de modo que não retornaríamos naquele momento para a praia, talvez demorasse umas três horas para voltarmos, e que talvez ela não quisesse a carona, mas que nada, ela na hora respondeu que não havia problema, pois tempo tinha de sobra, não tinha filho nem marido esperando. Assim recolhemos aquela naufraga e amarramos seu caiaque à lancha e reiniciamos nossa viagem.
Dentro do barco, nos apresentamos :
- eu sou o Beto, e este é meu irmão Jorge.
- meu nome é Joana, e é um prazer conhecer, e ser ajudada, por dois cavalheiros tão distintos.
- o prazer é nosso de poder ajuda-la, mas conte o que você estava fazendo remando sozinha tão longe da praia, perguntou Jorge.
- eu estava remando sem destino, apenas remando, mas cansei e resolvi esperar um táxi, me dei bem, vocês não acham ?, disse Joana.
- sim achamos, você é muito sortuda por nos encontrar, você bebe uma cerveja ? perguntei.
- sim, bebo, por favor.
Jorge imediatamente apanhou uma cerveja para ela, que a bebeu com muito gosto. E a conversa fiada rolou.
Após navegarmos por mais de meia hora, escolhemos um lugar legal para mergulhar, já tocados pela cerveja perguntamos se Joana gostaria de mergulhar , no que ela assentiu, deste modo apanhei o equipamento de mergulho de Jorge e comecei a vesti-la , meu irmão por atrás dela colocou o colete e eu ajustava o mesmo pela frente para prende-lo, depois ele colocou o cinto de lastro por trás dela para que eu pudesse afivela-lo em sua cintura, meu irmão com a mão na cintura dela, eu com a mão na cintura dela, não nos contivemos apertamos Joana ente os dois fazendo dela uma carne assada entre dois pães, ela só se ajeitou, e começamos a beija-la, a suavidade de sua pele em contato com meus lábios me deixaram de pau duro no ato, meu irmão beijava seu pescoço, o que fazia com que ela se estremecesse toda. Ela entrou na festa de bom grado.
Nem mergulhamos, tiramos imediatamente nossas sungas e colocamos para fora nossos caralhos, que pareciam pedra nas mãos de Joana. Ela se agachou e mamou as nossas rolas, virava a cara para um lado e mamava minha rola, virava para o outro lado e mama a rola de Jorge, aí metia as duas rolas na boca, Joana era uma gulosa, fazia um boquete que eu nunca tinha visto até aquele momento.
Quando ela levantou tirou o maiô. Ah! Que seios maravilhosos, pareciam dois melões, redondinhos e durinhos, os biquinhos de seu seios eram dois amendoinzinhos, muito gostosa. E sua xerequinha, que testa linda, volumosa, o que eu já havia notado quando ela entrou no barco.
Meu irmão sentou no banco, ao fundo da lancha, e ela se debruçou sobre o pau dela para começar a mamá-lo novamente, a mim não sobrou outra opção a não ser meter a pica naquela bucetinha que apontou para mim, pedindo para ser fudida. Meti-lhe a rola, que xotinha macia, molhada, e funda, eu metia a ola até as bolas, num gostoso vai-e-vem de deixar de pau duro estátua de pedra.
Seu rabo era lindo de se ver por cima, principalmente tomando uma pica, grande, redondo e durinho, me parecia que aquele rabo não ia escapar a pica do meu irmão, ele é um comedor de cu, aliás ele pratica montanhismo e seu lema é só o cume interessa.
Depois que ela mamou bastante o pau de meu irmão, ela saiu de minha pica, virou-se para mim e sentou com a buceta no pau de Jorge, que elogiou o boquete de Joana, que agradeceu com a maior cara de pau, dizendo que ela era boa mesmo em chupar pica, demonstrando não ser nada humilde. Safada.
Ao se virar para mim, já agarrou minha pica e a colocou em sua boca, sugando a rola com a maior voracidade, fazendo com que eu quase gozasse, se eu não puxo o pau para fora da boca de Joana, ela ia ficar toda esporrada.
Meu irmão já não se continha para meter no cu de Joana.
- Agora quero fuder seu cú. Ela levantou e voltou a sentar, só que agora engolia a pica de Jorge com seu rabo, o cú dela devia ser bem apertadinho, porque Jorge gemeu bastante ao enfiar nela, ela por sua vez gemia que nem uma desvairada, parecia que estava com dor de dente, devia estar doendo muito.
Ela subia e descia na rola de meu irmão, arrombando o cu de Joana.
Eu perguntei se podia fazer parte da festa, Joana disse que seria ótimo se eu enfiasse em sua xereca enquanto Jorge metia no rabo. Cheguei perto e meti a cabecinha na portinha de sua bucetinha, não queria machuca-la, não sei se ela era acostumada a meter com dois paus, mas o que, ela pediu para meter de ma vez só, ela adorava era ser fudida por duas picas, e eu querendo ser gentil, que mane.
As duas rolas entravam e saiam daqueles dois buraquinhos, arrombamos a xereca e o cú de Joana, que não se aquentava de tanto gemer, devia estar muito bom para ela, para mim estava ótimo, para meu irmão melhor ainda.
Meti nela até gozar bem no fundo daquela bucetinha, tirei meu pau, ele pingava de contentamento. Que fodaço.
Meu irmão levantou Joana e a colocou de bruços sobre o banco, e não se fez de rogado, meteu no cú novamente, até o talo, só ficavam de fora as bolas. Ele deu uma gozada que deve ter saído um litro de porra, quando ele tirou o pau veio aquela golfada de porra saindo pelo cu, escorrendo tudo pela perna de Joana.
Depois daquela foda, sentamos tomamos uma cerveja e rimos. Demos um mergulho para nos limpar, subimos a bordo, nos vestimos e decidimos que era hora de retornar para a praia, tínhamos cerca de 40 minutos de viagem até chegar a Angra.
Enquanto pilotava a lancha, Joana se acercou de mim e começou a passar a mão no pau, que logo começou a endurecer, ela o colocou para fora e começou um boquete de levantar pau de defunto. Jorge, o comedor de cu, se aproximou e vendo aquele rabo para cima botou a rola para fora, que já estava em ponto de pedra, afastou o fundo do maiô para o lado e meteu a rola no cu de Joana, que ato contínuo mordeu meu pau. Caraça! Que puta, quase arranca meu pau. Mamou o pau até eu gozar, a lancha coitada ia que nem uma bêbada, pra lá e pra cá. Jorge meteu até chegarmos perto da costa, quando finalmente gozou naquele cu. Eu, coitado de mim, não tive oportunidade de prová-lo, mas como conheço os gostos de Jorge, sei que devia ser maravilhosa.
Bem, chegamos a praia, soltamos o caiaque de Joana, e o levamos para a beira da areia, nos despedimos, agradecemos o carinho com qual ela nos tratou, ela agradeceu o mesmo, e dissemos que sempre mergulhávamos naquela área, quando ela quisesse passear de lancha era só aparecer na praia que seria muito bem vinda, ela agradeceu mais uma vez, beijou nossos rostos, pegou a corda de seu caiaque e saiu puxando-o em direção a calçada, não a vimos mais, mas aquele fim de semana, o domingo, foi inesquecível.