Sergio, um amigo nosso, estava precisando dum apoio, acabara de se separar da mulher de sua vida, a única namorada mais significativa e até então a perfeita para seguir com ele, mas, ela havia conhecido alguém que a tirou do sério e quis tentar ser feliz com o cara, um direito dela. Sabíamos eu e minha mulher Simone, que seria difícil pro Serginho se reerguer, mas, como amigos de longa data, estávamos ali para ajudar no que fosse possível.
Num fim de semana o chamamos pra fazermos juntos um churrasco, beber uma gelada e esquecer um pouco o stress de trabalho, nem quis tocar no assunto da Cintia, da separação, nada disso.
Serginho gostou da idéia e lá fomos nós preparar umas caipirinhas, especialidades minhas, enquanto a Si preparava um molho pro churrasco e uns petiscos de entrada, nossa pequena farra ia rolando, e a churrasqueira começava a tostar uma picanha, as caipirinhas já estavam nos deixando bem leves e eu pensei que aquilo ia fazer muito bem pro Sergio, mas, de repente acho que bateu um saudosismo no meu amigo e ele foi se mostrando meio deprê, dei um jeito de pedir a Si pra trocar a música e por algo mais neutro, logo que ele me disse que ela (a Cintia) gostava daquele cd que tocava, mas, quando ele me disse que ela era tão boa de cama e que o fazia um homem completo, que tinha certeza que nunca mais teria isto, tive que sacanear, fui logo tranqüilizando-o e certo mesmo de que é claro que em breve tudo estaria superado e radicalizei dizendo que a Simone é que era boa de cama.
Neste momento a Simone ouviu e me olhou sem entender o comentário que ela não sabia da onde tinha surgido, mas, estávamos os três bem soltos e rimos e fizemos um brinde pelas boas trepadas da vida, entramos nos assuntos mais polêmicos de intimidades e quando o Sérgio disse que estava só na punheta a mais de dois meses, eu falei, caaaaara, pára com isso, tanta mulherzinha boa, olha a Si com esse bundão lindo, e ele brincou, é mesmo, dá pra mim, Si? Alterada pelas caipirinhas e cervejas ela olhou pra mim meio que querendo saber o que responder, chamei os dois lá dentro no quarto e perguntei se queriam experimentar uma brincadeira, segredinho nosso de amigos, toparam na hora e deixamos a Simone nua na cama e começamos a beijá-la por todo o corpo, ela já parecia gozar só nas preliminares de beijos, quando começamos a lhe abrir as pernas e experimentar pequenas linguadas na buceta, o Sergio me olhou pedindo autorização, eu falei, cai de boca, cara, tira o atraso, a Simone é muito linda, gostosa, e prestativa, adora dar... nessa hora a Simone se virou de quatro e pediu pra um de nós penetrá-la por trás, claro, estávamos ali para servi-la, deixei o Sergio estrear a buceta da minha mulher, e ele meteu-lhe a pica, uma piroca de respeito, aquilo me deu um tesão incontrolável, em seguida levei meu pau pra fila e pedi pra ele me emprestar a bucetinha pra eu dar umazinha também, penetrei devagar e depois aumentei o ritmo e ficamos trocando, brincando de cada um dar 20 estocadas e tirar o pau pro outro começar de novo, até que a Simone pediu pra gente entrar no cu e aí foi perfeito, ela se deitou de lado e levantou a perna de cima bem alto, e cada um de nós mirou no buraco mais próximo da nossa posição e fomos fazendo a dupla penetração de ladinho muito gostosa, a sensação era de dois paus unindo buceta e cu, era simplesmente como ter chegado no paraíso, parecia que estávamos rasgando a Si de prazer e a buceta dela latejava e pulsava em cima do pau da gente, apertando, era algo de tirar a respiração, mas, como bebemos, estava difícil de gozar, também acho que o Serginho estava achando falta de respeito gozar na buceta da mulher do amigo ali presente, então resolvemos trocar, eu que estava no cu quis a buceta e o Sergio foi pro cu e a Simone gemia de prazer, ela só pedia pra gente não parar, era um momento mágico quando eu senti o meu gozo vindo e ouvi um grito simultâneo do Sergio anunciando também um gozo, a Simone nessa altura já urrava de prazer num gozo contínuo que a deixou desfalecida... dormimos ali mesmo os três e juramos que íamos repetir aquilo outras vezes.
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Este conto tem sequências, aceito sugestões e espero por votos e comentários.