(Leia o conto anterior para entender a seqüência)
Passamos o dia na praia, aproveitando aquele sol delicioso e pegarmos uma cor, ficando as marquinhas. À noite de taxi e fomos para a mesma casa, conforme havíamos combinado. O Marcos já foi me dizendo que estava seco pra meter a rola no cuzinho de meu marido, e eu estava doida de vontade de ver. Na noite anterior ele já tinha falado, sorrindo, que na próxima vez o casal seria enrabado, que ele queria faturar os dois de uma vez só. Quando chegamos, ele estava somente de bermuda, a rola comprida meio mole, e ele ficava desfilando pela sala, para nos provocar. Meu corninho não resistiu, chegou perto, começou a acariciar o cacetão, que logo foi subindo, crescendo, e ficando duro. Ajoelhou tirou pra fora do calção e meteu a boca, mal cabia, a cabeça enorme foi sumindo, e ele começou um vai e vem, engolia mais da metade, até na garganta, enquanto segurava as bolas e as acariciava. Enquanto isso o Marcos ia tirando minha blusa, saia, sutiã, calcinha e me beijando na boca, chupando meu peitos e me chamando de safada, gostosa, tesuda e falando pra eu olhar como o viadinho estava se divertindo. Eu estava adorando aquele macho dominando a mim e a meu maridinho. Você não imagina a delicia que é ver seu marido segurando o cacete de um macho, alisando, chupando, totalmente dominado, sendo feito de fêmea, corninho e viadinho. O Marcos muito tarado ia comandando tudo, mandando ele passar a língua na extensão toda do cacete, engolir a cabeça, punhetar, bater com o cacetão na cara, etcc. O viadinho obedecia tudo como comandado, se comportando com mansidão, e eu adorei ouvir e sentir tudo aquilo, e meu macho dizer, agora vou abrir seu cu e fazer de você meu viadinho e já foi virando meu marido, sem se importar com a reação dele, colocando ele de quatro no sofá e já com o cacetão enrijecido, cabeça pra fora. Então, fui umedecer a cabeça do cacete de meu macho, abaixei a bermuda do corninho, estava com o pau muito duro, e passei creme no buraquinho dele, ambos ficaram muito lisos, e meu marido sabendo que não tinha como fugir, mansamente (estava lindo, se comportando como uma verdadeira fêmea) pediu pra ele colocar bem devagar, porque era sua primeira vez. Eu estava morrendo de tesão assistindo tudo e incentivava meu macho para comer o corninho, alisava as bolas dele, beijava ele na boca com tesão e olhava preocupada para o corninho que parecia apavorado. Marcos colocou a cabeça do cacete na entrada do buraco do viadinho, e empurrou bem devagar, aquilo foi arrombando tudo. Meu marido gemia de dor e tesão, até que a cabeça ultrapassou o anel e sentiu um certo alivio. Marcos foi colocando mais e mais, o corninho e viadinho gritando, gemendo e com muito tesão, dizia que não ia aquentar, mas nosso macho nem deu bola, deu-lhe um tapa na bunda, mandando ele calar a boca, chamando-o de putinha, corninho, viadinho safado, dizendo que estava apertadinho, quentinho, uma delicia e socou tudo, começou a bombar sem piedade, enfiando os 20 cms pra dentro com força. Eu vibrava de tesão de ver aquele homem, meu marido sendo enrabando de quatro, por um macho gostoso com aquele cacetão que eu já tinha sentido e me dado tanto prazer, e eu olhava por baixo e via os dois sacos se esbarrando. Nosso macho não agüentou e gozou, lá no fundo, enquanto gozava, metia até o saco e o viadinho de meu maridinho gemia, escorria lagrimas de seus olhos, fiquei até com pena, e ele também gozou, com o pau mole, batendo punheta enquanto o macho urrava e gozava nele. Observei que o cacete do viadinho ficou mole quando o Marcos começou a entrar nele, mas rebolava de tesão e também de dor é verdade, não sei se o pau dele ficou mole pela dor ou se foi mesmo pelo prazer que ele sentiu de ser feito de fêmea. O Marcos deixou o corninho e viadinho acabado na cama com a bunda vermelha e o cuzinho arrombado e me chamou pra ir à banheira ensaboá-lo. Eu olhava para aquele tesão de homem com respeito e admiração enquanto ia ensaboando seus braços, costas, barriga e chegando na região mais abaixo senti toda lisinha e sua rola já endurecida, ficando mais rija pelos meus toques. Meu macho não me deixou terminar, sentou-se na borda e mandou eu chupar, o que fiz com o maior prazer, percorrendo todo ele, colocando e tirando a cabeça da boca como tinha percebido que ele gostava, sentindo aquelas veias pulsando e todo seu tesão. Eu já estava no ponto de bala e ele me colocou com as mãos na borda e começou a passar o dedo no meu cuzinho, colocando a ponta como que testando e me deixando desesperada de tesão. Me arrepiei toda quando senti aquele cacete quente, grosso se encaixar no meu reguinho e gelei quando ele passou algum liquido frio e senti a ponta do dedo entrar com facilidade, e eu já pedindo desesperada pra ele colocar em mim. Meu macho não demorou nada e apontou para o centro de meu cuzinho e começou a empurrar me segurando pelas ancas, me invadindo cm por cm mandando eu rebolar, mexer, dando uns tapinhas na minha bunda e me chamando de puta, gostosa, safada e eu enlouquecida fazia tudo como ele mandava sentindo muita dor, tesão, tendo minhas pregas rasgadas, mas adorando aquela sensação de ser possuída por um macho como nunca tinha sido na minha vida. O Marcos ensandecido entrava e saia de meu cuzinho com força, bombava não me deixando sair, me fazendo gozar como louca, quando também ele urrando me encheu de porra, com aqueles jatos fortes e quentes, me inundando toda e escorrendo pelas minhas pernas, era muito tesão acumulado e explodido naquele momento. O corninho apareceu na porta assustado com meus gritos e com os urros de meu macho, agora relaxado, que brincou com meu maridinho perguntando se o viadinho já estava refeito e pronto pra levar mais ferro, o que foi motivo de risos de todos. Meu macho estava satisfeito por ter comido o cuzinho dos 2, como ele queria, e eu por ter realizado meu sonho de fazer de meu maridinho corninho e viadinho. Ele mal podia sentar, perdeu todas as pregas, mas adorou ter sido feita de fêmea, e disse que tinha sentido um prazer que não conseguia explicar. Nos vestimos e voltamos para o hotel exaustos e andando com as pernas entreabertas, já combinando novo encontro para a noite seguinte. Quando nos deitamos fiquei enconchando ele, e eu disse que tinha realizado minha fantasia e adorado ver ele sendo comido, dominado por um macho e que a partir de agora ia ter que ser sempre mansinho e a fêmea pra todos os machos que me comerem. Ele concordou fazendo sinal com a cabeça e me deu um beijo na boca, e eu senti que teria um corninho manso a minha disposição, então dormimos uma noite tranqüila...Quem quiser saber mais de mim e meu maridinho corninho e viadinho e só escrever....de repente nos tornamos bons "amigos"....casalmaisde40@hotmail.com.
