Desde que postei meu primeiro conto, desenvolvi algumas amizades virtuais, normalmente em cidades diferentes da minha.
No início começamos a teclar pelo MSN e para os afobadinhos de plantão ela seria uma frustração. Extremamente tímida ela não é do tipo que gosta de se abrir logo, muito ao contrário.......o tempo foi passando, conversávamos sobre assuntos do cotidiano, sobre relacionamentos e, por vezes, sobre sexo. Várias foram nossas conversas até que começasse a se revelar mais...... ao mesmo tempo em que suas confissões tornavam-se mais frequentes ela também demonstrou adorar uma brincadeirinha pela internet que poderíamos explicar ao nosso leitor de forma mais clara como sexo virtual.
Frequentemente em nossas conversas era notório que restava àquela maravilhosa mulher de 22 anos sexo com boa qualidade, sexo com um homem que soubesse melhor como fazer uma mulher chegar ao êxtase, chegar ao orgasmo. É natural que todo homem se fale internamente: _Eu sei fazer uma mulher gozar. Este é o ponto, para satisfazer plenamente há um comportamento específico para cada momento, há aquela hora do sexo animal e outra do sexo com carinho, da mesma foram que há momentos em que uma boa preliminar é exigida e noutra o local e/ou o momento exige a famosa rapidinha. Esta percepção é um passo importante para a definição de um bom amante.
Estabelecemos que não haveria encontros reais, mesmo assim nossa amizade virtual continuou firme. Compreendi totalmente seus receios quanto a um encontro, pois minha amiga é casada, tímida, gosta do seu casamento e uma pulada de cerca envolve diversos riscos, inclusive quanto a quem está saindo; naturalmente que a pessoa que se presa a sair com alguém casada tem que ser extremamente discreto e deve ter total consciência do seu papel, em suma: Nada de atrapalhar a vida alheia, mesmo que isto se torne paixão os limites devem ser respeitados.
Feita esta breve introdução, vamos ao que segue. Depois de terminar meu mestrado me apliquei a prestar consultorias curtas, normalmente palestras em meios acadêmicos.
Estas palestras são bastante agradáveis do ponto de vista de relacionamentos. Não nego ter uma boa apresentação, com 1,80m, 82 kg, pele clara, cabelos e olhos castanhos, boa cultura geral, extrovertido (mas sem ser muito entrão) tenho um conjunto físico e de estilo que agrada e isto se mostra quando recebo olhares, gestos, bilhetes e às vezes convites para encontros nesses eventos.
Logo no início deste ano fui chamado à determinada instituição de ensino superior aqui perto de Brasília para uma semana de palestras. No primeiro dia o encontro com os alunos foi fantástico e logo pintou uma loirinha de olhos claros que nitidamente me olhava com outras intenções, no final da aula ela chegou a me procurar, vestia uma calça branca que mostrava a marca de uma calcinha fio dental cravado dentro de uma bela bunda, anotou seu telefone em papel e se ofereceu para me mostrar um pouco da noite da cidade, admito, fiquei com muito tesão, mas essas coisas é sempre bom deixar para o último ou penúltimo dia, ingenuidade minha seria imaginar que ela não contaria para as amigas depois de uma noite mais quente e não é bom que se pegue fama antes de deixar a cidade, isto pode causar problemas profissionais.
No segundo dia, tinha um encontro marcado com os alunos na Faculdade de Veterinária, era exatamente este o curso que minha amiga virtual cursava e apesar de ter boa experiência e desenvoltura em palestrar, admito que estava meio nervoso, pois sabia que ela estava lá. Uma situação bem interessante, ela não tinha fotos minhas, nem eu dela, eu sabia que havia naqueles alunos uma mulher cujo seus desejos mais íntimos eram do meu conhecimento e ela não sabia que o palestrante era exatamente o homem para quem ela se revelava como uma fêmea cheia de sensualidade.
Como a turma não era tão grande seguimos num clima mais descontraído e fomos aos poucos nos apresentando, logo estava à frente dela e aquilo que de início seria impossível não havia mais como ser evitado, apesar das restrições impostas, nosso encontro real já estava acontecendo, restava a ela saber quem era o palestrante e naturalmente que eu tinha que montar uma boa estratégia. Esqueci da loirinha e não tinha mais olhos para as outras meninas, queria ela, a Michele.
