Dança comigo?

Um conto erótico de RRJ
Categoria: Heterossexual
Contém 837 palavras
Data: 10/09/2008 14:17:19
Última revisão: 15/09/2008 13:15:01

Essa aconteceu em 2005. Como é sempre necessário, vou fazer algumas alterações nos fatos por motivos mais do que conhecidos das pessoas que lêem esses contos. Se algo sair contraditório ou não muito claro, podem acreditar, foram as omissões ou mudanças que tive que fazer.

Essa fase foi a melhor no que diz respeito a variedade de mulheres na minha vida. Aprendi curtir o que cada uma tem de melhor. Dos 16 aos 46 conheci um pouco de tudo.

Morava numa cidadezinha turística bem legal. Conhecer muitas pessoas novas era constante. Vez por outra aparecia um grupo de turistas em viagens do tipo excursão. Como não eram muitas as opções na cidade, invariavelmente as pessoas que se arriscavam nas saídas noturnas se encontravam nos poucos eventos da noite.

Nessa noite eu estava indo para o lugar de encontro do pessoal junto com mais dois amigos. Já na caminhada, avistei um grupo de garotas, e na conta certa, três. Entramos no lugar praticamente juntos. Para evitar muita concorrência me aproximei imediatamente da que me interessava.

Começamos a dançar e o clima esquentou rápido. Ela estava em um grupo de turistas diferente. Todas trabalhavam em agências de viagens e o passeio era uma espécie de promoção do produto. Mas ela não tinha saído aquela noite para avaliar o potencial do lugar. O objetivo ficou claro logo na primeira dança.

Nos beijamos e o clima esquentou, enquanto dançávamos nada mais existia a nossa volta. Ela era quente e o sotaque nordestino apimentava a conversa. Nessa altura eu já nem me lembrava dos meus amigos e tampouco estava preocupado.

Paramos de dançar e fomos para um canto. Muito beijo, muita pegação e as mãos escorregavam. Enfiei a mão na bucetinha dela e o tesão era notável. Depois de algumas brincadeiras foi a minha vez. Estava com uma bermuda larga e meu pau queria explodir. Conduzi sua mão pela perna da bermuda e coloquei o pau duro na melhor direção. Ela me punhetava no meio do salão. Se alguém assistia, eu não sei, mas estávamos sentados num canto escuro. Voltamos para ela. Quando fui enfiar o dedo naquela bucetinha novamente veio a frase que vários homens sonham em ouvir: “Aí não! Coloca atrás agora!”. Eu fui ao delírio. Aproveitando o melzinho da buceta enfiei o dedo naquele cuzinho gostoso, e ali brinquei alguns instantes.

Nós já não tínhamos mais o que fazer naquele lugar. Achei meus amigos que estavam numa interação não tão quente com as amigas do meu par. Resolvemos todos sair de lá. Caminhamos até nos afastarmos da festa. Paramos na frente de uma capela e começamos uma sequência de pecados... Perdão meu Deus, mas a carne é fraca!

Nos dividimos em casais e eu fui para parte de trás. Um dos meus amigos não decolou com o seu par, o outro conseguiu um pouco mais, eu vim saber depois. Se eu for para o inferno, tenho certeza que uma parcela grande da minha passagem foi paga ali.

Comi ela de pé, ali mesmo. Encostei ela na parede tire sua calcinha, me livrei da minha bermuda e comi aquela bucetinha enquanto as pernas dela me abraçavam. Ela não era linda, mas o corpo dela era delicioso. Era pequena, do jeito que eu gosto. Tinha um corpo firme, todo durinho. Uma delícia!

Não resisti àquela bundinha. Foi a minha vez de encostar na parede. Flexionei as pernas apoiado na parede, ergui uma as pernas dela e comecei a comer aquele cuzinho gostoso. Comia com vontade, como se fosse a última coisa que faria em vida, antes de seguir para o Purgatório. Enquanto eu fodia ela da melhor maneira que eu conseguia olhei para o lado. Pude ver um dos casais de amigos assistindo a tudo. Continuei e ela me falava que não estava agüentando, que queria gritar. Eu tinha abstraído. Já não sabia mais onde eu me encontrava e mandei que ela gritasse. Paramos um pouco, nos ajeitamos e fomos ver o que acontecia com nossos amigos.

Todos resolveram ir embora. Menos nós, que nos divertíamos muito. Assim que se foram, eu puxei vestido dela para cima em um movimento só deixando-a completamente nua nas escadas da capela. Sua calcinha estava bem guardada no bolso da minha bermuda. Pude curtir visão daquele corpinho que já descrevi.

Ela se agachou e sem sair de cima de suas sandálias altas começou a chupar meu pau com uma vontade incrível. Não resisti. Gozei alucinadamente em cima do seu corpo.

Ela precisava ir embora, eu tirei minha camiseta e emprestei para que ela limpasse aquele banho de porra. Fomo juntos até a porta da sua pousada. Eu queria mais. Ela dividia o quarto com as amigas. Foi inevitável imaginar a cena na qual eu comia ela enquanto as duas amigas assistiam. Ela relutou e eu também optei por não insistir.

Nunca mais vi, nem tive notícias dela depois daquela noite. Guardei apenas boa lembrança e uma lista de pecados pelos quais responderei no momento certo!

Felicidades para todos, e para quem quiser: rrj003@hotmail.com.

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Comentários

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Ahahaha!

O melhor é quando eu consigo transmitir as sensações...

Obrigado pessoa!

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