Como relatei no meu primeiro conto, sou casada. Eu e meu marido praticamos swing há vários anos e temos um ótimo relacionamento sexual. Sou morena, normalmente, e quando o sol permite, bem bronzeada, com marquinhas minúsculas de biquíni, um corpo enxuto e bem distribuído e, apesar de meus 40 anos, ainda chamo a atenção dos homens, e mulheres.
Ocorre que tenho fantasias e desejos que um homem só não tem condições de satisfazer. Como meu marido me dá liberdade me realizo sexualmente tanto em casa como nas minhas ou nossas aventuras sexuais.
No conto anterior fiz um relato de uma trepada deliciosa num estacionamento de um grande supermercado. Agora, aos pouquinhos vou contando outras de nossas inúmeras aventuras. Espero que gostem.
Há uns 3 anos atrás fomos num forró numa noite de sábado. A casa estava lotada e no salão se amontoavam umas quinhentas pessoas. Era um salão fechado e não dava pra dançar nada, nada. Era possível apenas assistir o show, muito bom por sinal, e balançar o corpo, sentindo uma onda de corpos nos tocando.
Num intervalo, quando a banda deu uma parada, saímos do salão pra respirar melhor e demos de cara no balcão do bar com o J (vamos chamá-la assim),um amigo íntimo meu e conhecido de meu marido.Já havíamos dado algumas trepadas muito boas.
Nos cumprimentamos, ele disse que estava ali com alguns amigos, e ficou nisso mesmo.
Voltamos então pro salão e entramos de novo naquela onda de corpos balançando. Meu marido estava por trás de mim me abraçando, quando de repente sinto alguém me tocar as coxas por cima do vestido. Inicialmente um toque de leve com a mão espalmada sobre minha coxa. Quando olhei para o lado, era o J, dançando como podia e me bolinando.
Aquilo foi mexendo comigo e à medida que o ritmo do forró aumentava ele ia ousando mais em suas carícias levantando meu vestido e tocando minha buceta por cima da calcinha.
Tinha muita gente ali, todos tão colados um nos outros, e tenho certeza que era impossível alguém perceber, mas aquela sensação de perigo, de ser descoberta, estava mexendo comigo e eu já me sentia super molhada.
Estávamos encostados numa parede, dançávamos como era possível e a cada instante J ousava mais. A certa altura, já com a aprovação de meu marido, se posicionou à minha frente, de costa pra mim, levantou meu vestido e enfiou a mão por dentro de minha calcinha já me encontrando encharcada de tesão. Ficamos então alguns minutos dançando assim: meu marido com o pau duríssimo me abraçando por trás e me dando proteção, enquanto J me masturbava enfiando dois dedos em minha buceta. Era uma loucura. Gozei abundantemente, gemendo gostoso, aproveitando que o som ambiente era muito alto e abafava os ruídos que eu fazia.
Já experimentamos de tudo com relação a sexo, mas aquilo que estava acontecendo, de forma inesperada, estava me deixando louca de tesão.
Meu marido percebeu que eu gozei e, safadamente, com aquela cara de tarado que ele tem, me perguntou se eu não iria retribuir o orgasmo a J que me prestara tão grande serviço. Perguntei a ele como é que eu iria fazer isto e ele propôs que eu passasse para trás dele e J, então, viesse pra trás de mim, e imediatamente meteu a mão no bolso e me deu uma camisinha. Aquele safado pensou exatamente no que eu estava querendo, receber uma pica ali, bem no meio daquele mundaréu de gente. Falei pro J no seu ouvido o que estávamos querendo. Ele me olhou com uma cara de espanto, mas disse que topava.
O medo era grande, mas como já havíamos feito aquela festinha antes e ninguém percebeu, resolvemos começar. Passei pra trás de meu marido e fiquei abraçando ele. J veio por trás de mim, com uma certa dificuldade, empurrando algumas pessoas, ficou encostado na parede e começou a me roçar. Dançávamos jogando os corpos pra um lado e pro outro bem agarradinhos. Meu marido estava atento e checava o ambiente procurando se certificar de que não havia ninguém conhecido ali.
J baixou minha calcinha até o meio das pernas e eu, com jeitinho, me livrei dela, deixando ali no chão do salão. Levantou minha saia e começou a brincar com o dedo em meu cuzinho. Joguei o corpo pra trás e disse no ouvido dele que eu queria era o pau dele na minha buceta. O cu, só dou em local onde possa fazer minha higiene depois.
