Antes de qualquer coisa apresento-me: 28 anos, negro, cabelo rasta, 1,88m, 85 kg de músculos trabalhados nas rodas de capoeira, sem pelos no corpo e um cacete veiudo e grosso.
Desde moleque eu era mais safado que a maioria dos meus colegas de escola e de rua. Eu era o mais desenvolvido da turma e sempre tive o pinto maior que o dos meus colegas, aos 16 anos eu já tinha um cacete grande e grosso. O pessoal se admirava e alguns queriam conferir de perto e aí...
Quando comecei minhas aulas de capoeira logo estava jogando com os mais velhos. Sempre que aparecia um garoto da minha idade o mestre pedia que eu lhe passasse os primeiros golpes, antes de iniciar o garoto na roda. Foi assim que eu conheci Márcio, um garoto de 17 anos, moreninho, cabelo encaracolado, um pouco mais baixo que eu. Um dia depois do treino ficamos conversando e notei que ele de vez em quando dava umas olhadas pro volume no meio das minhas pernas, então eu ficava ajeitando o pau dentro da roupa, só pra provocar ele. A academia já estava quase vazia e o mestre pediu pra eu fechar depois que tomasse banho. Pronto estávamos sozinhos e mil sacanagens passavam pela minha cabeça, eu ainda não sabia como mas já preparava o terreno pra traçar o moleque.
Márcio continuava dando umas olhadas pro meu pau até que perguntou:
- Você não usa cueca, cara?
- Claro que eu suo, senão o negocio fica balançando...
- Pensei que você estivesse sem... falou olhando para o volume.
- Nem, to de cueca sim... é que... você sabe... dizem que quem tem mão grande, né?...
- O que é que tem?
- É. Dizem que quem tem isso grande, tem a ferramenta grande... né?...
- Ah, sei... a ferramenta... e é verdade?
- É... sei lá, acho que sim... respondi.
Um certo silêncio ficou no ar, aí eu tomei a iniciativa.
- Por que você achou que eu estava sem cueca?
- É que eu achei a ferramenta aí meio saliente... falou rindo - ... por isso achei que ela tava solta...
- Mas nem é tão grande assim... falei, e antes que ele pudesse falar qualquer abaixei a calça até o meio das coxas.
Minha cueca branca guardava meu pau, chegando quase a sair por cima, e o volume estava aumentando.
- Você tinha razão, é grande mesmo. falou, sem desviar os olhos do meu pau Só de ver assim por baixo da cueca já dá pra notar o tamanho. Imagino fora dela...
Fui andando, com as pernas presas pela calça, e parei perto dele. Ao chegar bem perto abaixei a cueca e deixei cair para frente meu caralho quase duro.
- E aí? Dá uma pegada nele... vai... pega, ele fica maior quando ta duro...
- Ah, sei não... nunca fiz isso antes... sou viado não, cara...
- Nem eu, meu irmão... pode pegar que ninguém vai ficar sabendo... tu não ta afim?
Ele ainda hesitava um pouco, então pegue sua mão e coloquei no meu pau. Meu cacete foi ganhando corpo ao contado daqueles dedos.
- Cara, é muito grande... minha mão não fecha ao redor e ainda sobra muito pau... falou, juntando a outra mão, tentando cobrir toda extensão do meu cacete.
Passei a mão nas costas do garoto e fui descendo ate sua bunda, apalpando com vontade, abaixei sua calça deixando sua bunda e seu pau de fora. Com a outra mão, fui empurrando sua cabeça para baixo.
- Vai... chupa...
Ele ainda tentou resistir, enquanto eu o fazia ficar de joelhos e forçava meu cacete naquela boca quentinha. Quando ele abriu os lábios eu enfiei meu cacete. Márcio deu uma engasgada e abriu o que pode da boca para engolir minha vara. Enfiou na boca para ver até onde cabia, parou um pouco depois da metade e começou a ir e voltar, tentando cada vez, enfiar mais fundo. Ele não consegui passar pela garganta, e eu ajudava com as mãos apoiadas na sua nuca, forçando sua cabeça para frente e para trás, o que fazia o moleque engasgar. Márcio respirou fundo e chupou com vontade. sua boca ia e vinha, massageando e melando com sua saliva grossa minha pica. Depois de um tempo ele já chupava com vontade. Quando cansava abocanhava minhas bolas.
