O que passo a narrar aconteceu com uma sobrinha minha chamada Ana Lúcia. Ela na época tinha 16 aninhos. Dona de um corpinho de deixar muito marmanjo babando. 1, 63m, Cabelos longos e negros, olhos castanho-claros, pernas grossas, bundinha média e arrebitada, seios ainda pequenos para o corpo que tinha.
Aninha como gosto de chamá-la, mesmo com todos esses atributos era muito tímida, e, quase sempre usava roupas não muito chamativas, que escondiam a ninfeta que era. Outro fato que me deixou pasmo ao saber, era que não tinha sequer namorado.
Bem vamos aos acontecimentos: Certo dia a cunhada de meu primo, ligou-me e pediu um favor.
Perguntou-me se eu poderia levar a Aninha até a Capital para fazer prova do vestibular. Teria de deixá-la na unidade onde seriam realizadas as provas e depois ir buscá-la ao término da prova.
Como seria no domingo, dia em que estou de folga e poderia ir ao cinema ver um filme recém lançado, concordei e disse que no domingo cedo apanharia Aninha.
No domingo cedo, levei Aninha para fazer a prova. No caminho ela ficou o tempo todo compenetrada na leitura de um livro (Dom Casmurro). Pouco falou e eu não a interrompi.
Deixei ela no local da prova e até o shopping Iguatemi. Perambulei pelas lojas até quase às 11h.
Voltei e apanhei a Aninha, levando-a para almoçar. Ela estava eufórica, pois segunda ela a prova estava fácil. Como o tráfego neste horário é intenso, ficamos vários minutos quase parados. Nesse ínterim conversei com ela sobre amenidades, tipo: o que ela fazia nos momentos de lazer; Qual tipo de música preferida; o que gostava de comer e finalmente se tinha namorado.
Foi ai que fiquei sabendo que ela nunca tinha sequer beijado. Disse-lhe que já estava na hora dela conhecer as coisas da puberdade. Aninha demonstrando ter conhecimento na teoria, passou a falar sobre vários temas envolvendo a sexologia. No entanto, percebi que a prática ela desconhecia.
Perguntei-lhe se ela já tinha se masturbado alguma vez. Ela ficou encabulada e baixando os olhos disse que algumas vezes.
- E que tal vc gostou?
- Sim gostei, más sinto que pode ser melhor. O problema é que sou muito tímida com relação aos garotos e nenhum tomou qualquer iniciativa..
- Aninha me desculpe, más talvez seja a forma como vc se veste. Quem sabe se usasse algo mais adequado a sua idade e mais sexy...
- Não sei, acho que se algum garoto me quiser tem que ser do jeito que sou.
Perguntei-lhe de sopetão: Você já viu o pinto de um homem?
- Respondeu de imediato que ao Vivo não, só através de revistas que suas colegas as vezes lhe mostravam.
- E tem vontade de ver um ao vivo? De pegar e sentir a pulsação?
Aninha ficou calada olhando para frente e começou a mexer as mãos nervosamente.
- Aninha não se preocupe, tudo que estamos conversando será um segrego nosso, ninguém saberá.
Ela olhou-me nos olhos e disse que tinha vontade de fazer muitas coisas, más que os garotos não olhavam pra ela. Disse também que em alguns momentos ao ver os casais se beijando e se abraçando, ficava com vontade de sentir o que eles sentiam. Falou que as vezes ficava com o ouvido colado na porta do quarto dos pais, escutando eles transarem. Depois corria para o quarto para tocar uma siririca.
Olhei-á nos olhos, dei um sorriso e encostei meus lábios nos dela. Aninha não retrocedeu e eu fui abrinho sua boca com a minha língua. Aninha fez o mesmo. Foi um beijo demorado e quente. Aninha tremia e sua respiração acelerava. Enquanto a beijava, segurei a sua mão a a coloquei sobre meu membro, deixando que ela sentisse ele ficar duro. Levei minhas mãos aos seus seios e fiquei alisando os biquinhos eriçados.
Como o vidro do carro era peliculado, podíamos ficar a vontade. Desci minha mão até suas coxas e fui subindo por entre as pernas até chegar na sua xoxota. Como ela estava com uma saia rodada, não entrei obstáculo. A calcinha de algodão estava totalmente ensopada. Afastei-a para o lado e comecei a friccionar seu grelinho. Aninha abriu o zíper da minha calça e pós o meu pau para fora apertando-o com força. Pedi que ela fizesse movimentos lentos pra cima e pra baixo.
Friccionei com mais intensidade seu clitóris. Aninha tremeu e em espasmos gozou e quase desmaiou. Deixei ela relaxar enquanto o trânsito fluía com mais rapidez e ela dormiu.
Não mais me dirigi ao Shopping pra onde a levaria pra comer, Fui direito pra um motel onde poderia dar vazão ao tesão que sentia pela Aninha naquele momento.
Ao chegarmos no motel ela acordou e perguntou onde estávamos.
- Em um local onde poderei satisfazer todos os seus desejos? Más não se preocupe, pois só faremos aquilo que vc quiser.
Entramos, tirei sua roupa e a deitei ela na cama. Abri suas pernas e comecei a chupar seis pequenos seios. Depois fui descendo por sua barriguinha até chegar na xotinha, onde comecei a passar a língua nos pequenos e grandes lábios. Em seguida fiquei lambendo e chupando seu grelinho. De vez enquando enfiava a língua até chegar em seu hímem. Aninha se contorcia e erguia sua pélvis de encontro a minha boca.
Chupei seu grelo com mais intensidade e Aninha começou a gritar dizendo que ia gozar.
