Primeiramente vou a minha descrição.
Sou moreno, 45 anos, 1,70, 80 Kg, com um dote de 17cm e atualmente multi-sexual ativo e passivo.
Os fatos abaixo narrados aconteceram emComo havia relatado no conto Meu primeiro homo - sou recém chegado a Curitiba e minha família ainda não se transferiu para a cidade. Foi então que meu colega de trabalho, Carlos (Loiro de 1,90m, porte atlético e com seus 80Kg) sua esposa Marina (Morena, linda, seios avolumados com silicone, pernas bem torneadas e dona de um traseiro lindo e redondo com1,60m e 50Kg) me convidaram para um jantar e um jogo de cartas em sua casa no final de semana no qual também chamaram uma amiga, a Carlinha, para que pudesse fazer companhia a nós tanto no jantar como no carteado.
Conforme combinado, cheguei a casa deles às 20h. Marina veio me recepcionar. Ela estava vestida com um top banco e sem sutiã o que realçava em muito seus seios e também com um short bem colado ao seu corpo. Foi impossível desviar o olhar, dava para ver a racha de sua buceta carnuda e sua bunda então, que coisa linda. Cumprimentou-me com um beijo e um abraço que na hora achei meio saliente mas não me dei muita conta. Disse que o Carlos estava no banho e ofereceu-me uma caipirinha o que prontamente aceitei. Enquanto bebíamos a caipira ela pediu que a acompanhasse até a cozinha enquanto terminaria o preparo dos aperitivos para antes do jantar e para que eu não ficasse às moscas. Acompanhei-a sem titubear e sem tirar os olhos daquele traseiro lindo, percebia-se que usava uma micro calcinha. Marina então começou a puxar assuntos e reparou que eu estava vidrado em sua bunda e para provocar pediu que eu a segurasse enquanto subia num banco para apanhar um vasilhame no alto do armário. Aquilo foi atear fogo no estopim, ao subir sua bunda ficou a altura de meu rosto e minhas mãos segurando suas coxas bem torneadas. Virou-se para mim com um olhar safado e comentou que minhas mãos estavam quentes e úmidas e perguntou o que eu achava daquele seu short novo. Pegou-me desprevenido e fiquei rubro na hora. Respondi que era muito bonito e que realçava bem suas formas, imediatamente ela perguntou então o que eu tinha achado delas pois na opinião dela ele não realçava muito bem sua bunda e deu risada. Não tive como não tecer um comentário mais apimentado e falei que aquilo era uma visão dos deuses e eu nem saberia como tratar um monumento daqueles, ainda mais depois de mais de trinta dias sem minha companheira. Ela caiu na gargalhada e comentou que na hora certa, com certeza saberia o que fazer com algo parecido. Na hora fiquei na dúvida se ela falava de si ou de alguma outra que aparecesse na frente e aproveitando comentou que sua amiga Carlinha, que estava para chegar, também possuía um traseiro parecido com o seu só que mais durinho pois era mais nova, tinha apenas 21 aninhos e que eu iria ficar boquiaberto principalmente porque ela adorava usar micro saia com uma tanguinha minúscula e que talvez pudesse rolar algo para tirar o meu atraso. Confesso que fiquei ansioso no aguardo de ver tal criatura. Marina então falou que seu marido dava mais atenção aos seus seios e que gostava também de vê-la se exibindo para os outros. Caralho, aquilo estava ficando por demais acalorado. Passado algum tempo o Carlos saiu do banho e estava bem à vontade, com um calção, camiseta e chinelos de dedos devido ao calor que fazia e eu, com calça jeans, camisa social e sapato. Neste instante Marina falou para ficarmos conversando enquanto ela iria se refrescar e já voltava. Carlos e eu então ficamos conversando sobre como estava sendo a minha adaptação à cidade e assuntos diversos tais como futebol, entre outros. Não demorou muito e aparece a Marina trajando um top daqueles, tipo tomara que me comam e um shortinho desses de lycra onde pode-se ver até o pensamento, quem diria mais então a calcinha que estava por baixo. Carlos aproximou-se dela e tascou-lhe um beijo de cinema. Marina fez questão de ficar com seu rabo empinado apontado para minha direção. Após o beijo e dando risadas, falou que seu marido estava muito assanhado e eu iria preparar mais uma caipirinha e já voltava.
