PROCUREI E ACHEI!!!! MEU AMADO AMANTE ME COMEU O CUZINHO!!!!
Bem! Minha vida mudou depois daquela noite com meu Amado Amante Vladimir.
Eu que sempre fui tímida e de poucas palavras na hora do sexo. Aprendi como é bom fazer amor sem reservas, sem medir palavras, sem pensar em pudores.
Eu saí do motel naquele dia que fiz amor com ele a primeira vez, (detalhes no meu primeiro conto) com a minha xoxota ardendo de tanto meter. Mas com aquela vontade de dar mais e mais.
Não consegui passar uma semana sem repetir a dose.
Liguei pra ele de manhã e sem muitos rodeios disse: Preciso de você. E tem que ser hoje. Não agüento mais, já to louca de vontade só de falar com você.
Ele perguntou: Você esta sozinha meu amor? Criei coragem e com o rosto em chamas, respondi que sim. E ainda detalhei com a voz baixa e rouca de tesão.
- Minha bucetinha ta toda meladinha, raspadinha e com o grelinho durinho de tesão. Preciso fazer amor com você. Senão vou enlouquecer.
Me encontre em um motel da Av. Brasil as 15 h. Me passou o endereço.
Dei uma desculpa no escritório, peguei o carro e fui me encontrar com ele.
Chegando lá, tomei logo um delicioso banho, e me preparei, pois queria que ele comesse meu cuzinho ainda intacto. Fiquei só de camiseta e calcinha. A atendente ligou informando que meu acompanhante chegou se ele podia subir. Minha resposta: CLARO!!!!!
Quando abri a porta, ele entrou e me beijou gostoso, me colocando de costa pra ele, me apertando contra a parede e sarrando o pau na minha bunda. Do jeito que eu gosto. Dizendo que estava com saudade do meu cheiro, do meu gosto, da minha bucetinha...
Ele sempre atencioso e cuidadoso me beijou com carinho enquanto nos tocávamos e íamos para cama cheios de tesão. Toquei seu pau grosso e duro e disse: Hoje eu quero ti dar prazer como você me deu. Tenho uma surpresinha. Eu havia comprado um gelzinho com gosto de chocolate, fui cobrindo toda a piroca e lambendo de leve com a ponta da língua e ele gemia e me olhava como se nunca ninguém o tivesse chupado antes. Fui mamando a rola, tocava a base do saco, coloquei tudo ate a garganta, pensei ate que fosse me engasgar. Posso chupar seu saco? Perguntei olhando nos olhos dele com carinha de safada. Ele abriu mais as pernas e eu lambi lá debaixo, coloquei um das bolas na boca e passava minha língua quente nela. Ele gemia auto com voz rouca. Ele disse: Deixa eu ver como está essa xoxotinha. Me deitei já de bruços, com a bunda pro auto oferecendo tudo a ele. Da bucetinha ao cu. Ele entendeu o recado. Afastou a calcinha para o lado e disse: Que saudade! E beijou minha buceta como se fosse minha boca, brincando com meu grelo como se ele fosse a língua. Eu gemia, que gostoso. Ele lambia, chupava e metia o dedo nela, no começo bem delicadamente, depois foi ficando mais forte, senti seus dedos entrando e saindo, sua língua me acariciando, e fiquei louca quando ele começou a lamber meu cuzinho. Tentou enfiar um dedinho, me arreganhei toda pra ele, e ele pegou o gelzinho e derramou, lambeu, enfiou a língua, chupou, depois voltou a enfiar o dedo ate que senti inteiro metido no meu cu apertado. Me fez gozar na sua mão e boca.
Posso comer seu cuzinho, minha linda? Minha putinha. - Hum que delicia. Ele disse. Posso ti chamar de minha putinha?
Fiquei meio sem graça. Mas com o meu comportamento dos últimos dias era exatamente assim que me sentia. Uma putinha sedenta por pica grossa.
Adorei quando ele me chamou de minha putinha. Minha bucetinha ficou ainda mais melada. Deixa vai? Deixa? Eu coloco bem devagar, você vai gostar. Enquanto falava. Esfregava a pica na minha grutinha. E ia enfiando e tirando a cabeçona na minha buceta. Eu fiquei louca e me ouvi pedindo. Mete na buceta. Mete! E ele brincava. Mas não enfiava tudo. Pedia: Então deixa eu colocar um pouquinha no seu cu. Deixa?
- Então mete antes gostoso na minha buceta, safadinho. Quando terminei de falar senti aquela piroca deliciosa me invadir. Vi estrelas. Aquele pau é um sonho. Entrou alargando minha bucetinha apertadinha. Meteu devagar, tirando e metendo, foi acelerando ate começar meter com força. Eu gemia baixinho e pedia: Soca com força, soca essa pica na minha buceta. Delicia. Ele metia e enfiava um dedo, depois dois no meu cuzinho. Ia derramando o gel e enfiando o dedo enquanto voltava a meter devagar mais com socadas fortes, ate que eu gozei, gemendo auto. Desabei.
Me vendo ali ofegante, depois de gozar gostoso, com a bunda arrebitada, ele foi brincando, e encostando a cabeça da piroca na portinha do meu rabo, e forçando devagar, enquanto colocava um dedo na minha xoxotinha. Senti uma dorzinha quando a cabeça forçou a entrada, delatando, entrando, suei, gemi, quase gritei, ate que entrou.
Ele ficou mexendo devagar e de vez em quando colocava mais gel (Santo Gelzinho de chocolate), e começou a meter. Eu senti uma dor, mas comecei a relaxar e senti que entrava mais fácil. Ele dizia: Que cuzinho gostoso. Apertadinho. Que delicia meter no cu da minha putinha. Ta gostoso? Posso meter tudo? Não entrou nem a metade. Eu dizia: Ta doente um pouco, devagar meu gostoso, mais não para ta ficando bom. Ele forçava a entrada, jogando o corpo sobre mim, apertando um dos meus seios. Ele gemia loucamente e metia cada vez com mais força, ora eu pedia pra meter no meu rabinho, mas em um momento eu pedi para parar, mais isso deixou ele ainda mais louco, continuando a meter. Quando ele percebeu que realmente eu não ia agüentar receber toda aquele cacete no meu cuzinho de uma vez, ele foi metendo mais devagar ate a metade do pau, eu comecei a gemer, pois estava uma delicia assim, aquela piroca arrombando meu rabo, mas com mais força dizia: Vou encher seu cuzinho. Você não queria da o cuzinho pra mim minha putinha. Toma porra no cuzinho. Ele gozou enfiando com força descontrolado, eu comecei a rebolar no pau dele e senti quando ele inundou meu rabinho. Senti os jatos no cu e as lagrimas nos olhos.
Ele tirou devagar, ficamos de ladinho ele me beijou e sussurou no meu ouvido: Doeu muito meu amor? Quer de novo.
Eu disse quero sim. Mas quero 2 paus. Ele se assustou e perguntou: Dois? Eu sorri com a cara mais safada dizendo: SIM.
Mas essa já é outra historia. Quando acontecer eu conto rsrsrsrsrssr
