Comecei a escrever neste site faz uns três ou quatro meses. Os meus primeiros contos reescreverei todos, pois agora adotei uma filosofia diferente. Não me importam tanto as notas que me forem conferidas. O importante é a qualidade do leitor que pretendo atingir.
Espero que gostem.
Eu sei que sou um cara muito safado, vagabundo, sádico, malvado e sem escrúpulos. Irei arder no fogo do inferno. Terei a companhia do Capeta por toda a eternidade. Minha consciência me acusa e este sentimento de culpa me acompanha por onde quer que eu vá.
O tesão, o maldito tesão é o culpado de tudo. Sinto um tesão filho da puta com as situações que provoco. Sou um pervertido irremediável. Ah! Por qual motivo não consigo me controlar?
Minha imaginação é fértil. Estou sempre pensando em maneiras de abrasar minha libido.
Que filho da puta sou eu. Quando me olho no espelho me acuso. Aquela imagem que vejo me repugna, mas sou eu mesmo.
- Ei, canalha! O que você aprontou hoje?
Já freqüentei clínicas psiquiátricas. De todas as maneiras lutei para deixar que esta mente doentia afaste de mim pensamentos pecaminosos.
Tudo o que consigo é me arrepender. Por algumas horas, é claro.
Sei que o meu destino será cruel. É questão de tempo. A penitenciária será o meu lar e lá serei a atração sexual de machos vorazes, sedentos de sexo.
Sabe o que andei fazendo? Contratei três caras para currarem minha santa esposinha. Caras barra pesada, sangue ruim, da pior espécie.
Não sei explicar o porquê, mas eu sentia uma vontade imensa de que ela fosse violentada, espancada, fodida, comida, estuprada por outros homens. Numa ocasião, disse a ela que essas idéias me davam tesão e que queria fazer fantasias deste tipo na hora da transa. E ela concordou em fazer de conta, em colocar minhas fantasias em nosso relacionamento sexual. Então, eu amarrava-a na cama, vendava, batia e fodia ela de uma forma selvagem. E aí gozávamos um gozo delirante, supremo, inenarrável. Ela gritava que queria pau, gemia, fingia que estava sendo currada por homens rudes, de paus enormes. Cada foda era uma aventura diferente e ela cada vez mais entrava no meu jogo.
A minha tara era muito grande e me fez cometer loucuras. Conheci um sujeito pela internet e lhe propus realizar minha fantasia. Expus a ele a minha idéia e ele aceitou. Arrumou mais dois sujeitos e traçamos uma estratégia para colocar em prática nosso plano.
Minha esposa não sabia de nada. Pelo menos até aquele momento.
Saímos, em determinada noite para irmos a um motel. No caminho, num lugar previamente programado estacionei meu carro no acostamento e disse a ela que seria interessante dar uns amassos naquele lugar ermo. Comecei a beijá-la, ergui sua blusa, baixei seu sutiã e passei a chupar seus seios. Ela tirou sua saia e eu enfiei a mão nas suas coxas, passei o dedo no seu clitóris. Enfiei o dedo na sua buceta. Ela começou a fazer sexo oral em mim. Então, do escuro surgiram três homens, um deles armado e anunciaram o assalto, tudo combinado comigo. Os caras fingiram que estavam batendo em mim e ela, atrás do carro só ouvia as ameaças e meus pedidos para não ser espancado. Um deles ficou comigo me ameaçando com o revólver que, claro, era de brinquedo, e os outros dois foram até ela e arrancaram sua roupa, seu sutiã e sua calcinha. Deixaram-na totalmente nua. Os dois, de uma vez só, violentaram minha santinha. Um deles chupava os seios dela e o outro enfiava os dedos na buceta. O que chupava os peitos chegou a mordê-la e o outro foi enfiando todos os dedos da mão na buceta dela, até que enterrou a mão até o pulso, fazendo ela gemer de dor.
Foderam ela todinha, enterraram na buceta, no cu, na boca, enfim fizeram de tudo. Arrasaram a pobre coitada.
Ela implorava que não a machucassem, que fizessem devagarzinho, que com carinho ela deixaria numa boa. Mas eles não queriam nem saber de papo. Eram verdadeiros sádicos.
Naturalmente, ela sacou que aquilo era uma armação, que eu tinha combinado aquilo para satisfazer minha tara. Depois de um certo tempo ela perdeu o medo e começou a sentir prazer, a gemer, a gritar e a pedir que enfiassem tudo nela. Ficou meio louca de tesão. Implorava para ser comida, fodida, pedia caralho na buceta. Num certo momento ela gritou:
- Me comam, me fodam, enfiem o pau em mim, rasguem essa desgraça.
Não sei se foi uma boa ela dizer isto, pois daí os caras ficaram mais loucos ainda, jogaram ela no chão e meteram nela de tudo que é jeito. Chamaram-na de vagabunda, vadia, piranha, puta...
Em certo momento ela ficou quieta, eu olhei e a vi ajoelhada, com os peitos balançando, sendo puxada pelos cabelos em direção ao pau de um deles. O cara cravou a vara na boca, enterrou até a garganta
Eu assistindo e ouvindo aquela cena gozei sem sequer tocar no meu pau. Lambuzei toda a minha cueca.
Aí foram embora e nos deixaram. Abracei a minha esposa, enxuguei suas lágrimas, beijei-lhe a boca e ela teve mais certeza de que eram homens que eu havia contratado para fazerem aquilo.
- Você não toma jeito, em querido?
Fomos para casa indo direto para o banheiro, ela cheia de porra, com porra escorrendo pelas suas pernas. Reclamou muito de dor e no dia seguinte tive que levá-la ao médico. Sabem o que havia acontecido? Rasgaram a vagina dela. Levou 12 pontos e teve que ficar sem trepar por quase 30 dias. Como o tesão era grande nós nos masturbávamos lembrando dos três machos que fizeram aquele estrago na minha mulher.
Ela já se recuperou e está com a buceta novinha em folha. Temos trepado e toda vez lembramos dos caras que rasgaram a vagina dela. E por incrível que pareça gozamos cada vez mais gostoso.
Ela não me auxilia. Parece que gosta de me ver fora de mim, dominado pelo desejo, pela volúpia, pelo pecado. Não, não estou tentando jogar para ela a culpa dos meus atos. Eu sou o doente. Ela não tem culpa de nada. Mas bem podia tentar evitar. No fundo acho que ela também é uma depravada. Merecemos-nos.
Noite dessas, enquanto transávamos, ela me perguntou dos três machos. Acho que está querendo vê-los novamente. Eu querendo esquecer do episódio e ela falando sobre eles.
Tenho sobressaltos. Ouço vozes. Às vezes o medo me domina. Agora mesmo ouvi uma sirene e me encolhi todo no sofá. Achei que era a polícia que estava vindo me buscar.
Não, não farei mais nada de que tenha que me arrepender. Voltarei às sessões de psiquiatria. Vou me tratar. Desta vez tomarei meus remédios certinho.
Ah! Como é bom comer aquela buceta estropiada. O pau entra fazendo barulho:
Flosh... Flosh... Flosh.
Acabei de comprar um caralho de borracha de 25 cm para enfiar naquela buceta arreganhada. Hoje à noite vou fazer uma surpresa para ela. Vai levar esse pauzão inteirinho. Quero enterrar tudinho na xana dela, fazendo gemer e lembrar do dia que RASGARAM A BUCETA DELA!
Ai, por favor! Ajudem-me! Já estou de novo pensando besteira.