Minha tara por um escritor de contos eróticos

Um conto erótico de minininha
Categoria: Heterossexual
Contém 1243 palavras
Data: 06/09/2008 01:58:13
Assuntos: Romance

Este é o primeiro relato que faço de muitos que ainda pretendo fazer, faço este inspirada em um escritor de contos eróticos que me leva a delírios, tanto com seus contos, como em nossa troca virtual, é um homem fascinante se mostra pra mim sem pudor e tem um cacete maravilhoso. Ele consegue me fazer sentir uma puta das mais gostosas, uma cachorra. Apesar, que o desejo de sentir esse homem ser muito forte, o tinha cada vez mais distante, devido ao seu trabalho ele está em constantes viagens.

Porém essa fissura, esse desejo ardente por sentir seu pau adentrando minha xoxotinha, minha vontade de virar a bunda pra esse homem e sentir seu pau me arrombar e adentrar meu cuzinho, era tão grande, que no trabalho e no dia-a-dia já não conseguia me concentrar. Era preciso resolver esse problema, era preciso encontrar esse homem e ser dele a puta, a cachorra no cio que realmente sou quando penso em seu pau, quando penso em sua boca sugando minha boceta, quando me imagino sugando aquele pau lindo e bebendo todo o seu leitinho fruto de seu desejo e prazer por estar comigo. Precisava agir urgente, pois ele havia me dito que iria viajar e ficar uns vinte dias viajando por outros estados. Pensei: mais vinte dias longe desse cacete é demais não vou agüentar. Com seu nome completo descobri uma clínica que ele trabalha, uma clínica muito chique, na zona nobre de nossa cidade, a consulta era dispendiosa mais não havia outro jeito de ter aquele homem me tocando e me fazendo sentir mulher. Liguei, agendei a consulta após insistir muito, consegui pro mesmo dia à tarde e por sorte minha seria a última consulta do dia.

Preparei-me toda, pois pra mim seria o grande dia, vesti apenas um sobretudo preto de tecido fino, coloquei uma faixa de cetim larga amarada na cintura para deixar visível meus contornos, calcei uma sandália alta vermelha, e calcinha nem pensar, pois não queria nada atrapalhando sentir aquele pau me arrombando, me fazendo gozar sem parar freneticamente.

Cheguei na porta da clínica 15 minutos antes do horário marcado, eu já tremia toda, minhas pernas já estavam bambas, era tesão demais, meu desejo que sempre esteve reprimido naquele momento iria virar realidade, nunca havia oferecido meu cuzinho pra ninguém, mais estava disposta a sentir aquele cacete todinho dentro dele.

Entrei tremula na clínica preenchi uma ficha com a secretária, inúmeras perguntas que pareciam não ter fim, minha mente não se concentrava nas respostas, pois o tesão era tanto que ali mesmo já sentia minha xoxotinha tão molhada que até minhas coxas estavam úmidas.

Após preencher a ficha sentei para aguardar mais o coração disparava de tanta ansiedade, quando ouvi a secretária chamar meu nome e me mandar entrar. Entrei e por sorte minha vi que na porta havia uma chave, não me hesitei e logo tranquei a porta, ele nem percebeu, pois ainda estava a mexer em alguns papéis na mesa.

Virei-me quando ouvi uma voz de macho me desejando boa tarde. Meu coração quase não cabia em meu peito e minha xoxotinha também parecia ter um coração de tanto que pulsava de tesão, até que enfim estava na frente do homem que tanto desejei.

Quando ele olhou nos meus olhos, deu um sorriso e levantou-se, meus olhos foram logo procurando o que tanto queria, sua calça branca de tecido fino, deixou transparecer que seu pau já havia dado sinal de vida, parecia que ele já estava me esperando aproximou-se e me disse:

_ Me encontrou sua cadela.

Ele sabia que eu era como uma cadela no cio que buscava saciar meus desejos.