Depois que aninha gozou na minha boca, deixei ela se recuperar ficando apenas sugando seus peitinhos.
Aninha gemia baixinho com os olhos fechados.
Depois de uns cinco minutos abriu os olhos e disse que nunca tinha imaginado que poderia gozar tão gostoso.
Falei pra ela que havia formas mais gostosas ainda.
Ela olhou nos meus olhos e disse: então me mostra.
Falei: com todo prazer, mas relaxa, pra que seja bem gostoso.
Tirei minha roupa e fiz a aninha ficar sentada na beira da cama. De pé na frente dela dei meu pau pra ela chupar. Ela meio sem jeito foi colocando na boca, mas com as minhas instruções foi pegando o jeito. Sua boquinha é deliciosa, assim como imagino que é a sua Rose.
Metia minha rola até onde dava. De vez em quando o tesão era tanto que eu enfiava mais profundamente fazendo ela ter ânsia de vômito. Vc gosta de enfiar até a garganta?
Bem, fiquei metendo na boca dela por uns dez minutos. Depois deitei ela na cama e fiz mais uns cinco minutos de oral nela. A buceta dela estava bem lubrificada.
Quando notei que ela estava pra gozar parei, abri suas pernas e as coloquei em meus ombros. Aninha ficou toda abertinha pra receber minha vara.
Coloquei a cabeça na entrada e fui enfiando. A buceta da Ana era pequenina, por isso encontrei um pouco de dificuldade pra por a cabeça.
Más com jeito ela entrou. Esperei um pouco até ela relaxar completamente.
Enquanto isso apertava os bicos dos peitinhos dela e enfiava o dedo anelar na sua boquinha pra ela chupar.
Quando notei que ela já estava bem relaxada falei: Agora aninha relaxa que eu vou tirar seu cabacinho. No começo vai doer só um pouquinho, mas depois te garanto que será só prazer.
Fui enfiando até chegar no hímen.
Segurei as mãos delas e fui metendo até encostar minha pélvis na dela. Ana deu um pequeno grito e lagrimas rolaram dos seus olhos, más não pediu pra tirar.
Fiquei parado uns dois minutos pra ela se acostumar. Depois iniciei um entra e sai bem devagar.
Depois fazendo mais rápido. Aninha gemia e dizia: Be ta doendo um pouquinho, mas ta gostoso, continua que ta gostoso.
Depois de uns cinco minutos ela disse: Vai Be mete, mete, mete que ta gostoso, me come que agora sou tua, mete que eu vou gozaaaarrrrrrrr.
Tirei o pau de dentro, coloquei uma camisinha e meti outra vez.
Só que agora com ela de quatro e com vontade. Metia com força que as vezes fazia ela ir pra frente e ter de se apoiar no encosto do sofá.
Depois de uns dez minutos gozei naquela bucetinha apertada.
Ana me disse: Be, hoje realizei um sonho. Não é de hoje que pensava em perder a vingindade. Isso já me incomodava, pois minhas amigas falavam sobre sexo e o quanto era bom, mas não via ninguém que me desse a segurança que vc me deu.
Falei que agora toda vez que ele quisesse era só falar.
Ela me disse que foi muito bom e queria experimentar outras coisas de que já tinha ouvido falar.
Aquelas palavras me deixaram aceso novamente e ela olhando para o meu pau endurecendo, falou: Nossa não pensei que os homens demorassem tão pouco pra ficar de pau duro depois de ter gozado.
Respondi que ela por causa dela.
Ana pediu pra ir no banheiro tomar um banho. Disse que iria com ela e lá começamos a nos beijar. Chupei seus peitinhos, lambi sua xotinha, virei ela pra parede e pedi pra arrebitar a bundinha.
Advinha o que eu fiz? Rssssss.
Primeiro comecei a beijar a nuca dela. Devagar fui descendo pelas costas até o vão de sua bunda.
Abri as nádegas e lambi seu buraquinho. De vez em quando metia a ponta da língua no cú dela.
Aninha se arrepiava toda e arrebitava mais ainda a bunda.
Ela disse que tava muito gostoso e queria experimentar minha rola no cuzinho dela.
Não contei conversa. Levei ela pro quarto e fui até a cozinha pegar um pote de margarina.
Voltei e aninha estava deitada de bruços. Nossa que bundinha. Dei mais umas lambidas nela, alternando da buceta para o cú. Aninha já não agüentava de tanto desejo, sua xotinha pingava de tão molhada. coloquei um travesseiro embaixo dela, pedi qu ela abrisse suas nádegas com as mãos e passei um pouco de margarina no cú dela.
Enfiei um dedo, dois e finalmente o esfíncter dela relaxou. Ana gemia e jogava sua bunda para trás.
Me ajeitei atrás dela, coloquei a cabeça na entrada e fui enfiando até a metade. Aninha dizia que estava doendo.
Pedi que ela ficasse calma que logo iria ficar bom.
Meti o resto do pau até sentir o saco encostar na buceta. Iniciei os movimento de maneira cadenciada. Depois fui acelerando. Metia e tirava até quase sair de dentro dela. Depois voltava a enfiar.
Fiquei comendo o cú dela por quase quinze minutos, até que não agüentando despejei meu esperma dentro dela. Fiquei deitado sobre ela por algum tempo. Meu pau saiu depois de amolecer.
Ana virou-se e disse que doeu um pouco, más que eu tinha feito com tanto jeito que depois ficou gostoso e que sempre que fizéssemos iria querer no cuzinho.
Tomamos um banho e fomos para minha casa. Depois de dois dias o meu celular tocou e era a Aninha. Advinha o que ela queria?
Nos encontramos outras vezes e fizemos outras coisas que com o tempo eu conto pra vocês.