Sou puta, mas ele não sabe 2 II
Meu nome é Renata e quem já leu meus contos sabe que descobri uma forma muito excitante de apimentar minha vida sexual. Para quem não me conhece, sou do tipo mignon gostosa. Não vou ficar perdendo tempo com descrições.
Continuação...
Meu marido se animou e fomos a um barzinho na Lapa (RJ). Sentamos e pedimos uma cerveja. Bebemos várias cervejas até que meu telefone tocou. Atendi e era o Paulo. Ele me perguntou onde eu estava e eu falei que estava tomando uma cervejinha com o Marcio na Lapa. Ele disse que queria me fuder de novo ainda essa noite.
Eu disfarcei dizendo que já estava fora do expediente e que seria melhor no dia seguinte. Ele insistiu dizendo que se eu não aceitasse mandaria as fotos e a filmagem para meu marido. Fiquei fula da vida, mas não tinha saída. Disse que sim, mas que teria que ser rápido. Ele concordou. Perguntei como seria. O Paulo me disse para esperar que ele me daria as instruções dali a pouco. Que eu fosse inventando uma desculpa para o meu corninho.
Desliguei e o Marcio logo perguntou quem era. Disse que era o Paulo e que havia ocorrido um problema com o arquivo do processo que eu deixara a pouco no escritório dele. E, por ser urgente, precisaria reenviar o arquivo para ele. Meu marido disse que tudo bem. Se fosse rápido me esperaria ali ou se eu quisesse me levaria lá.
Disse que ainda não sabia como seria que o Paulo me ligaria em seguida para dizer e continuamos a beber.
O Paulo sempre fora muito respeitoso com o Marcio e nas vezes que se encontraram o Paulo estava com a esposa. Portanto, o Marcio não desconfiava de situações assim. Sabia que meu trabalho, às vezes, era fora de hora. Advogado e médico têm esse problema.
Dali a pouco tocou meu celular e era o Paulo dizendo que estava parado na esquina em frente ao barzinho para me pegar e que eu fosse imediatamente. Concordei e desliguei. Levantei-me e disse ao Marcio que o Paulo fez a gentileza de vir me buscar. Apontei na direção do carro e o Marcio acenou dando tchau. O Paulo abriu a janela que tinha insulfilm e retribuiu o cumprimento. Dei um beijo no Marcio, disse que não demoraria e fui.
Entrei no carro e o Paulo já me mandou começar a chupar seu pau. Abaixei a cabeça, abri as calças dele e comecei a chupá-lo. O carro já estava andando quando percebi que tinha alguém no banco de trás. Me assustei e levantei a cabeça vendo 2 caras sentados, cada um com seu pau já duro na mão, assistindo eu mamar o pau do Paulo.
Paulo me disse que eram 2 advogados de um escritório que ele disputava uma causa e que fizera um acordo para eles me comerem em troca de um acordo nos tribunais.
Fiquei sem graça, mas o olhar do Paulo já dizia tudo. Tinha que aceitar.
Perguntei onde iríamos e ele me disse que seria lá mesmo na frente do meu maridinho corno.
Entramos numa garagem e trocamos de carro. Pegamos uma VAN, toda com insulfilm e voltamos. No caminho o Paulo mandou eu ir para trás e ao me sentar já caí de boca no pau de um deles enquanto o outro levantava minha saia e via que eu estava sem calcinha.
Me chamavam de putinha e que já tinham me visto no Fórum e me achado muito gostosa e que finalmente iriam me fuder.
Quando chegamos lá tinha uma vaga bem na frente da mesa que o Marcio estava. Estacionamos a VAN e eu já estava ganhando pica na bucetinha enquanto chupava o pau do outro.
Assim que paramos o Paulo juntou-se a nós e começou a massagear meu cuzinho dizendo que iria me fuder na frente do meu maridinho corno.
Ele mostrou para os outros quem era o meu corninho, reclinou o banco, deitou com o pau duro para cima e me mandou sentar nele. Eu sentei de frente deixando minha bundinha a amostra para o Beto enquanto chupava o pau do Ricardo. O Beto lambuzou meu cuzinho com KY e começou a meter. Comecei a ver estrelas. Tinha três paus dentro de mim a menos de 20 metros do meu marido e eles me mandavam olhar para o meu corninho de vez em quando. Me sentia a maior puta do mundo, mas foi me dando um tesão tão grande que não quis nem saber. Estava adorando aquilo tudo e gozei como nunca.