Logo que retornou a campainha tocou e ela foi atender, era Carlinha, que visão aquela, bem que Marina comentou. Carlinha é uma loira de aproximadamente 1,75m, pernas grossas, seios avantajados, sorriso angelical uma beleza. Carlinha entrou e logo fomos apresentados, cumprimentamo-nos com beijinhos e logo ela também estava nos acompanhando na caipirinha.
Passou-se um tempo e Marina foi a cozinha e me chamou para que eu a ajudasse a pegar os aperitivos para todos. Na cozinha ela perguntou o que eu tinha achado da sua amiga e se havia gostado. Falei afirmativamente que sim, mas que sua amiga aparentava ser uma adolescente de uns 16 anos e não 21 como ela havia comentado. Neste momento ela pede para eu olhar na direção da sala onde estavam Carlos e Carlinha. Quase caiu o meu queixo a visão era extasiante, pois Carlinha se apoiava numa cadeira quase de quatro enquanto observava Carlos lhe mostrando alguma coisa em cima da mesa. Pudemos observa aquela bunda com aquele fio dental todo enterrado naquelas carnes voluptuosas. Marina então disse que ali estava a prova de que ela havia comentado comigo e falou que só faltava mesmo eu tocar nas duas para sentir a qualidade de seus materiais. Aquilo me deixou mais solto e ousei um pouco, aproveitando que os outros dois estavam entretidos e acabei por passar intencionalmente a mão na bunda de Marina. Ela simplesmente me olhou e disse que era para controlar meus instintos por enquanto mas que tinha apreciado o meu gesto considerando que eu apreciei aquilo a que seu marido não dava muita bola e comentou que daria um jeito de eu fazer o comparativo com a bunda de sua amiga.
Fomos para a sala e ficamos os quatro conversando, bebendo e aperitivando por um bom tempo até que chegou a hora do jantar.
Marina serviu um filé de salmão ao molho de alcaparras que estava muito bom e ao qual fomos acompanhando com algumas garrafas de vinho.
Tirado o jantar, começamos uma rodada de carteado regado a vinho e uísque, todos misturando um pouco de cada.
Lá pelas tantas, todos já estávamos alto, extremamente falantes e risonhos e neste momento Carlos comentou que o calor estava insuportável e foi tirando sua camisa. As meninas já embaladas começaram a assobiar. Neste instante Marina olhou para mim e perguntou se eu não estava com calor também e se não desejava tirar a camisa e os sapatos pelo menos pois eles todos já estavam mais à vontade. Imediatamente fiz o sugerido e então a Carlinha falou para eu tirar as calças também e começaram a rir muito.
Aproveitando a deixa, Marina sugeriu que começássemos a jogar e que o perdedor de cada rodada tirasse uma peça de roupa e que pagasse uma pena sugerida pelos vencedores e todos já altamente embriagados acharam que seria divertido.
Começamos então e a primeira a ter que tirar uma peça foi a Marina e a escolha seria por minha conta a pedido de Carlinha. Como Marina estava apenas com o top e a parte debaixo, escolhi para que ela tirasse o short de lycra e ficasse apenas com o top e de calcinha. Pedido feito e atendido, todos começamos a elogiar seus atributos visíveis e ela então deu uma desfilada passando bem rente a cada um de nós para que apreciarmos melhor. Ao passar por Carlinha, esta deu-lhe um leve tapa na bunda e comentou que aquela brincadeira estava começando a ficar boa.
