Não queríamos passar as férias de fim de ano com nosso pais. Sem possibilidades de viajem com amigos, fomos juntos para um casebre em J., não muito longe da praia.
A casa não tinha paredes internas - banheiro, quarto e pequena cozinha eram no mesmo espaço. Estranhamos, mas sendo irmãos achamos que não havia problema. As janelas eram pequenas e altas. A cama era de casal, mas um pouco pequena. Mas era bem cuidado e limpo. Os dias estavam lindos, com muito sol e calor.
Essa coisa de me trocar na frente da minha irmã, tomar banho na frente dela, fazer xixi e talvez coco não era muito tranquilo para mim. Um pouco envergonhado mesmo. Um psicanalista pode dizer que é justamente um desejo incestuoso recalcado. Que seja. Mas evitava mesmo. Ela não. Já em casa aparecia de calcinha na sala, e de sutiã. De modo que ao entrar no casebre já foi fazendo xixi na minha frente, estava apertada, e permanecendo de calcinha enquanto arrumávamos as coisas.
Nos trocamos para ir à praia, e pela primeira vez a vi nua (desde que é adulta). Ela não olhou para mim, mas eu olhei para ela, seu peito e sua buceta.
Fomos à praia, almolçamos, café, e outros, pela pequena vila. Voltamos cansados. O quarto estava um forno. Minha irmã foi direto ao banho, nua inteira na minha frente. Comi alguma coisa na cozinha, para ter o que fazer com as mãos, enquanto não conseguia deixar de olhá-la, de soslaio, para ela não ver que eu a olhava. Era um corpo gostoso, parecido com os que acompanhavam minhas imaginações naquele tempo.
Quando ela saiu do chuveiro, entrei, de maiô. Logo a situação se fez ridícula por si, e tirei o calção, evidenciando meu pau, levemente alongado de excitação. Sentada na cama, se enxugando, olhou meu pau. E continuou se secando. Sua buceta era visível como ainda não tinha sido. Meu pau ergueu um pouco mais. Olhei para outro lado. Ela pendurou a toalha em um fio que cruzava a pequena casa, e deitou-se ainda nua na cama. Conversávamos enquanto isso.
Quando saí, ela falou que ficaria pelada porque estava muito quente. Estava de fato. Não ventilava. E na verdade não tínhamos como ser vistos. Essa sensação de proteção, de nudes clandestina, me animou. Adiei de me vestir, fiquei com a toalha de lá para cá, ora escondendo o pau, e ora deixando-o à mostra. Levantei para me vestir, quando já não sabia o que fazer, quando ela me diz. "Desencana, fica pelado mesmo, tá mó calor". "É, tá mesmo, mas é que pau às vezes precisa de um pouco de disciplina", ponderei. "Como assim", perguntou. "Meu pau pode ficar duro, e não vai poder ficar assim apontando para todo lado", expliquei. "Ha, ha, ha, rsrsrsrs, quero ver seu pau duro! Quando ficar você me mostra! Quero ver como é o pau dos homens da nossa família". Fiquei meio tímido, mas um tanto interessado em me mostrar. Mas não fuquei de pau duro ali.
Logo levantamos para comer algo. Pegamos frutas, leite, pão, de lá para cá, ela passando a um fio do meu corpo, o pau perto da bunda dela, fiquei em transe de tesão.
Quando voltamos para a cama, logo que roçei os lençóis, meu pau ficou imediatamebte duríssimo. Sem ter como esconde, logo me entreguei. "Ó, ficou duro". "Deixa eu ver!", empolgou. "Puxa", ela falou, "sempre quis saber como era o pau do papai duro. Eu via ele pelado mas ficava imaginado como ele seria duro". Nisso ela pegou meu pau com a ponta dos dedos, inclinando-o para ver de vários ângulos. Ela olhava como se meu pau fosse uma relíquia rara, preciosa, como se tivesse inscrições de algum enígma enterrado há séculos. O pau começou a babar de tesão então me inclinei para ela largá-lo. "Que bobo", ela falou, "não tem problema eu pegar no seu pau, eu sou sua irmã, não é como suas namoradas não, com tesão. Eu só quero saber como é". Consenti, relaxando sobre a cama.
Ela então pegou no pau de mão cheia, abraçando-o. "Até que bem grossinho...", falou. "...Sinho", protestei. "Ha, ha, ha, é grosso, é grosso, é bem gostoso", no que esfregou ele de cima abaixo, como uma punheta. "Isso também pode?", perguntei quase gemendo de tesão. Ela só ria das minha reações. "Tá gostoso é?", chacoalhou um punhetinha rápita. Eu já estava entregue ao prazer. "Quer brincar de punheta?", esfregava devagar, "eu bato uma punhetinha pra ver esse pau gozar".
"Aí já é tesão como de namorada", falei, ainda com um pouco de culpa. "Não é não bobão, é só uma brincadeirinha, como de criança escondido dos adultos. É só curiosodade. Nossos corpos são quase iguais, somos irmãos, só que você é homem e eu mulher. Quero ver como é a versão homem". Deixei ela bater.
"Deixa eu sentir sua buceta", reinvindiquei. Ela não falou nada, só se aproximou e abriu as pernas, deixando ser tocada. Agora foi ela quem faz cara de tesão. "E aí, o que acha da minha buceta?". "Molhadinha", provoquei. Ela riu, descoberta em seu tesãozinho. "Deve ser gostosa de ser comida", completei minha avaliação. Punhetamos um pouco mais, até que não havia como não experimentar uma metidinha, só para sentir a buceta, e a buceta sentir o pau.
Me aproximei para penetrá-la e não fez resistência, se ofereceu, abriu as pernas e me recebeu. Penetrei liso até o fim. Era um tesão. Fiquei lá dentro. Como era uma experimentação não sei se eu podia ficar bombando ela. Tirei o pau e pus novamente, ela fechou os olhos e ficou dada a ser fodida pelo meu pau.
Comecei a meter devagar. Comi ela como uma mulher. Dei-me a liberdade de pegar seus peitos, com tesão, enquanto fodia. Beijei seu corpo e cheguei a beijar sua boca. Fudemos acelerado até que gozamos.
Passamos essas férias trepando.