No final da palestra, agradeci a todos e ao me despedi me aproximei da minha deusa e falei:
_ Michele (nome fictício), podemos falar em dois minutos, fui incumbido de te apresentar um projeto.
Ela sem entender disse que não havia problemas e continuou sentada me aguardando, alguns alunos e alunas foram à frente da sala se despedir e logo a sala ficou vazia.
Sabia perfeitamente quem estava sentada naquela cadeira, conhecia muito bem aquela mulher e isto me deu o poder de conduzir bem a situação para um desfecho desejado. De forma a manter um certo mistério, terminei umas anotações e caminhei até a porta da sala, sabia que ela me acompanhava com os olhos mesmo estando de costas, lentamente fechei a porta, fui até a cadeira ao seu lado, timidamente ela se colocou em posição de defesa e se afastou um pouco de mim sentando um pouco mais pra trás, então eu comecei:
_Olá Michele, eu sou um homem que a conhece muito mais do que você pode imaginar neste momentoseus olhos arregalaram, seu jeito tímida não permitiria tal abuso de um estranho, então continueinão se assuste, você também me conhece muito bemsua fisionomia alternou agora para um expressão de curiosidade...... somos bons amigos e apesar de você sempre ter me pedido para não nos encontrarmos o destino nos pregou esta peça. Ela então chamou pelo meu nome, me olhou diferente como quem agora buscava apreciar aquele que por vezes mexeu com seus hormônios e soltou a frase:
_Você é muito bonitominha mão esquerda tocou a dela a minha mão direita passou em seus cabelos caminhando até a sua nuca, minha intenção era clara e ela sabia disto, apenas trocávamos olhares neste momento, meu tesão era evidente, nossos rostos se aproximaram e eu antes de beijá-la falei: _ Você é muito mais gostosa que eu imaginei..... nos beijamos com muito tesão, nossas mãos caminhavam pelos corpos e suas coxas tampadas por um vestidinho começavam a ser exploradas pelas minhas mãos, fervíamos de tesão quando ouvimos um barulho de balde e esfregão, era um faxineiro...... sabia de seus receios e não queria estragar tudo, terminamos nosso gostoso beijo, beijo de adolescente, de namorados...... falei que era melhor irmos a outro lugar, ela mordeu os lábios, fazendo uma carinha de menina safada e concordou...
Saímos pelo corredor e fomos em direção ao estacionamento, o clima de tesão e sedução era fortíssimo, eu sabia que a tinha em minhas mãos, mas sabia do seu enorme receio em ter problemas advindos de uma aventura... Já anoitecera, chegando ao estacionamento pedi que fôssemos até o meu carro que estrategicamente estava estacionado em um local mais ermo, com pouca iluminação, tudo estudado no dia anterior, ela sem pensar continuou me acompanhando, me chamando de louco e dizendo que o seu marido a esperava em casa... ao chegarmos abri a porta para a minha deusa, ela entrou, ao sentar no banco suas pernas já se exibiam melhor sob seu vestido preto (adoro mulheres de vestido), disse que queria apenas mais um beijo e ela poderia ir para casasua timidez pareceu ter diminuído, talvez pela proteção dos vidros escuros do carro, talvez pela certeza de estarmos só, eu e ela, sem chances de sermos descobertos, talvez pelo tesão, pela curiosidade de saber qual o tamanho do prazer que aquele homem que tanto já havia teclado com ela seria capaz de causarsua mão percorreu minha coxa, sua boca encontrou a minha, nos beijamos como adolescentes novamente, suas mãos percorriam meu peito enquanto eu descia minha boca pelo seu pescoço, suas pernas se abriram me dando um breve sinal, minhas mãos subiam e desciam pelas suas coxas tocando levemente sua bucetinha, mas sem parar por lá, sabia do seu desejo e queria que tudo fosse bem devagar, queria deixá-la louca, desci ainda mais minha boca em direção aos seus seios, sua respiração ofegante deixou soltar um pequeno gemido, sua mão procurou o meu pau que foi fortemente