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Memórias de uma exibida (parte 31) Nua na frente do pintor
Eu e o Du, meu namorado, tínhamos uma relação intensamente sensual, e sempre conseguíamos realizar fantasias altamente eróticas, um com o outro. Talvez por isso, quando foi o aniversário de quarenta anos dele, eu tive dificuldade para imaginar um presente especial. Em termos de sexo, já tínhamos feito de tudo. Eu sabia que o mais excitava ele era me exibir, mas, como transformar isso num presente?
Quando estava passeando numa galeria de arte, vi uns quadros que me chamaram a atenção, pois eram muito detalhados. Conversando com o pintor, um senhor de uns sessenta anos, ele disse que gostava de pintar assim, com rigor de detalhes, quase uma fotografia. Na verdade, como ninguém tinha mais tempo para ficar horas ou dias posando para uma pintura, ele tirava um retrato e pintava a partir dessa imagem.
Eu fiquei interessada, e resolvi dar de presente para Du alguns quadros, onde eu estaria pintada. Marquei com o pintor um horário e ficamos de nos encontrar em seu atelier. Ele iria combinar com um sobrinho e sua namorada, pois o rapaz tiraria as fotos e a moça ajudaria a fazer a produção.
Não sei se ele estava imaginando o tipo de quadro que eu pretendia, mas, levei cópias de três pinturas famosas, onde as modelos posavam nuas. Uma, era deitada na cama, a outra, sentada, com os braços sobre a cabeça, e a terceira, a mulher de costas, olhando por cima do ombro.
Quando viram o que eu pretendia, os três ficaram meio surpresos, mas, como profissionais, não colocaram objeções. Eu fui com a garota para um quarto, enquanto eles preparavam o cenário. No quarto, tirei toda a roupa e fiquei totalmente nua, na frente dela. A moça ficou meio surpresa quando notou que minha xoxota estava toda raspada, e perguntou se eu não ficava inibida de ficar nua na frente de dois homens desconhecidos. Eu disse que não me importava, já fora modelo e a nudez era coisa normal.
Quando terminamos, vesti um roupão e fomos para o atelier. Eles já tinham colocado uma cama e várias colchas e almofadas, para compormos a foto. Quando o fotógrafo disse que estava pronto, eu soltei o robe e fiquei completamente nua na frente dos três. Para a primeira pose, me deitei na cama, recostada nas almofadas, enquanto o pintor ia orientando, para ficar igual à gravura que eu trouxera. Era para eu ficar toda nua, um braço por trás da cabeça, as pernas um pouco abertas, e a outra mão repousando castamente sobre a xoxota.
Nós fomos fazendo as fotos, e o pintor sugerindo pequenas alterações nas poses. Quando tinha alguma pausa, eu me fazia de distraída, e ficava acariciando suavemente a xoxota. Eu sabia que todos estavam notando, principalmente a moça, que estava vermelha, não sei se de ciúme, pelo namorado estar me vendo daquele jeito, ou outro motivo, pois notei que ela também estava me comendo com os olhos.
Na próxima pose, fiquei sentada sobre as pernas, as coxas entreabertas e os braços levantados, fazendo os peitos ficarem bem empinados. Apesar do pintor ter sugerido que eu fechasse um pouco as pernas, eu insisti em fazer igual ao modelo, de modo que a minha xoxota estava toda exposta. Fizemos várias variações, e quando terminou, pedi para ver as fotos. Eu fiquei, nuazinha, de joelhos, na cama, a xoxota e os peitos totalmente à vista, enquanto olhava as imagens na câmera digital.
Finalmente, fomos para a terceira pose. Eu deveria ficar de costas para a câmera, os braços apoiados nas pernas, olhando por cima do ombro. Tentamos várias posturas, mas, eu disse que queria ficar meio inclinada para a frente. Lógico que, nesta posição, o meu cuzinho ficava bem à vista, e até uma parte da xoxota. A moça veio e segredou isso no meu ouvido, mas, eu disse que não me importava, que o quadro era para o meu namorado.
Finalmente, quando a sessão foi dada por encerrada, o rapaz foi tranferir as fotos para o computador, e a moça me deu novamente o robe para vestir. Eu apenas coloquei por cima dos ombros e fui para perto do computador, onde nós quatro ficamos olhando e escolhendo as melhores imagens. Como eu estava praticamente nua, a centímetros de seus corpos, tenho certeza de que os três estavam perturbados. Nem preciso dizer o quanto eu estava excitada. Quando cheguei em casa, com um CD cheio das minhas imagens, me masturbei várias e várias vezes, me lembrando da sessão de exibicionismo.
Os quadros ficaram lindos, e bem a tempo do aniversário de Du. No dia, coloquei os quadros no meu quarto, e trouxe ele lá. Quando ele viu, ficou maravilhado e perguntou como tinham sido pintados. Dei uma risada e puxei-o para a cama, para fazermos amor. Mais tarde, na sobremesa, quandos nós fazemos uma masturbação a dois, fui contando, com riqueza de detalhes, toda a sessão de pintura. Ele ficou tão excitado que pediu para gozar na minha boca. Embora não seja uma das minhas preferências sexuais, era uma ocasião especial, e eu engoli a porra dele, enquanto ele olhava sem parar as minhas pinturas.