Sou advogado, 39 anos, casado, alto, forte e de cor clara. O que relato aconteceu a um tempo atrás. Tenho um escritório no centro da grande São Paulo. Recebo todos os tipos de pessoas...
Recebi em uma tarde, em meu escritório, uma velha amiga de escola. Para minha surpresa (ou desespero) ela já chegou me puxando pela gravata e tentando me beijar, eu a impedi rapidamente, estava casado à anos e jamais traí minha esposa. Ela se sentiu envergonhada pelo ato e saiu cabisbaixa.
Entra em seguido na minha sala minha secretária (que por sinal era minha cunhada), e com um jeito ameaçador, dizendo que viu tudo. Tudo o quê? O que eu fiz? Ela disse que a mulher me agarrou e que eu correspondi... Dá pra acreditar?
E disse mais, se eu não ficasse com ela, contaria tudo pra minha esposa. Cara, eu gelei, fiquei boquiaberto, não tava acreditando. Ela sabia bem que eu não fiz nada e jamais trairia sua irmã. Pensei imediatamente em despedi-la, mas seria pior, ela contaria o que viu e o que não viu.
Amava muito minha esposa, tinha enorme medo de perdê-la. A desgraçada ameaçava e se divertia com a história.
Fui obrigado a aceitar, meu pau nem subia, eu tentava me excitar, mas era difícil, ela trancou a porta, tirou a roupa, deitou em minha mesa e exigiu que eu a chupasse. Passei a língua em sua bucetinha pequena e rosada, que pecado, como uma menina humilde e ingênua por fora, poderia ser tão puta por dentro?
Ela puxava minha cabeça e apertava contra si mesma. Fique excitado, afinal ninguém é de ferro... Eu chupava gostoso, fazendo ela delirar.
Ela tirou minha calça e fez um boquete inexplicável, chupava meu saco, a cabecinha, de forma selvagem, parecia que era a primeira vez. Quando ela viu que eu ia gozar, parou de chupar e exigiu que metesse nela, revirou o bolso da calça que estava no chão e tirou uma camisinha, cachorra, já tinha tudo planejado... Rapidamente eu comecei a penetra-la, deixando-a subindo pelas paredes.Metia, fazendo um vai e vem delicioso, ela me xingava e pedia mais, ela queria cada vez mais fundo, ela me olhava com uma cara, se contorcendo de prazer, meu pau latejava dentro daquele buraco quente e macio.eu apertava sua bunda empinada e durinha, chupava seus peitinhos que cabiam perfeitamente em minhas mãos. Ela beijava meu pescoço, mordia minha orelha, sua mão pequena e ágil percorria minhas costas, me arranhava, eu apertava seu corpinho contra o meu... Meti naquela bucetinha por tempo incontável, ela teve orgasmos múltiplos, eu também gozei maravilhado...
nos recompomos e trabalhamos o resto do dia como se nada tivesse acontecido. Á noite, ao ver minha esposa, me senti a pior pessoa do mundo, um idiota, covarde e medroso que se deixa levar por ameaças de uma puta... Me sentia culpado.
Minha cunhada não de satisfez, transei com ela outras vezes, até o dia em que ela se mudou e eu nunca mais a vi.
Senti um alívio, mas as vezes tenho saudades...