Sou professor de historia, tenho 25 anos. Sou um cara boa pinta e descolado, aquele professor que as alunas ficam imaginando uma série de fantasias.
No ano passado dava aulas para um 3º ano e adorava ir até aquela sala, pois estava cheia de ninfetas gostosas que, normalmente, estavam de decotes exibindo seus lindos seios. Era dificil manter a concentração.
Dentre todas aquelas ninfas, havia uma que se destacava. Era a Carol, uma morena de 17 aninhos, toda gfostosinha e cheirosa, que em todas as aulas ficava me secando e se insinuando pra mim. Ela era uma delicia, ia sempre de decotes e dava uma jeito de chamar minha atenção.
Sempre ao termino das aulas ela vinha me perguntar algo, se ensinuava e se esfregava em mim. As vezes eu aproveitava pra tirar uma casquinha da dananda. Ela era provocante, eu tentava me manter, mas de vez em quando falava algumas ``besteirinhas´´ no ouvido dela, que ha deixava cheia de tesão, mas nunca passamos disso.
Certo dia fui acompanhar a turma a uma peça de teatro. Era noite e fomos em um ônibus fretado. Não imaginava que naquela noite fuderia com aquela ninfa cheia de tesão pra dar.
Quando entrei no ônibus Carol disse que tinha reservado um lugar pra mim ao seu lado. Ela estava linda. Vestia uma blusinha decotada e uma saia jeans. Ficamos juntos o tempo todo, trocamos palavras e carinhos. Na volta a coisa esquentou bem mais. As caricias aumentaram, eu alisava as pernas dela e fui ate sua boceta, ela logo agarrou meu pau. Fiquei alisando aquela boceta durante toda a volta, a safada chegou a tirar a calcinha pra que eu pudesse masturba-la, ela gemia em meu ouvido e me dexava louco.
Ao chegarmos à escola ofereci uma carona a ela, que logo aceitou. Mau entrams no carrro e a danada ja agarrou em meu pau, estavamos loucos pra fuder.
A levei para meu ape. mau chegamos e ja comecei a tira sua roupa. Aquela safada era uma delicia, eu a chupava e ela gemia feito louca, implorava pra que eu a fudesse. Tranzamos e gozamos muito. Carol queria cada vez mais, esqueceu ate o horario de chegar em casa. Aquela ninfeta é demais.
Ela se formou, mas ainda nos encontramos e trepamos loucamente.