Memórias de uma exibida (parte 32) – Finalmente, o ménage (I)

Um conto erótico de echibid
Categoria: Heterossexual
Contém 1283 palavras
Data: 05/08/2008 00:49:50
Última revisão: 18/03/2011 09:08:45

xbidinha@gmail.com

Memórias de uma exibida (parte 32) – Finalmente, o ménage (I)

Quando eu caí na besteira de contar para Du que já tinha tido experiência com outra mulher, ele ficou alucinado para me ver fazendo isso. Ele disse que sonhava em me ver sendo chupada, ou lambendo a xoxota de uma outra mulher.

Claro que eu também fiquei tentada, mas, principalmente nos dias atuais, quando tenho uma posição social a zelar, não posso me arriscar a transar com qualquer pessoa. Enquanto não tivesse a pessoa certa, disse eu, não haveria transa com outra mulher.

Mas, o destino parece ter dado uma mãozinha, pois, dois dias depois dessa conversa, encontrei, no supermercado, com a mãe de Isabel, minha grande amiga do colégio, com a qual mantive uma intensa relação (veja nos episódios 10 e 11). Dei o meu telefone e pedi para que o passasse a Isabel, para podermos conversar e colocar os assuntos em dia.

No dia seguinte, acordei com uma ligação no celular. Ainda bêbada de sono, custei a entender que era a própria Isabel, com quem não conversava a anos. Essa ligação se estendeu por mais de meia hora, e, ao final, já sabia que a minha amiga estava casada, mãe de dois filhos e que morava em Curitiba. Quando disse que adoraria revê-la, ela disse que logo estaria em minha cidade, pois desejava visitar a mãe.

Envolvida em meus afazeres, terminei esquecendo o assunto. Pois, uma semana depois, recebi um novo telefonema, dessa vez, ela já estava na cidade, e queria me encontrar no hotel onde estava hospedada, para jantarmos e colocarmos as novidades em dia.

Quando eu falei para Du quem era Isabel, e as coisas que tinham acontecido entre nós, ele disse que era a nossa chance de uma transa a três. Eu disse que achava muito difícil, pois agora ela já era uma mulher casada, e talvez nem se lembrasse de nossas brincadeiras safadas de meninas. Mesmo assim, ele insistiu na idéia, e ficou vendo eu me arrumar para encontrar com a minha amiga.

Fiz questão de alimentar bem suas fantasias, e ia contando detalhes de cenas que aconteceram entre eu e Isabel, quando garotas. Eu estava nua, na cama, com as pernas bem abertas, pois estava terminando de raspar a xoxota. Nessa hora ele quis fazer amor, mas, eu disse que não dava tempo, e pedi para ele bater uma punhetinha, enquanto terminava de me arrumar e contava mais coisas safadas do meu passado. Ele gozou tão rápido e com tanto tesão que, por pouco, não cai em cima do meu vestido.

Eu tinha escolhido um vestido branco, bem soltinho, de alças, para poder usar sem sutiã. Quando terminei de me arrumar, perguntei como estava, e ele me pediu para mostrar a calcinha. Curiosa, levantei o vestido e mostrei a tanguinha que estava usando. Ele mandou tirar, e puxou um fio dental branco, de dentro da minha gaveta de calcinhas. Nem preciso dizer o quanto aquilo me excitou, o namorado querendo deixar a mulher gostosa para uma outra...

Quando cheguei no saguão do hotel, minha amiga já estava à minha espera. Isabel não mudara muito, desde a adolescência. Morena, agora com o cabelo curtinho, estava mais gostosa, as pernas musculosas e bem feitas chamando a atenção na minissaia jeans. Quando me abraçou, bem apertado, vi que o desejo por continuava, mesmo depois de tantos anos.

Jantamos no restaurante, mas, logo ela convidou para subir ao quarto dela. Claro que eu percebi a intenção dela, mas, me fiz de desentendida. Mal entramos no quarto, e ela me agarrou, imprensando contra a parede e beijando minha boca sofregamente. Nossas línguas e enroscavam, e eu sentia as suas mãos acariciando todo o meu corpo. Quando ela passou a mão na minha bunda, que sentiu a calcinha fio dental, deu uma risada:

- Sua safadinha gostosa, você já veio mal intencionada...

