ALCEU, O PIROCUDO

Um conto erótico de Leo 1000
Categoria: Heterossexual
Contém 419 palavras
Data: 14/09/2008 09:09:55
Última revisão: 03/05/2009 05:37:52

O Alceu era um verdadeiro jumento. Era um fenômeno da natureza. Seu pau era enorme. Sei lá quanto media,

Ele tinha orgulho daquele caralhão comprido e grosso. Mas nem tudo era alegria. Na verdade, Alceu sofria por ser pauzudo. Não havia mulher que quisesse transar com o Alceu, pois era um verdadeiro sofrimento trepar com ele e sentir aquela máquina invadindo suas entranhas.

Coitado, não tinha nem namorada. Sua fama já havia se espalhado por todo o bairro onde morava.

Na zona, até as prostitutas fugiam do Alceu.

- Vamo dá uma trepadinha, bem?

- Vai ti fudê, contigo nem pensar, dizia uma.

- Vai enterrar esta piroca na buceta da tua mãe, dizia outra.

- Dobra e enfia no cu, dizia uma terceira.

E o Alceu, cabisbaixo, vivia mais na punheta para quebrar o seu galho.

O Alceu não agüentava mais.

- Vocês não sabem o problema que é ter um pau grande, dizia na roda de amigos.

- Você não tem pau grande, você é anormal, alguém observou.

- Ah! Eu queria ter um pau do tamanho do seu, disse outro.

- E eu queria ter um pequeno como o seu, disse Alceu.

Diz o ditado que toda panela tem uma tampa que serve para ela. E é verdade. Inclusive no caso do Alceu.

Ele devia ter uns 22 anos quando chegou à boate da cidade uma prostituta nova. Era uma mulher uns 10 anos mais velha que o Alceu.

Numa determinada noite chega o Alceu na casa.

- Corre que chegou o Alceu, gritou uma delas. E a mulherada correu para os quartos se esconder.

Todas correram, menos uma: a novata, a puta nova que supostamente não sabia da fama de pé de mesa do Alceu.

Conversaram numa mesa. Trocaram carinhos. Combinaram o programa. E lá se foram para um quarto transar.

A putarada foi toda para o corredor que dava acesso aos quartos para ouvirem os gemidos e gritos de dor da Maristela, esse era o nome da puta neófita.

No entanto, ao invés de gritos, reclamações ou gemidos de dor, ouviram suspiros, exclamações de prazer e até juras de amor.

Era o encontro do grande com o enorme. Verdadeira pororoca de prazer.

Aquela mulher também era um fenômeno como o Alceu.

Ela saiu da zona, Foi morar com o Alceu. Vivem felizes até hoje.

Volta e meia encontro com eles passeando de mãos dadas e sorridentes.

Aquele ditado popular da tampa e da panela encerra uma grande verdade. O Alceu é a tampa que combinou com aquela panela. Para todo o sempre.

Amém.

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Comentários

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Na verdade este conto realmente não tem muita graça. Mas escrevi por que conheci o Alceu e se trata de fato verdadeiro. Quanto ao tamanho concordo também. As mulheres fugiam do Alceu por que ele era tão avantajado que elas tinham horror de fazer sexo com ele já que machucava.

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Ô continho sem graça. Tamanho não quer dizer nada meu caro. O que interessa é saber usar. Tamanho é coisa de americano e tem gente que acredita.

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