A VAN, com certeza, balançava e as pessoas que passavam olhavam e certamente sacavam o que estava rolando do lado de dentro, mas não conseguiam ver nada por causa do insulfilm, além de já ser noite e isso me dava mais tesão. Eu estava sendo fudida no meio da rua, dentro de uma VAN, na frente do meu marido, todo mundo percebendo que dentro do carro alguém estava fudendo, mas ninguém sabia que era eu.
Fiquei tão alucinada que gozei várias vezes.
Os três me fudiam com força, se revezando para comerem meu cuzinho que já estava bem arrombadinho.
Tinha sempre um pau na minha boca. Sentia as bolas batendo na minha bunda e o corpo preenchido por duas picas dentro de mim. Estava muito bom.
Eles me chingavam de piranha vadia, de puta e que iriam me fuder toda, me encher de pôrra para meu corninho provar depois e eu respondia dizendo que sim, que eu era mesmo uma putinha e que estava adorando ser fudida por eles na frente do meu maridinho e que faria o corninho provar a pôrra dos três machos que me comeram.
E o primeiro deles, o Beto, gozou na minha cara e me fez lamber tudo até o fim.
Ricardo, nessa hora, estava por baixo metendo na minha bucetinha e chupando meus peitos enquanto o Paulo comia meu cuzinho.
O segundo a gozar foi o Ricardo e inundou meu ventre de pôrra quente, me levando a loucura ao sentir as contrações de seu pau dentro de mim e por fim, o Paulo gozou no meu cuzinho me recheando de pôrra.
Fiquei prostrada no banco da VAN. Meus machos me acariciavam e o Paulo foi pegar a filmadora.
Mandou eu segurar as duas picas perto da janela e lamber a cabecinha delas enquanto ele filmava e enquadrava meu maridinho ao fundo.
Por fim, ele mandou eu me vestir e me preparar para sair da VAN. Perguntei como assim sair da VAN, que meu marido estava ali em frente. Ele disse que eu sairia pela porta do lado oposto e o corninho não me veria. Acontece que tinha algumas pessoas lá fora. Elas estavam tentando ver quem estava dentro da VAN e o Paulo disse que eu iria matar a curiosidade delas. Ele abriu a porta e me mandou dar um beijo no pau de cada um deles antes de sair. Fui beijando os paus e vi alguns caras me olhando da rua. Fiquei morrendo de vergonha. O Paulo tirou uma foto e me mandou sair. Disse que ficaria filmando os beijos de pôrra que eu daria no meu corninho e depois iria embora. Saí, muito envergonhada, ouvindo alguns me chamarem de piranha, safada e percebi que estava adorando. Me recompus e fui em direção a mesa do meu marido.
Ao chegar, ainda em pé, virei a bundinha para a VAN e me abaixei com as pernas esticadas e levemente abertas para mostrar minha bucetinha para todos, principalmente para a câmera de filmagem.
Dei um longo beijo no meu corninho e me sentei ao seu lado pedindo uma cervejinha.
Percebi que ele estava bem alto e perguntei se eu havia demorado muito.
Ele respondeu que não e perguntou onde estava o Paulo, que não tinha visto o carro dele me deixar.
Respondi que o Paulo ficara no escritório terminando o trabalho e me pagou um táxi para voltar.
O Marcio comentou que o Paulo trabalhava muito e que deveria relaxar de vez em quando, mas reconheceu que ela foi gentil em pagar o táxi até aqui.
Ficamos nos beijando várias vezes. Levantei fui ao banheiro e ao voltar disse no ouvido do Marcio que havia tirado a calcinha porque queria fuder com ele e estava com muito tesão.
Ele começou a meter o dedo na minha bucetinha, por baixo da mesa, dizendo que eu estava molhadiha, mas na verdade era pôrra do Ricardo, e chupava o dedo dizendo que iria chupar minha bucetinha toda no motel.
Saímos dali e fomos para o primeiro motel que encontramos, o Diamon.
O Marcio caiu de boca na minha bucetinha e chupou, lambeu e bebeu toda a pôrra que o Ricardo deixou lá.
Fudemos gostoso e depois fomos para casa.
O Paulo continuou a me aprontar coisas desse tipo que contarei em outra ocasião.
Peço que votem no meu conto, se gostaram. Bjs.