Sempre fui sapeca (vamos se dizer depravada) e o meu professor de Educação Física me descabaçou com 12 anos. Sou morena, de olhos verdes, bundinha arrebitada que adora um caralho, boca carnudinha que também tem uma paixão por mamar grande, peitinhos grandes e redondos que sempre desejam uma espanhola e por ultimo, mas não menos importante minha xoxotinha, que apesar de ter levado muita vara e porra, sempre quer mais. Insatisfeita eu sou. Pois é com essa insatisfação que eu me me meti no conto que descrevo hoje.
Marina e eu, Camila tínhamos combinado de ir a um barzinho. Gente, calor e bebidas. Perfeita combinação. Estava sem calcinha, mini-saia de couro, tomara-que-caia vermelho e para terminar a combinação, aquela olhada no espelho irresistível que deixa você sabendo que qualquer homem ficaria com vontade de bater uma punheta pensando em você.
Chegando ao lugar, vi que não era nada do que eu imaginava. Nada. Ao olhar para os lados, constatei que aquilo estava mais para puteiro. Simplesmente após avistar Marina, chamei-a para um canto e comentei. Ela disse que queria que eu conhecesse alguém. Fui lá. Avistei-os. Cristiano e Paulo. Paulo era um negro de 185 cm, musculoso, tesudo, olhos penetrantes. Não posso deixar de contar que já tinha me melado toda pensando como seria alucinante e estático ter aquele pau gigantesco que ele deveria ter. Cristiano não tinha deixado a desejar. Garanhão como só, deveria meter como um deus. Para completar, senti que meus sucos estavam escorrendo pelas minhas pernas. Eles perceberam e não amigavelmente me empurraram para uma porta que dava para um beco. Mesmo esperneando, forçando e gritando, eles não pararam. Marininha disse que era o que eu merecia e foi embora. Agora estava eu sozinha no chão sujo com dois homens me olhando famintos como se eu fosse o jantar deles. E que jantar eu fui.
Cristiano me mandou calar a boca e nisso rasgou um pedaço do meu top e começou a chupar meus peitinhos. Melei ainda mais quando Paulo começou a me chupar. Lambia de cabo a rabo literalmente, enfiava a língua com fervor na minha bucetinha e no meu rabo, ah, que sensação. Cristiano mordia meus peitinhos duros que nem pedra e apertava com as mãos. Paulo resolveu colocar os dedos, enfiou um, depois dois e quando vi, quis enfiar tudo. Urrei de dor, mas ainda ele continuava a meter a mão e eu comecei a gozar e ter orgasmos logo após a terceira estocada. Sangrava tudo, eu sentia, mas ainda sim, que prazer. Melei tudo. Paulo saiu de mim e eu senti aquele vazio que foi preenchido pela sua pica quente e deliciosa e ainda me chamava de puta e de vadia e ficava metendo na minha xoxotinha toda melada com ardor, metendo cada vez mais forte. Com Cristiano ainda chupando meus peitinhos durinhos, resolvi retribuir. Comecei a fazer um carinho na sua pica dura, massageando, que pulsava com vontade de gozar. Disso eu sabia. Acariciava pra cima e pra baixo, num ritmo com doçura e constância, mas ainda assim tentador. Eu sentia dor também com o caralho de Paulo, mais pedia mais e mais. Comecei a chupar Cristiano, primeiro pus a língua e fui fazendo carinho, de baixo pra cima, nisso, ele enfiou tudo. Disse que puta fazia direito e rápido e não devagar. Foi até o começo da garganta. Lambia tudo agora num ritmo alucinante, agora já satisfeito depois de ter metido tudo, Paulo gozou. Orgasmos múltiplos atingiram meu interior, eu quis gritar de prazer, mesmo ele estapeando minha bunda e mandando-me calar a boca, aquilo me dava muito mais desejo e eu gozei na pica de Paulo, que cuspia no meu cuzinho e se preparava para entrar, batendo na minha bunda. Eu não podia dizer não, com Cristiano fodendo e arregaçando minha boca, então eu me entreguei e comecei a rebolar para Paulo, que enfiava 3 dedos sem parar. Foi ruim no começo, mas ainda assim, rebolava e entrava mais. Cristiano pedia mais e eu acariciava e fazia carinho, chupando aquela pica quente constantemente de todos os lados, metia e saia, e eu estando de quatro, apenas recebia. Até que eu senti a última pulsada e o gozo veio com tudo, molhando e acariciando meu rosto com leitinho. Lambi tudo. Não agüentava mais, comecei a me masturbar alucinadamente com minha mão, que agora estava livre. Paulo elogiava e dizia como meu cuzinho rosadinho deveria ser apertado e delicioso. Sem aviso nenhum, meteu. Rasgou-me em duas. Agora eu estava arregaçada não só na frente, mas atrás também. Começou a se mover num ritmo excitante, que me dava puro êxtase. Dilatava-me e sentia o aperto, mas ainda sim mandava me foder mais e mais. Paulo obedeceu e aumentou a velocidade. Cristiano me levantou e meteu na minha vagina, do nada. Nunca senti nada assim. Com dois homens dentro de mim eu senti o paraíso. Paulo gozou, mas não parou. Seu pau saia e enterrava como se o mundo foi acabar naquele instante. Cristiano também, metia cada vez mais forte e arregaçava minhas nádegas para sentir mais o pau de Paulo e com uma mão me masturbava freneticamente, até que nós três gozamos multiplamente. Sentia sêmen e sangue escorrendo de minhas pernas, mas o sentimento de prazer e satisfação era mais forte. Eles saíram de mim e se vestiram e eu fui largada no meio do nada, não só depois de escutar que putas que nem eu davam uma excelente trepada. Fodida num beco por 2 caras. A melhor aventura que eu já tive.