Voltamos a mesa para a próxima rodada, de bebidas e carteados e desta feita ao término da rodada quem teve de pagar a pena fui eu. Tiver de tirar a minha calça e ficar apenas de cueca. Comecei então o desfile passando ao lado de Carlos e tendo de dar uma volta para que este apreciasse o material. Instantaneamente Marina perguntou ao seu marido o que ele achava e se o material era bom e ele então respondeu que o material aparentemente é saudável, mas se era bom, alguém deveria prová-lo. Então na seqüência passei por Carlinha que já mais atrevida passou a mão em minha bunda e disse que ela fazia bem o seu tipo, mas que teria de prová-la para saber se realmente era boa, na continuidade cheguei a Marina que para surpresa de todos foi com sua mão diretamente ao meu pau, dando vida a este imediatamente e comentando se ou outros haviam reparado na velocidade de reação do mesmo. Neste instante Carlinha comentou que sua amiga estava assanhadinha demais e perguntou a Carlos o que ele achava. Este reclamou e disse que apenas uma pessoa por rodada é que deveria poder tocar o participante punido, mas que como as regras não haviam sido claramente esclarecidas, desta vez passava mas que então eu teria de rodar novamente a mesa para que ele também pudesse tocar pois as duas já o haviam feito. Então todos concordaram e alteramos as regras para que todos os penalizados daqui em diante fossem tocados pelos demais participantes e de forma diferente um do outro e neste caso então faltava Carlos dar o seu toque e quando cheguei ao seu lado tive uma surpresa, pois ele veio com sua mão diretamente para o meu pau o que me fez lembra imediatamente o acontecido na sauna (conto anterior) e deu uma apalpada mais acalorada que sua esposa e comentou com as duas de que o material agora sim parecia estar bom.
Sentei-me à mesa e minha cabeça começou a girar pensando e relembrando o Roberto e de como iria ser o desfecho desta noite.
A próxima rodada começou e lá se foi mais uma garrafa de vinho. Todos alegres e bem soltos falávamos bastante e também se falavam muitas besteiras indiretas e com duplo sentido. Desta vez quem teve de tirar algo foi a Carlinha, ela queria tirar a micro saia, pois o recheio por baixo todos já deveria ter visto, mas Marina mandou que ela tirasse a blusa. Feito isto a visão foi de cair o queixo, que seios lindos e perfeitos. Ela então se dirigiu primeiro a Marina que imediatamente deu-lhe um chupão num dos seus seis lhe arrancado um suspiro nítido de tesão e foi vindo em minha direção e conforme a regra eu deveria toca-la de forma diferente e quando ela chegou ao meu lado apenas pensei em apalpar carinhosamente os dois, feito isto ele se abaixou levemente e me deu um beijo na boca me levando ao êxtase novamente. Na seqüência dirigiu-se ao Carlos e este como não havia muito que fazer apenas deu-lhe um beijo no umbigo e teceu elogio ao seu perfume.
Mais uma rodada e novamente a sorteada foi Marina, então eu solicitei que o sutiã deveria ser a peça a ser retirada, outra visão do paraíso, Marina então foi diretamente a Carlinha que he respondeu no mesmo nível que a amiga havia feito com ela. Depois chegou a seu marido que não parava de elogiar aqueles peitos e comentou que o que mais adorava era brincar de espanhola com eles e então com sua mão insinuou a cena. Marina então chegou a mim e perguntou o que seria e então eu já mais solto devido também às altas taxas de álcool no sangue, passei a mão em sua bunda e disse que apesar de seus seios serem lindos, a minha preferência era por aquela parte do corpo e ela virando-se ao marido disse viu Carlos, acho que você também deveria dar um pouco mais de atenção a elas.