- Cara, tu é bom nisso... peraí, que eu quero fazer uma coisa... falei, virando ele.
- O que você vai fazer? perguntou, desconfiado.
- Relaxa, que você vai gostar...
Virei-o de costas pra mim, exibindo aquela bunda carnuda, dura, com uma leve camada de pêlos, separei suas pernas, deixando à mostra um buraquinho rodeado de pêlos. Com uma mão de cada lado afastei aqueles nacos de carne o mais que pude. Passei a mão varias vezes, atolei o dedo no rego e esfreguei a pontinha no seu cuzinho fechadinho, sem enfiar. Olhei aquele buraco, que estava úmido de suor, e enterrei minha cara naquele cu, cheirei bastante seus pelinhos suados. Ele soltou um grunhido, colocando a mão para trás, empurrando minha cabeça em direção à sua bunda. Passei minha língua naquele anel quentinho, primeiro só em volta, depois fui chegando mais perto do cuzinho, lambendo, cheirando. Aquele cu tinha um gosto salgado, de suor, e um odor que me deixava cada vez mais excitado. Atolei a língua naquele cu e enfiei um bom pedaço no rabo. Márcio começou a forçar seu cacete por entre as pernas, para que eu lambesse seu cu e a cabeça do seu pau ao mesmo tempo. Eu abocanhava a cabeça e subia a língua pelo seu cu, alternadamente. Ele gemia, pedia mais, enquanto seu pau agradecia, deixando escapar muita gosma do seu buraquinho. Virei-o de frente e fui esfregando seu cacete babão na minha cara, até ela ficar toda lambuzada. Meus dedos brincavam na sua bunda. Levantei suas pernas deixando sua bunda novamente na direção da minha boca. Minha língua entrava e saia como se fosse um caralho pequeno. Quando senti que Márcio estava mais relaxado, tirei a língua e enfiei o dedo. O garoto deu um gemido e eu fui alargando seu buraquinho com meu dedo. Depois dois dedos. Márcio tentou impedir que eu colocasse outro dedo.
- Calma... to te preparando pra conhecer minha ferramenta...
Quando senti que seu cu já estava aberto o suficiente, apontei a rola no cuzinho. A chapeleta escorregou para dentro e o anel deu uma travada ao redor do troco. Márcio gritava e dava solavancos debaixo de mim, mas abria a bunda com as mãos, indeciso entre o prazer e a dor.
- Tira, cara, ta doendo... não enfia mais não... ta me rasgando, porra... ai...
Suas súplicas só me davam mais tesão de meter, e fui empurrando toda a rola para dentro daquele cu. Via lágrimas de dor saindo dos olhos apertados do moleque. Me curvei e beijei os lábios de Márcio, sentindo as contrações do seu cu ao redor do meu pau. Fiquei parado curtindo aquela sensação. Quando comecei a bombar seu cu, ele gritou que estava ardendo e pediu para eu ir com calma. Sem perceber eu já estava metendo sem dó. Eu enterrava a pica no seu rabo e me curvando beijava sua boca. Ele franzia os olhos e respirava forte. Minha rola deslizava e Márcio deu um gemido forte quando meus pentelhos tocaram sua bunda. Minhas estocadas ficaram violentas e meu suor pingava sobre o rosto dele. Peguei seu pau e comecei a bater uma punheta enquanto comia seu cu com força. Gozei dando fortes estocadas e esfregando meus pentelhos na entradinha do seu cu. beijando sua boca continuei esprrando e punhetando seu cacete até ele gozar apertando mais meu pau dentro da sua bunda.
Ficamos parados, meu pau dentro dele. Quando nossa respiração voltou ao normal, fui saindo devagar, sentindo minha porra escorrer pela sua bunda, voltei a beijar sua boca gostosa e fomos tomar um banho. Márcio ainda ficou um tempo fazendo aulas de capoeira comigo e voltamos a trepar outras vezes. Sua família se mudou para outra cidade e perdemos o contato mas nunca me esqueci daquele moleque gostoso