J tirou o pau pra fora e começou a me encoxar. Eu sentia o pau dele na porta da minha buceta forçando a entrada, me causando arrepios de prazer. Gozei antes mesmo dele me penetrar, gemendo e apertando meu marido à minha frente, em quanto acariciava seu pau por dentro da calça. Quando menos esperava J me penetrou, me causando delírios. Imaginem aquele frisson causado pela música, as pessoas ao lado nos apertando, nos tocando enquanto mexiam seus corpos ao ritmo de um forró contagiante.
Toquei o pau dele por entre minhas pernas, enquanto me penetrava. Percebi que usava a camisinha que dei a ele e aproveitei cada segundo daquela trepada maravilhosa, sendo empurrada pelos lados por pessoas que nem tinham noção do que acontecia e por trás por meu macho. Empinava a bunda e me empurrava em direção a ele que me segurava pelas ancas e me dava estocadas que me levavam à lua e me traziam de volta.
De repente senti mãos me tocando na nuca. Não podia ser J porque as mãos dele estavam em minha cintura. Percebi então que não estávamos passando despercebidos. Olhei pra trás e percebi que haviam dois rapazes ao meu lado esquerdo. Gelei. Aquilo me fez levar o corpo pra frente e me desengatar de J. Falei no ouvido de meu marido que estava sendo observada. Tremia de medo, mais do que de tesão. Meu marido virou de frente para mim para perceber o que acontecia e após alguns minutos fez sinal positivo para que eu continuasse. Os dois rapazes haviam feito sinal para ele de que estavam ali acompanhando J. Eram os amigos dele. Que susto.
J voltou a me penetrar, desta vez com meu marido me abraçando de frente. Que sanduíche gostoso. Voltou a meter com força me possuindo como a verdadeira puta que eu me sentia naquele momento. Sendo fodida por um, abraçada pelo meu marido e sendo tocada e observada pelos 2 amigos de meu macho.
Gozei, de novo. Poucas vezes na minha vida havia gozado daquele jeito. O medo, o susto que tinha tomado, a atmosfera, a música, a onda de corpos nos levando pra um lado e pra outro.
J continuou metendo por mais alguns segundos e gozou também. Se afastou de mim, se recompôs e me deixou curtir meu marido um pouco. Nos beijamos apaixonadamente, nos abraçamos e falamos palavras carinhosas no ouvido um do outro, enquanto o safado ficou levantando meu vestido e tocando minha bunda..
Enquanto estávamos nos curtindo um dos amigos do J se posicionou atrás de mim e meteu a mão por entre minhas pernas, tocando minha buceta já exausta. Fui um pouco grossa, o empurrei e me afastei, deixando-o com uma cara de quem não estava entendendo.
Saímos do salão e nos encontramos os 5 do lado de fora. Pedi desculpa ao M ( o amigo do J que havia sido mais ousado) pelo empurrão e prometi a ele que dava pra ele em outra oportunidade, mas que naquela noite eu já havia recebido o que merecia e já não agüentava mais. Além de já não estar mais com tesão o que me impediria de fazer outra loucura igual.
O M então me pediu ao menos um beijo. Fiquei com medo de alguém conhecido nos ver ali ao lado do bar e entramos no salão de novo para que eu pudesse recompensa-lo minimamente com um beijo. O G, o outro amigo, era mais tímido, mas nos acompanhou e disse que queria o beijo também. Entramos no salão enquanto meu marido e o J ficaram conversando do lado de fora. Assim que nos posicionamos direitinho me entreguei aos beijos e às mãos bobas do M enquanto o G, por trás de mim, me tocava e tentava enfiar os dedos em mim, que a todo momento tentava afasta-lo. Terminei de beijar o M, fiz o mesmo com o G e disse a eles que tivessem paciência que num outro dia faria tudo que eles quisessem. Terminamos e voltamos pro bar.
Nos despedimos, chamamos um táxi e voltamos pra casa. No caminho me lembrei da calcinha e da camisinha que seriam encontrados no final da festa e demos muita risada de mais esta aventura e imaginando a cara de quem encontrasse.
Me encontrei com os 3 duas semanas depois em um motel e foi uma festança, mas fica pra outro conto.
Espero que tenham gostado. Me dêem retorno sobre o conto, para que eu me sinta incentivada a escrever mais. Tenho estórias tão ou mais loucas que esta.