Próxima rodada, Carlinha perdeu novamente e teve de tira a saia. Desta vez começou por Carlos que acariciou suas nádegas com vontade e comentou com Marina de que as de Carlinha eram bem durinhas. Quando chegou a mim, fui logo dando um belo beijo na sua nádega, quase mordiscando e ela comentou que estava ficando arrepiada, nisto Marina disse que arrepiada era quando adolescente e que aquilo era tesão mesmo. Quando chegou a Marina, esta mandou ela ficar de frente e deu um beijo em sua xana por sobre a calcinha arrancando-lhe mais um suspiro dela e uma expressão de Uau!! de mim e de Carlos.
Mais vinho e uísque, nova rodada e desta vez foi a vez de Carlos o penalizado. Para surpresa de todos quando tirou seu calção, mão havia nada por baixo, ficando nu em pêlo e mostrando o seu poder que mole deveria ter uns 15cm. Carlos então veio primeiramente em minha direção e as meninas vendo que minha reação era de não saber o que fazer, Marina sugeriu que eu apalpasse e Carlinha mais sacana pediu que eu desse um beijo na cabeça para ver se eu era homem e teria coragem de encarar este desafio e que caso o fizesse na frente delas, eu não me arrependeria e seria certamente bem retribuído posteriormente. Não fiz por menos e ao invés de dar um beijo, coloquei-o em minha boca e dei umas boas chupadas até sentir que estava duro e então olhei para Carlinha e perguntei o que tinha achado e qual seria a minha recompensa depois. Antes que ela pudesse responder Carlos comentou com Marina que aquele boquete parcial tinha sido divino e que talvez eu pudesse ensinar uns macetes para ela. Todos riram e então Carlinha disse que havia ficado muito excitada e estava pensando a melhor forma de retribuir depois. Carlos então dirigiu-se à esposa que rapidamente fez uma espanhola nele e pergunto seriamente se o boquete realmente tinha sido gostoso, o que ele confirmou na hora e ela então olhou para mim e disse toda melosa depois você vai me ensinar como faz, ta bom? e eu apenas concordei com a cabeça. Quando chegou em Carlinha, esta malandramente olhou sue pau que duro deveria ter uns 20cm e disse nada mau para a sua altura, mas acho que há maiores. Vire-se e curve-se que eu falei que minha preferência é por uma bundinha e quero dar uma lambida no seu cuzinho. Carlos prontamente atendeu e quando a língua de Carlinha tocou seu ânus ele soltou um urro de prazer (fazendo-me lembrar imediatamente a minha experiência na sauna). Carlinha então olhou para mim e perguntou se eu já havia provado tal sensação e eu fazendo-me de morto respondi que não. Ela disse então que esta seria apenas uma das minhas recompensas e que eu não perderia por esperar.
A situação agora era a seguinte: Carlos, inteiramente nu, Carlinha e Marina só de calcinha e eu só de cueca. A regra do jogo então novamente foi alterada para que então deixássemos apenas um participante com uma peça de roupa ao final e que seria declarado ganhador e que deveria ser o felizardo e ter seus pedidos atendidos pelos outros três perdedores, que não poderiam recusar aos desejos deste incondicionalmente.
Pôrra, o que não faz a mistura das bebidas. Todos já bem altos começávamos a ver quem seria o felizardo e quais os seus desejos e se cada um de nós o atenderia plenamente e na frente de todos. Já que todos havíamos concordado com a brincadeira, e embriagados e com muito tesão rolando, assumimos que não haveria nada que não fosse atendido por mais estranho que pudesse parecer pois estávamos apenas os quatro ali e entre quatro paredes valeria tudo e que seria nosso segredo dali para frente.