apertado, chupei os seus seios passando minha linguinha em círculos, ela gostou... alternei chupando o biquinho enquanto neste momento minha mão subiu até a sua vagina ali permanecendo... enquanto a chupava os seios puxei sua calcinha de lado, dando espaço para que meu dedo massageasse seu clitóris, ela gemia gostoso, o tom de sua voz, o tesão que ela estava sentido o clima, tudo era profano, seu gemido me excitava muito, sabia que ela fervia de prazer, neste momento ela segura a minha mão e faz descer um pouco mais, como que implorando para que eu a penetrasse como os meus dedos... ahhh minha menininha, você hoje vai gozar como nunca....sua buceta estava muito molhada. Enfiei meu dedo promovendo movimentos circulares e ela por sua vez rebolava na minha mão, me chamava de gostoso, de safado... era hora de melhorar ainda mais..... baixei sua calcinha e a posicionei virada para mim com suas pernas abertas, ela já sabia, adoro chupar uma bucetinha...., mesmo sem falar ela já sabia o que ia fazer e ela estava doida que eu assim fizesse, levantei seu vestido e comecei chupando lentamente, passava minha lingüinha em sua virilha, ia para os lábios de sua vagina subia e descia, ela gemia e quando percebi que aquilo a levava às alturas, o golpe..... chupei seu clitóris, neste momento ela gemeu forte, segurou minha cabeça, desci um pouco e enfiei minha língua dentro daquela buceta gostosa, chupei com gosto, gosto de um macho que deseja uma fêmea, sexo sem pudores, sexo, somente sexoela me pediu para penetrar, levantei minha cabeça e falei num tom sádico: _Hoje só vou colocar a cabecinha.. ela voltou à posição normal já com o banco totalmente reclinado, terminei de tirar minha roupa, não queria uma só peça atrapalhando o contato do meu corpo com o dela e assim ela também fez, me posicionei no clássico papai mamãe, estava louco para socar dentro dela com força, mas gosto de um pouco de tortura, passei a cabecinha na portinha da bucetinha dela, tirei... a beijei enquanto meu pau instintivamente se encaixava em sua bucetinha totalmente úmida novamente, não a penetrava, somente a cabecinha, ela pediu _Mete, mete gostoso, eu não estou agüentando..... e então eu falei que iria penetrá-la somente uma vez.... enfiei tudo, bem devagarzinho, ela sentiu centímetro a centímetro, gemeu gostoso, tirei tudo e fiquei com ele na portinha de novo ela pediu _ Vem, mete tudo.... eu sabia que ela estava quase gozando, eu também não iria agüentar ficar nesse joguinho por mais tempo, também estava louco de desejo, na primeira penetração senti o quanto sua buceta era gostosa, apertadinha, quente......então eu a penetrei com força, tirei devagar, então iniciei uma seqüência de estocadas fortes, sabia que ela logo atingiria o orgasmo, e atingiu, não somente uma vez, enquanto a penetrava eu a beijava dando espaços somente para seus gemidos fortes. Meu gozo chegava com força, resultado de uma longa espera e expectativa, já estávamos no carro há mais de meia hora, então mudamos de posição, fiquei por baixo enquanto aquela menina linda cavalgava em meu pau, transávamos dentro de um carro como dois adolescentes e como adolescentes ocorreu o êxtase de uma boa transa, gozamos ao mesmo tempo...... ficamos naquela posição imaginando nossa loucura, voltamos ao mundo real, minha parceira lembrou-se do horário que não podia ser esquecido, nos vestimos, fomos ao carro dela, esvaziei um pneu do seu carro e o troquei em 10 minutos, ela disse ao marido que o atraso foi porque o vigia demorou quase uma hora para conseguir trocar o pneu furado, dificuldades com o macaco e com um parafuso que parecia emperrado..... colou... no dia seguinte, liguei para a faculdade me desculpando, aleguei uma forte febre para não ir dar a palestra de quarta, minha menina me encontrou em meu hotel, tivemos então a tarde toda em um local mais confortável, mas esteeste fica pra um outro conto.