Não me contive, fui logo colocando minha mão em seu pau e falando:

_Quero você, quero sentir esse cacete gostoso todo enterrado na minha boceta e depois quero ele arrombando meu cuzinho, quero gozar com esse cacete como tenho sonhado todos os dias. Falava quase que em suplica para que ele me jogasse na mesa e começasse o serviço.

Ele desamarrou a faixa de cetim e minha roupa se abriu em um segundo, fiquei apenas com minhas sandálias, até porque é um fetiche meu transar de sandálias altas, principalmente sendo vermelhas, percebi em seus olhos que ele ficou deslumbrado com o que via, já nua ele me jogou em cima da mesa e começou a sugar minha boceta, ninguém nunca havia me chupado tão gostoso, sua língua era ágil e me penetrava me levando a loucuras, ora enfiava sua língua quente em minha boceta, ora acariciava meu clitóris com sua língua, e eu tentava cada vez mais abrir minhas pernas queria aquele homem todo, como eu o desejei. Gozei várias vezes em sua boca e ele se deliciava com aquilo e minha vontade de chupar aquele cacete também era enorme.

Levantei e disse que era minha vez, pedi que ele se deitasse abri sua calça e seu pau pulou pra fora como que aliviado, que lindo, do jeito que amo, não era grande mais bastante grosso, terminei de tirar sua calça, pois queria ele bem à vontade, bem arreganhado pra mim, comecei a passar a língua na cabeça de seu pau, olhando para seu rosto a expressão de prazer em seu rosto me deixava com mais tesão ainda. Comecei a engolir todo o seu cacete e a lamber e também chupar suas bolas, ele delirava de prazer, chupei com tanta vontade seu pau que ele rapidinho explodiu num gozo intenso e eu me deliciei com sua porra quentinha e saborosa. Ele extasiado de prazer começou a me beijar freneticamente, percebi que seu cacete estava ainda bem duro e que eu ainda iria aproveitar muito, pois ainda faltava sentir aquele cacete dentro de meu cuzinho, então comecei a de esfregar minha bunda em seu cacete e a implorar para que aquele homem enfiasse seu pau em meu cu, eu não me conhecia naquele momento, me entregava àquele homem de forma que nunca havia feito antes e o desejava também como nunca havia desejado ninguém.

Ele me segurou pela cintura e enfiou de uma vez seu pau em minha boceta, deu algumas estocadas bem fortes nela me levando a loucura e logo em seguida tirou, acho que queria lubrificar seu pau para que eu não sentisse tanta dor. Logo em seguida foi adentrar meu cuzinho, colocou na portinha e eu tentei relaxar pois sabia que ia doer, aquele cacete grosso, mais queria, queria muito sentir seu pau em meu cuzinho e fui rebolando gostoso, ardia muito e senti quando a cabeça entrou delirei de prazer e dor, ele também gritava de prazer e me chamava de cadela, vagabunda, safada, puta isso me deixava mais louca ainda, gozei intensamente com aquele macho rasgando meu cuzinho, em minutos ele também estava novamente enchendo agora meu cuzinho de sua porra. Ficamos os dois desfalecidos.

Demoramos mais ou menos uns trinta minutos pra nos refazermos, lá fora, havia um silêncio total, acredito que a cumplicidade de sua secretária é tanta que ela nem se despediu, foi a consulta médica mais gostosa que já tive.

Sei que quero esse homem novamente, até porque não meti sentada em seu colo e em minhas fantasias com ele, sempre imagino sendo penetrada sentada em seu colo, seu pau duríssimo me penetrando e beijando muito sua boca. Quero usar e ser usada por esse homem de tantas maneiras e em tantos lugares que brevemente estarei aqui relatando outro delicioso encontro. Porque o minino é o “CARA”.

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Comentários

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Ei Melloba, obrigada pela nota e pela dica, vou tomar cuidado. Obrigada

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Uma tarada decidida! Muito bem! Gostei. Foi direto onde queria. Merece uma boa nota. seja mais cuidadosa ao escrever, porque sacanagem vc sabe muito bem, fazer e contar. Gostei!

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