Montador de móveis

Um conto erótico de Santhy
Categoria: Heterossexual
Contém 1135 palavras
Data: 04/08/2008 03:10:33

Trabalhava para uma loja de móveis, no ABC Paulista. Uma empresa pioneira e bem conhecida naquela região.

A empresa atendia à vários bairros e foi justamente no Jardim (bairro) Santo André que meu conto aconteceu...

Fui enviado pela empresa para um apartamento situado em um prédio na rua Padre Manoel da Nóbrega. Chegando no local, me identifiquei ao porteiro, tendo o mesmo me convidado à entrar. Fui até uma janelinha que tinha na portaria, onde encontrei um sujeito muito engraçado que me deu as instruções de onde ficava o elevador.

Fui sentido ao elevador, quando ouvi uma voz me dizendo: - Quem vai te receber é Stefani, a filha mais nova, Dna Fernanda chega às 18 ; 00 horas.

Ao chegar no andar onde iria executar meu serviço, me deparei com uma música Pop, que tocava em volume máximo. Era justamente o apto que eu iria montar o móvel.

Toquei na campainha 1, 2, 3 vezes até que ouvi o som abaixar. E sucessivamente ouvi uma voz angelical transpassando a porta: - Já vai!

Até então normal, Imaginei no momento enquanto aguardava, em montar logo o móvel e ir embora cedo beber umas cervejas, afinal era sexta feira e já se passava das 14 : 00 horas. De repente fui acordado de meus pensamentos por um barulho de fechadura. A porta foi se abrindo e na posição que estavam meus olhos vi um pezinho bem delicado, no calcanhar tinha uma delicada corrente de ouro.

Aquela imagem me deixou curioso e consecutivamente fui subindo minhas vistas e me deparando com aquelas pernas maravilhosas, percebi que não eram raspadas, todos os pelinhos estavam em seus devidos lugares, descoloridos, loirinhos e lindos...

Não me controlei, em um rápido movimento transportei minha visão para seus seios, os quais eram cobertos unicamente por um leve tecido de uma camisetinha cor de rosa. Na calcinha que ela usava eu conseguia ver coraçõezinhos vermelhos, pois o Shorts era um rosa bem transparente, assim como a camiseta. Quanto ao rosto..., ficaria o tempo todo tentando descrever tal beleza.

Apresentei - me e logo em seguida Stefani me mostrou onde estava o móvel à ser montado. Se tratava de uma cômoda, onde ela colocara peças de roupas pequenas.

Ao ver tanta beleza, em um corpo tão pequeno e ao mesmo tempo, farto senti enorme tesão. E logo fui puxando assunto: - Onde você quer que eu monte?

Stefani escolheu um canto do quarto, onde tinha alguns pares de tênis.

Pedi para que tirasse os tênis do local, que iria começar meu trabalho.

A garota atendeu meu pedido, e por ali ficou sentada em sua cama. Conforme ia montando os móveis, senti uma enorme vontade de esticar o assunto, então perguntei: - Qual sua idade? - Tenho 16, respondeu. Permaneceu em silêncio e ficou lendo uma dessas revistas para adolescentes. Percebi que na capa da revista tinha algo que falava de virgindade e olhando aquelas pernas cruzadas em forma de borboletas com uma pequena parte da calcinha aparecendo, meu pau não resistiu e ficou duro como pedra.

- Você tem namorado? - Perguntei, com um sorriso que na verdade escondia a cara de um lobo faminto.

Ela me disse que não, pois sua mãe achava muito cedo para pensar nisso. Achei estranho, qualquer outra garota que dissesse isso, normalmente iria se referir ao pai. Então não hesitei e perguntei: E seu pai o que acha? - Ele não vive com a gente. Respondeu – me, olhando fundo nos meus olhos.

Foi um olhar tão profundo, que não soube distinguir se seus olhos eram verdes ou azuis. Mas se exatamente o que queriam me dizer!

Pedi um copo com água, afinal aquele olhar me deu forte calor. Quando a garota vem em minha direção percebo que a camiseta estava molhada, permitindo - me ver mais nitidamente ainda os bicos rosados de seus seios.

