Sou cadado há 18 anos, tenho 42 anos e até os meus 18 anos era uma putinha que gostava de dar o cu. Não conhecia uma bucetinha até esta idade.
Comecei a comer a bucetinha e deixei o meu cuzinho hibernando por 20 anos. in ha mulher possui um amigo homossexual e que tem verdaeira paixâo por mi. Dizem que uma bicha conhece a outra. Por longo 7 anos ele tentou e dar sem saber que eu também curtia uma rola.
Em 2002 minha familia foi viajar e fiquei sozinho em casa. Nesta ocasião aproveitei para sair com nosso amigo. Escolhemos um motel para nosso encontro.
Ao chegarmos no motel começamos a nos beijar. Sentir novamente a boca de um macho e deixou muito louco de tesão. Rapidamente meu pau começou a gotejar, contudo, estava ali para ser o homem, para possuir um cuzinho que era doido por minha pica.
Beijamo-nos muito, e deslizavaos nossas maãos pelo corpo um do outro. Apertava sua bunda com uma vontade louca de apalpar seu pau. Resistia bravamente. Tirei sua roupa e beijava seu corpo, sua bunda e tentava loucamante sentir o cheiro que vinha do seu pau.
Fiquei sentado e pedi que me chupasse, o que fez com maestria. Sua boca de veludo percorria a extensão de meu membro. Deslizava sua lingua e abocanhava a cabeça de meu pau.
O tesão tomava conta de todo o quarto, então, retirei-o de sua função de amador de pau e o coloquei de quatro. Encapuzei o meu pau e o direcionei para a porta de entrada de seu cu. Fui penetrando vagarosamente e seu cuzinho engolindo toda a minha vara. Mesmo metendo gostoso, estava sentindo falta de algo, meu cu parecia que estava passando mal e realmente estava.
Não suportando mais aquela situação de falso macho, tirei o pau de seu cu e o deitei de costas e sem pensar duas vezes me debrucei sobre sua vara (16cm) e comecei a fazer um boquete gostoso.
Depois de 20 anos senti aquela cabeça morna e macia em minha boca (creiam todos os heteros: o pau pode ser duro, mas a cabeça é muito macia e tenra). Apertava sua cabeça entre os meus lábios tentando compensar a longa ausência de um pau na boca; depois descia vagarosamente, até que todo o pau estivesse em minha boca. Foi tão fácil que espero conseguir um de 20 cm para enfiá-lo toda em minnha boca.
Por várias vezes desci e subi chupando aquele pau. Novamente o beijei na boca e pedi para que enfiasse seu pau em meu cu. Ele sem acreditar mas rapidamente se posicionou por trás e encapuzou seu pau. Após lubrificá-lo bem (de camisinha é claro) tentou enfiar em meu cu. O medo era grande, então me deitei de bruços e encolhi uma perna, relaxando todo o meu corpo.
Suavemente sua rola começou a avançar para dentro de mim e por vez ou oputra pedia para tirar e lubrificar novamente para refrescar meu cu. (Lá dentro é tudo de bom, a abertura da porta é que dói.)
Após diversar tentativas de invadir-me por completo e sem conseguir, Fábio dá um golpe e enterra tudo em meu cu. Foi uma dor lacinante e rapidamente eu já estava de pé brigando com aquele filho da puta, dizendo-lhe que com força eu não topava (não sabia que era assim que gostava).
Mas eu precisava de matar minha saudade e mesmo com dor tornei a me deitar para que Fábio me possuísse novamente. Agora com o cu já aberto sentia sua rola entrar e sair rapidamente. Fiquei de quatro para ver meu pau balançar enquanto via o pau de Fábio entrar e sair de minhas entranhas. Comecei a rebolar igual minha mulher fazia comigo. É muito bom rebolar em uma pica e sentí-la inchando em seu cu, preparando-se para o gozo.
Fábio segurava em minha cintura e com força socou sua rola até inundar o meu rabo com sua porra.. Ao chegar ao gozo me abraçlou por trás mordendo minhas costas. Comecei a bater uma punheta e como antigamente gozei muito sobre o lençol.
Deitamo-nos e nos beijamos, enquanto meu cu piscava de dor e imenso prazer.