Ela puxou o meu vestido por cima da cabeça e me deixou só de calcinhas e sandálias na frente dela. Quando viu meus peitinhos duros, começou a chupá-los, enquanto acariciava a minha xoxota por cima da calcinha. Eu já estava percebendo aonde aquilo iria parar, mas, eu fora ali com outra intenção. Claro que eu estava gostando de tudo, afinal de contas, Isabel era minha amiga de longa data, e já conhecíamos os corpos uma da outra como a palma da mão. Mas, eu queria mais. Eu a empurrei para longe, delicada, mas, firme.

Isabel olhou para mim, surpresa, pensando que poderia ter me ofendido ou irritado. Mas, eu sorri para ela, dei um beijo gostoso na boca, deixando a língua acariciar a dela, e sussurrei no seu ouvido:

- Está a fim de ter esse corpinho novamente? – quando ela acenou, afirmativamente, eu continuei: A gente só vai transar mesmo, se o meu namorado participar.

Percebi que Isabel ficara chocada com a proposta. Uma coisa era ela transar com a amiga de infância. Outra era trair o marido com outro homem, mesmo que fosse numa transa a três. Eu tinha que ir com cuidado, para não por tudo a perder.

Eu passeei um pouco pelo quarto, deixando-a admirar o meu corpo, vestida só da calcinha fio dental e das sandálias alta. Finalmente, parei na frente dela e ordenei:

- Tire sua roupa. Quero ver de novo esse corpão.

Ela estava meio confusa, mas, tirou a blusa, libertando os peitos,já que estava sem sutiã. Os seios dela eram maiores que os meus, pesados, com os mamilos marrons, se destacando na marca do bikini, já que ela estava bem bronzeada. Ela soltou a saia e ficou de calcinhas, que também logo foram ao chão.

Eu passeei ao redor dela, admirando-a. A maturidade fizera bem a Isabel, as formas mais arrendodadas tinham deixado ela muito mais gostosa do que na nossa época de adolescente. Mesmo tendo tido dois filhos, não tinha barriga e ainda conservava o corpo atlético, principalmente as coxas e a bunda, grande, carnuda e maravilhosa.

Empurrei-a para a cama, e coloquei o pé, ordenando que ela tirasse a minha sandália. Ela obedeceu, fazendo o mesmo com a outra. Depois, eu aproximei a minha xoxota, ainda de calcinhas, do seu rosto. Ela tentou lamber, mas, eu sempre recuava, brincando de gato e rato. Finalmente, me virei de costas e fui baixando a calcinha, sensualmente. Quando estava no meio das pernas, virei de frente, deixando ela admirar a minha xoxota raspadinha. Daí, me deitei na cama, de frente para ela, abrindo bem as pernas.

Ela voou com a boca para a minha xoxota, e lambeu-a com uma sede de quem está na maior tara. Suas mãos agarravam com força as minhas coxas, enquanto sua língua me lambia sofregamente no clitóris, nos lábios, dentro da xoxota. Tentei fazer aquilo durar o máximo, mas, logo gozei em seu rosto. Ela continuou me lambendo, levantando minhas pernas para alcançar o meu cuzinho (ela lembrava como eu gostava disso) e logo estava gozando de novo.

Parando para respirar, eu afastei-a um pouco. Continuei recostada na cama, as pernas abertas e dobradas, de modo que ela pudesse me ver toda:

- Quero ver você brincando com a sua xoxota – ordenei. Ela ficou meio relutante, pois gostaria que eu retribuísse a chupada, mas, sentou-se na cama, me olhando, enquanto esfregava o dedo na xoxota. A princípio ela estava meio sem jeito, mas, logo se empolgou, principalmente depois que eu a imitei, e também fiquei mexendo com o dedo no meu grelinho. Logo, nós duas estávamos gozando e ela pulou para a frente e me beijou apaixonadamente.

Quando nos acalmamos, deitamos lado a lado, nos acariciando e relembrando os velhos tempos. Mas, o desafio estava lançado: se ela quisesse me ter novamente, teria que ser com Du nos acompanhando.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive echibid a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível