Sintam-se a vontade para me adicionar no MSN ou me mandar e-mails (casadasorgias@hotmail.com)
Este conto é uma fantasia, embora os personagens sejam reais.
Tive a sorte de encontrar uma namorada que partilhasse dos mesmos desejos e pensamentos meus, assim, mantenho um namoro muito agitado, cheio de aventuras, fantasias, desejos e realizações. Laura, minha namorada, é uma loira, linda, vaidosa e sempre com muito tesão. Adoramos sair e ela sempre se produz para chamar muita atenção por onde passa, gosta de provocar, seduzir, instigar, saber que está sendo desejada por outros homens e invejada por outras mulheres.
Há duas semanas fomos comemorar o aniversário de uma colega de trabalho da minha namorada numa balada bastante concorrida aqui em SP. Ela, claro, estava toda animada e fez uma produção condizente com sua excitação. Laura é baixinha, tem seios grandes e uma bela bunda e, devido à academia e às aulas de dança, está ficando com um corpo cada vez melhor. Ela gosta de caprichar na maquiagem, sempre realçando seus olhos felinos e sua boca carnuda. Nesse sábado não foi diferente, ela vestiu uma calça jeans bem justa, de cintura baixa, deixando à mostra a tatuagem em seu quadril, sapato preto de salto e uma blusinha bem leve e soltinha, com as costas toda aberta e um generoso decote que ia até quase o umbigo.
Ela estava ansiosa por esta festa pois era a primeira vez que sairia com o pessoal do trabalho (exceto as vezes que fora tomar uma cervejinha depois do expediente), ela então queria caprichar e causar uma boa impressão. Passou a semana inteira falando da balada, planejando a roupa que usaria, a maquiagem que faria e outros detalhes. Eu sentia que a noite iria prometer, pois toda vez que ela fica assim excitada, vivemos momentos extremamente safados. Quando a peguei em sua casa e vi o resultado de sua produção tive certeza que aquela noite renderia uma deliciosa trepada. Ela estava como descrevi acima, com uma boca vermelha, sombra carregada nos olhos e sem sutiã - seus seios são grandes, mas bem firmes - praticamente à mostra naquele decote ousado.
No carro, comecei a provocá-la, beijando seu pescoço, mordendo sua orelha, colocando sua mão sobre meu pau. Ela correspondia com olhares e sorrisos, mas tivemos que ser muito discretos, pois tínhamos que dar carona a um casal de amigos dela (e eu acho que eles sentiram o clima de sacanagem que havia entre nós dois).
Na balada ela extravasou todo seu fogo. Mal cumprimentou seus colegas de trabalho e foi para a pista de dança. Eu a acompanhei e dançávamos de forma quase indecente. Ela se esfregava em mim, rebolava, provocava. Eu percorria seu corpo com minhas mãos, a beijava, apertava. Mas tínhamos o cuidado de ser discretos, afinal eram as pessoas do trabalho dela que estavam lá. Todos se espantaram com o ânimo dela e tinham dificuldades em acompanhá-la na pista. Eu percebi que muitos homens a olhavam, algumas mulheres também, ou seja, estava tudo do jeito que ela gosta. Ela me disse ao ouvido que tinha 3 caras perto de nós que não paravam de olhar para ela e aquela platéia estava deixando-a excitada. Me cansei de dançar e fui até a mesa dos convidados pegar alguma coisa para beber. Laura ficou sozinha na pista e eu devo ter demorado cerca de 20 minutos tomando uma bebida e um pouco de ar. Quando voltei, ela já dançava rodeada pelos 3 rapazes. Eles perceberam meu retorno e se afastaram.
O pessoal do trabalho dela estava já indo embora. São pessoas mais velhas e não estão acostumados com uma noitada prolongada nem tem disposição para acompanhar o fogo da minha deliciosa namorada. Em pouco tempo, as últimas pessoas vieram se despedir de nós e dizer que dariam carona para o casal que havíamos levado. Ao sairem, Laura me disse que tinha achado uma delícia dançar com os 3 rapazes e que gostaria que eles viessem para perto de nós. Eu a abracei e voltamos a dançar, ela se virou de costas para mim e voltou a se esfregar em meu corpo com bastante sensualidade. Eu a apertava contra mim, acariciava seus seios por cima a blusa deixando seus mamilos durinhos. Ela piscava para os rapazes, sorria, fazia caras e bocas. Não demorou para que eles viessem até perto de nós. Então eu a virei novamente de frente para mim e a beijei. Olhando por cima do ombro dela, chamei um dos caras para se juntar a nós. Ele então veio por trás dela, segurou em sua cintura e entrou no ritmo da dança, beijando sua nuca. Logo suas mãos invadiram o decote de minha putinha e apertavam seus seios com bastante vigor. Laura apenas me beijava e suspirava, cada vez com mais força. Os outros dois chegaram perto de nós, minha namorada percebeu e sorriu para eles passando a mão pelo peito de cada um. Eles chegaram ainda mais perto e começaram a alisar o corpo dela, fechando então uma roda de homens em volta do meu amorzinho.
Eu fiquei o tempo todo a frente dela, beijando-lhe a boca, o pescoço, encoxando-a com meu pau que já explodia de tesão, mas também para garantir que ninguém ali passaria dos limites - minha namorada é safada mas não é objeto de ninguém, e também não queríamos ser expulsos da balada. Os rapazes se revezavam atrás dela, encoxando sua bunda grande e gostosa e apalpando os seus seios suculentos. Num momento em que um deles foi buscar uma bebida e o outro foi ao banheiro, Laura sorriu para mim e eu percebi que ela colocou uma de suas mãos para trás e ali a deixou. O cara que ficou com ela me olhou espantado e começou a sorrir de repente. Eu já imaginava o que minha putinha estava fazendo e afroxei um pouco meu abraço para deixar mais espaço para ela praticar suas habilidades. Nào demorou muito, o cara fez uma careta e logo se afastou. Enquanto ele saía, os outros voltavam e um deles já ocupou o lugar vago que o outro havia deixado. Laura, que continuava com sua mão livre, continuou sorrindo para mim. Este rapaz também me olhou espantado, sorriu em seguida e fez um sinal para seu companheiro. Este último chegou perto da Laura por trás e pode ver o que estava havendo ali. Sorriu com malícia e esperou sua vez.
Seu amigo se afastou da minha namorada e ficou por perto. O terceiro não perdeu tempo e foi logo encoxando minha princesinha puta. Esse já não me olhou espantado, já sabia que Laura era safada e habilidosa. Em poucos minutos ele também fez uma careta e saiu. Eu olhei para Laura e perguntei se já tinha acabado, ela sorriu de volta para mim e disse que sim. Virou-se para os rapazes, mandou um beijo para eles e foi embora. Eles ainda tentaram nos abordar, um tentou beijá-la a força, mas eu sinalizei que íamos embora e que a farra tinha acabado.
Quando nos afastamos, Laura me mostrou o esperma que havia em sua mão e sorriu como quem mostra um troféu ou a cabeça de uma caça e, com uma carinha muito safada, me perguntou "Que gosto será que tem?" Levou a mão à boca e lambeu, fez uma cara de cozinheiro que experimenta um molho e respondeu: "É salgadinha!"
Ao sairmos da balada, sob a luz de um poste, pude ver então que suas costas estavam também lambuzadas com o esperma dos amigos de minha namorada, que escorria sobre a tatuagem e a calça, manchando o jeans.