Esse lance aconteceu no começo desse ano de 2008. Vou fazer algumas alterações nos fatos por motivos mais do que conhecidos das pessoas que lêem esses contos. Se algo sair contraditório ou não muito claro, podem acreditar, foram as omissões ou mudanças que tive que fazer.
Sou um cara normal, trinta e poucos anos, bem casado, um pouco acima do peso, mas boa pinta, além de simpático e educado. Nunca fui sucesso absoluto com as mulheres, mas sempre que tenho uma chance de um contato mais longo, me dou bem.
No período que mencionei, fui chamado para prestar um serviço na casa de um cliente aqui no Rio de Janeiro, capital. Depois de algumas negociações meu chefe fechou a venda e lá fui eu desempenhar o meu papel. Que não tem nada haver com o ocorrido depois.
O bairro era muito legal, com vários edifícios bonitos e pareciam ser apartamentos espaçosos. Cheguei com a van da empresa alguns minutos antes e fiquei no carro esperando. Assim que deu o horário marcado fui até o apartamento.
Toquei a campanhinha e fui muito bem recebido pela dona da casa. Ela era linda, bem vestida, tinha estilo. O apartamento, como a vizinhança denunciava, era enorme e muito bem decorado.
Entrei, aguardei o marido, e assim que chegou fui resolver aquilo que eu precisava. Foram vários dias assim. No fim do dia eu chegava e dava continuidade.
Ao longo desses dias fui me aproximando dela, ou talvez fosse o contrário. Enquanto eu aguardava para iniciar o trabalho ela sempre ficava me fazendo companhia. O cara já tinha se revelado bastante grosseiro, com brincadeiras de muito mau-gosto.
No último dia, terminado o serviço, ela foi me acompanhar até o elevador. Já havíamos nos despedido. Mas o último tchau tinha que ser dado. Nesse momento, já sem a presença do marido, ela veio na minha direção e veio para beijar minha boca. Mas não aconteceu. Confesso que fiquei assustado, mas o tesão imaginando o seu beijo era inevitável.
Algum tempo passou e de repente recebi um contato dela. Já tinha até esquecido que eu havia deixado o meu MSN para contatos posteriores. Algumas conversas rolaram, e a intimidade foi aumentando. Não conseguíamos esconder tesão e ela já brincava comigo pela webcam com desenvoltura. Ela era deliciosa. Seios grandes, rosto lindo, uma barriga deliciosa, pernas grossas, bunda redondinha, uma bucetinha indescritível que depois se mostrou saborosa, e por fim, um cuzinho que era tão gostoso quanto a vizinha.
A conversa rolava solta durante o dia e às vezes madrugada a dentro. Ela se masturbava em frente à câmera, buscando sempre os melhores ângulos. Fazia questão de me mostrar o quanto ela estava excitada. Puxava aqueles dedos brilhando de dentro dela e colocava perto da lente para que eu pudesse ver o mel que vinha dela.
Seu marido viajava muito a trabalho e depois de algumas brincadeiras ela não se conteve e me chamou para uma visita. Lá fui eu, vestido de até de uma maneira bastante displicente.
Assim que ela abriu a porta, me recebeu com um beijo molhado e me levou para o seu quarto. A brincadeira rolou lenta e ela cheia de receios. O sentimento de culpa era inevitável para ela e eu disposto a ir até onde ela quisesse. Mesmo com o tesão a flor da pele, eu tinha me disposto a não avançar o sinal.
Ahhh! Pode não ter sido fácil, mas o resultado foi melhor do que eu poderia sonhar.
Ela foi se soltando, e as carícias foram ficando ousadas. Eu beijava seu corpo inteiro, descia a mão deslizando suavemente, não perdia uma oportunidade de tocar os pontos mais sensíveis. Eu olhava para a sua bucetinha que nitidamente inchava de tesão. Ela já não se continha mais, o mel descia molhando o cuzinho e convidando para uma chupada gostosa.
Foi o que aconteceu. Eu chupei ela como se fosse a última coisa que eu faria em vida. Ela me retribuiu. Gozou, mas gozou de uma forma que eu não consigo descrever. Foram jatos, ela molhava tudo. Nunca tinha presenciado algo parecido, e depois ela me confessou que nem ela.
O tesão já era incontrolável, eu tinha que comer ela. E foi o que eu fiz, comi, e comi gostoso. Aquela bucetinha apertada parecia uma seda. Eu alternava movimentos suaves com estocadas agressivas. Ela gozava novamente, e da mesma forma, em jatos. Eu queria mais. Não tinha gozado ainda e nem pretendia antes de conseguir o que eu desejava.
Comecei a acariciar aquele cuzinho. Que coisa linda! Eu estava enlouquecido. Ela não se fez de rogada, nem uma resistência, pelo contrario, na primeira oportunidade ela pegou minha mão e empurrou meus dedos para dentro do seu rabinho. Que cú! Comi aquele cú em todas as posições que consegui fazer. Nunca imaginei que ela gozaria do mesmo jeito enquanto eu a comia de todas as formas.
Queria gozar também. Ele veio explodindo dentro da boca dela, durante uma chupada maravilhosa, muito molhada e feita com gosto e com uma habilidade quase profissional.
Fui para casa tranquilamente, sem fazer juízo da minha nova amiga, e sem contar a ninguém o que acontecera. Aliás, descobri que o silêncio rende mais prazer do que contar vantagens para os amigos.
Felicidades para todos, e para quem quiser: rrj003@hotmail.com.