Passava do meio-dia quando ela chegou - minha amante, fechei rapidamente a porta, estava toda de preto, e com os cabelos molhados pela torrente chuva que permeava a cidade toda. Veio até mim e me deu um abraço forte e caloroso. Abraço de saudades e vontade. Só de lembrar fico novamente excitado, e foi exatamente o que aconteceu. Durante o abraço ela me tateava para sentir o tamanho da minha excitação. Em contrapartida nos beijos eu segurava firme a polpa de seu bumbum, a apertado e bolinando.
Postado atrás dela, a conduzi de encontro a uma parede, para consumarmos nossos amassos mais furtivos regados a beijos incendiários.
Como sempre faz nestas horas, a minha parceira devassa, veio ao meu encontro de joelhos. Não tive dúvidas, direcionei sua boca para que ela me tomasse, ela encostou a língua na glande. Começou a felar a cabecinha e descer a língua até os meus testículos, me deixando louco de tesão. Sugou e subiu novamente, punhetando enquanto sugava vorazmente, fui a loucura, sabia que explodiria em breve.
Gozei desesperadamente, enchi sua garganta ávida com meu leite, a safada engoliu tudinho como sempre faz e ainda argumentou: adoro essa vitamina.
Ela queria me sentir dentro dela, coloquei-a de costas, ela de pronto abaixou a calça, segurei forte a cintura e a possui. Foram várias estocadas com ela debruçada em uma mesa, sentindo cada milímetro meu. O foder nos entorpecia, retirei-me dela e rapidamente fui escorregando minha língua até o elo entre sua xana quente e seu cuzinho pegando fogo, enquanto ela permanecia ainda debruçada na mesa.
Levei ela até uma cadeira próxima onde ela abaixou ainda mais a calça, ficando na altura dos tornozelos, o que lhe permitiu abrir as pernas e me servir seu grelo macio. Fui lambendo aquela xoxota e chamando a atenção dela para me ver entre suas pernas, sugando seu mel.
Pronto, ficou puta. Confessou querer me sentir a enrabando mesmo no seco, pois estávamos sem lubrificantes naquela hora, não pensei duas vezes, lambi seu cuzinho novamente, cuspi na ponta do meu caralho, e sendo guiado por ela ao paraíso, comecei a invadi-la. Eu bem que podia ser legal com ela, mas o meu instinto de macho foi maior, a vontade que eu tinha era de rasga-la ao meio, e fui empurrando a cabecorra contra ela, coitadinha me deu ate pena, mas eu não podia parar até arromba-la todinha.
...Até que eu gozei, em meio ao nosso alucinante ir e vir. Logo fui recompensado com um doce sorriso, seguido de um longo expressando toda a sua felicidade.
Vale lembrar que tudo isto não estava programado, apenas o encontro furtivo, os amassos, e não uma transa completa, que foi muito mais que o esperado.