- Nossa derramei água em mim toda! Disse sacudindo sua camiseta. Aquele gesto era o que eu precisava para ter certeza de que eu podia avançar. E então não resisti...

Peguei uma toalha que carregava em minha mala de ferramentas e comecei a passar por cima de seus seios. Seios que mais pareciam uma manga verde, de tão duros que eram. Conforme secava sua roupa, fui descendo com a toalha, já estava na altura do umbigo, quando esbarrei com a mão em seu shorts, que abaixa um pouco permitindo que eu visse sua calcinha.

Nesse momento a garota já estava entendendo que se passava entre nós e eu prossegui. Mais audacioso ainda coloquei a mão por dentro entre o shorts e a calcinha. Senti uma leve maciez do algodão que cobria a pelugem daquela bucetinha maravilhosa.

Percebi que Stefani tremia muito, então para descontrai - la peguei sua delicada mão e coloquei sobre meu pau, que naquele momento estava dilatado.

A garota então começa a bolinar meu pênis em ritmo de punheta. Não resisti, coloquei - a sentada na cama, tirei meu pau pra fora e bem de vagar fui levando para sua boca. Houve um pouco de resistência por parte dela. Só queria passar a língua e de vez em quando apenas colocar a cabeça da minha rola na boca. Mas estava tranqüilo, já tinha dominado a situação mesmo. Dna Fernanda só chegara as 18 :00 horas.

Stefani estava de pé, tirei seu short, sua calcinha e pedi para que deitasse na cama. Daí não resisti, não sabia se enfiava a rola logo, ou se metia a língua. Fiquei atordoado, quando olhei para aquela bucetinha rosada, cheirando a leite.

Optei então por esfregar o pau. Então pegava a rola e passava do clitóris ao cuzinho, que por sinal também era rosa. Percebi que minha escrava do sexo era virgem.

Então comecei a chupar sua genitália, seu cuzinho fazendo - os ficarem mais rosadinhos ainda. Após alguns minutos chupando aquela linda buceta resolvi fazerE quando eu já não estava mais agüentando, Stefani também se tremia, se esticava, quando então..., levantei - me puxei - a pelo braço e cravando os dedos em seus cabelos enfiei a rola em sua boca comecei a gozar. Me surpreendi, pois a garota parecia uma bezerra mamando.

Depois fiz com que Stefani também gozasse, tendo sua secreção escorrendo pela minha língua como se fosse um pagamento por ter dado à ela Total prazer.

Terminei meu trabalho, deu um beijo em Stefani que durante todo tempo estava quieta, ao se despedir me disse: - Vou comprar minha cama nova lá na loja e quero que vc venha montar!

Nisso o relógio já marcava 17:58, desci no térreo e encontro uma mulher conversando com o porteiro, o mesmo diz: Ai esta o montador da cômoda Dna Fermanda. A mulher tira de sua carteira R$ 20,00 me dá de caixinha e sobe.

Quando saio pra fora do prédio ouço uma voz familiar que me diz: - Que cômoda dificil de se montar não!?!? Era o porteiro. (Risos)

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Comentários

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Pois é. seu conto foi muito bom. me deixou com o pau dilatado tbm rsrs, sou montador tbm e as vezes passo por situaçoes tbm deliciosas, mas nunca tive coragem de pegar uma cliente. mas ultimamente queria uma bem discreta e safadinha pra realizarmos muitas tentaçoes. se alguem interessar nas minha mongens rsrs entre em contato

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bem legal seu conto,eita cara de sorte

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Nossa Reby demoro então pega meu MSN santhydj@hotmail.com

Vai ser um prazer poder foder com vc onde quer que esteja, bjussss

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nossa sua história é bem exitante.pretendo comprar uma mesa! pois nunca tinha pensado em meter com um montador, agora to malhadinha.

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Nooossaaa...

Tealmente seu conto me deixou muito exitada. Acredito que qualquer garota gostaria de passar por uma situação dessa!!! (Risos)

Além do mais vc tem um gramatica perfeita, sabe como descrever e relatar um texto. Adorei e estou molhadinha, parabéns!!!

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