Primos assanhados
Havia muitos anos não nos reuníamos com os demais parentes de minha família, nós morávamos em Manaus fazia alguns anos, e viajar era muito caro para três pessoas, mas meu pai resolveu que deveria reunir-se aos seus irmãos para comemorar os 70 anos de minha avó. Lá fomos nós para o Rio de Janeiro.
Eu vibrei em saber que viajaríamos, poderia rever meus primos, Marta e Eduardo, não eram irmãos, Marta era filha de tio Carlinhos, e Eduardo era filho de tia Arminda, mas eram meus únicos parentes de minha geração.
Ao desembarcarmos no Rio, fomos para casa de minha vó Zulmira, a aniversariante.
- vó, que saudade, você está cada vez mais nova. Disse eu.
- é meu neto? São seus olhos.
- Eduardo, meu querido primo, quanto tempo não nos falamos ao vivo.
- é Ronaldo, faz uma temporada.
- e você Marta, está uma gata.
- Tô nada, você é que cresceu, virou um homem.
Enquanto Marta falava, eu corria os olhos sobre ela, estava exuberante, um par de seios redondo, grandes e duros.
Dei um beijo em sua bochecha, e senti sua pele macia e seu odor de flores, dei até uma leve estremecida.
Passamos a tarde conversando e colocando nossas fofocas em dia. Eduardo fazia Direito, enquanto Marta fazia Arquitetura, eu por minha vez já estava no terceiro ano de medicina.
Conversamos até tarde, eles se despediram e foram embora, eu fui dormir, pois no dia seguinte iríamos todos para o sítio de tio Carlinhos em Pendotiba, Niterói.
Chegamos cedo, para que minha mãe e tias preparassem as comidarias, meu pai, tio Carlinhos e tio Bruno, pai de Eduardo, iniciassem o preparo da carne que seria queimada, eu Eduardo e Marta ficamos conversando, lá pelas tantas, minha mãe me chamou e fui ver o que ela queria. Depois de ajudar minha mãe voltei e não encontrei o Dudu e a Tinha, eram seus apelidos, então resolvi dar uma volta no sítio. Ela era bem grande, possuía uma boa casa com piscina, churrasqueira e campo de vôlei, ao fundo era uma plantação de coqueiros, os quais traziam bons lucros para o tio Carlinhos. Embreei-me pela plantação de coqueiro e após percorrer uns 70 metros, ouvi um sussurro vindo de minha direita, virei naquela direção para poder ver o que estava acontecendo, surpresa, Tinha estava de joelhos chupando a rola de Dudu, quem diria, mas como também sou primo cheguei mais perto.
Tinha tomou um susto quando me viu que levantou num salto só, Dudu, de pau pra fora, tentou esconder o pau, mas já era, vi tudo.
- Mas o que é isso? Vocês estão se divertindo e não chamaram o priminho?
- Caraca! Ronaldo, que susto cara. Falou Dudu.
- Vocês nem me chamaram, por quê?
- Sei lá se você ia topar de fuder com a Tinha e eu.
- Claro que topo, com uma prima gostosa acha que eu ia recusar, não senhor, to dentro.
- Então vem cá Naldinho, deixa eu chupar teu pau também. Adiantou Marta.
Botei o pau pra fora e ela engoliu tudo, não deu tempo nem de deixar o bicho duro, foi endurecendo na boca da Tinha.
Dudu acercou-se de tinha e ela colocou o pau dele na boca, ela chupava dois paus ao mesmo tempo, ela era bem safadinha.
Marta lambia a cabeça da minha pica e a engolia, depois chupava a chapeleta do Dudu, uma tremenda putaria.
Marta levantou e tirou a calça jeans, ela estava com uma calcinha que era um delírio, toda vermelha rendada, ela possuía uma testa de buceta, que parecia um capô de fusca, seu rabo era algo indescritível, grande, redondo e durinho. Quando ela tirou a camiseta, PQP 3 vezes, que seios maravilhosos, pareciam duas bolas de tênis, uns peitinhos pequenininho, que davam certinho na minha boca, e claro na do Dudu também.
Ela só de calcinha, meu coração batia acelerado, e se viesse alguém, era melhor comê-la logo para não dar zebra.
Dudu tirou a calça, no que eu o acompanhei, paus já duros, Dudu virou Tinha de bunda para ele e foi logo passando a pica em seu rabo, tinha se dobrou sobre meu pau e começou um boquete de prima, quer dizer de primeira, Dudu meteu no seu cú, já que Tinha, por incrível que pareça ainda era virgem - vagabunda safada - dizia que estava se guardando para o casamento. É mole.
Eduardo entrava e sai com a pica do cú de Marta, ela gemia que nem uma doida, meu pau ia de um lado para o outro dentro de sua boca, saia entrava, era lambido, sugado, foi um delírio.
Dudu fudeu até gozar, a porra escorria do cú de Marta. Bem, chegou minha vez - que se foda que o cú já estava cheio de porra - só iria facilitar a metida. Meti a rola em sua bundinha, que paisagem maravilhosa ver aquele rabo virado pra mim, com minha pica dentro daquele cú, caralho que sorte vir ao Rio ver meus primos.
Meti nela até dizer chega, quando gozei, larguei muita porra naquele cú. Acredito que ela foi enrrabada em grande estilo, por seus priminhos queridos.
Marta não satisfeita, engoliu a rola de Dudu, que já estava mole, mas ficou duro rapidinho, ela mamou até a paudurecência de Dudu se efetivar, no que ele já virou a Tinha e meteu no rabo dela de novo. Caralho que puta safada a minha prima. Dudu rasgava o cú de Marta, que se contorcia de tesão. Eu fui vendo aquela cena e não agüentei, endureci novamente, e coloquei a rola na boca de Marta, Tinha era uma boqueteira de fazer inveja as putas de Educandos, um bairro em Manaus.
Dudu depois de meter por mais de 15 minutos, gozou, bem menos que da primeira vez, mas aproveitou aquele cú, já não tão apertadinho depois da primeira arrombada. Eu não me segurei e gozei na boca de Tinha, que engoliu a porra todinha. Cara foi demais.
Depois desta grande foda familiar, nos vestimos. Marta toda gozada, foi embora na nossa frente para não levantar suspeitas, precisava tomar um banho rapidinho, pois já era quase hora do almoço - o tal churrasco. Eu e Dudu e eu demos um tempinho, e fomos em seguida, já que pau é só colocar para dentro, e tá tudo certo.
O Churrasco rolou com na maior alegria, muito mais minha que dos outros, porque poder comer uma prima gostosa e um churrasco no mesmo dia, não tem preço. O priminhos assanhados.