Mais uma rodada geral, Marina agora nua em pêlo, ou melhor, sem pêlo algum, toda lisinha, uma rachinha linda, um grelinho um pouquinho saliente, perfeito. Veio em minha direção e perguntou: como vai ser?, fiz abrir as pernas e chupei por algum tempo sua buceta até ela comentar para todos que realmente minha boca era uma delícia. Foi então na direção de Carlos que abriu sua xaninha e introduziu dois desdos de uma vez só e comentou que minha chupada deveria realmente ter sido muito boa, pois ela já estava toda lubrificada e que se pudesse ele também gostaria de poder ser novamente chupado por mim. Respondi que talvez na hora em que fosse ensinar sua esposa mas que teria de ter também uma recompensa extra por fazer isto. Ele imediatamente concordou e disse para eu pensar o que eu gostaria que ele ou a esposa fizessem caso isso realmente chegasse a ocorrer e que não negariam nada a tal gentileza. Marina dirigiu-se então a Carlinha e esta como de praxe foi diretamente em direção ao seu cuzinho primeiramente passando sua já famosa língua e surpreendentemente enfiando em dedo no rabo de Marisa e falando que caso ela ganhasse o jogo, aquele seria o segundo rabo a ser comido por ela. Na hora não entendi como seria isto, como uma menina linda comeria a bunda dos outros, será que ela tinha algum consolo em sua bolsa? Tudo bem, veremos depois como será.
Partimos finalmente para a última rodada e o felizardo teria seus desejos atendidos pelos demais. Restava a chance da vitória a mim ou a Carlinha e eu já estava imaginado quais seriam meus desejos para com cada um dos participantes mas quem conta antecipadamente com o ovo no cú da galinha, acaba se ferrando e comigo não foi diferente. Acabei me distraindo e Carlinha foi a vencedora. Mas, antes eu tinha que ficar pelado e passar pelos demais participantes e só após concluir a rodada é que a vencedora iria dizer o que e como queria fazer com os demais.
Comecei então por Carlos e ao chegar a sua frente ele começou a tocar uma punheta e disse que gostaria de ver meu pau duro mas no fundo gostaria de sentir novamente minha boca no seu. Como falei no conto anterior meu pau tem 17 cm e já estava completamente rijo antes de eu chegar a Carlinha. Quando cheguei nela, ela falou que apesar de ser louca por uma bunda, ela começaria me dando um belo boquete e que esperava que depois a recíproca fosse igual, ou melhor, e que estava doida para gozar em minha boca. Que delícia de boquete, quase gozei e ela quando viu isso, comentou que eu realmente deveria estar com um atraso danado, mas que era para eu guardar para mais tarde porque senão a festa seria para o segundo colocado e ela é que havia sido a ganhadora e, portanto todos deveriam obedece-la e esperar até o momento em que ela escolhesse quando poderíamos chegar ao clímax. Dirigi-me então até Marina e esta para fazer um charminho para seu marido disse que me faria uma espanhola, e que espanhola foi aquela, maravilhosa e então levantou-se e falou olhando diretamente nos meus olhos que não via a hora de eu ensina-la a fazer o boquete em Carlos e frisou que se eu topasse, faria qualquer coisa para me retribuir, imaginei imediatamente meu pau entrando naquele cuzinho lindo e sem ninguém poder reclamar e na mesma hora respondi que já que ela e ele realmente queriam aquilo, que não os decepcionaria e faria de bom grado mas teríamos que primeiro atender à vencedora.
Carlinha a vencedora iria escolher o que faria com cada um de nós e começou falando:
Primeiro vou começar com o Paulo, vou chupar seu cú e seu pau até ele implorar para eu come-lo enquanto a Marina e o Carlos me chupam até eu achar que estou pronta para te comer Paulo. Depois quero comer a bucetinha e o cú da Marina enquanto o Paulo come o cú do Carlos e finalmente quero gozar com na boca do Paulo já que ela foi tão elogiada por vocês dois. E após isto que venha o que vier. Espero que esta noite seja realmente inesquecível para todos e se assim for que se repitam muitas outras vezes. E levantando seu copo nos convocou para um brinde. Tim-tim
Fiquei ansioso em saber como seria ser chupado por uma bela ninfetinha, se seria tão bom quanto a experiência que havia tido na sauna mas o que realmente me chamou a atenção é como é que ela faria para nos comer, bem o jeito é relaxar e ver e nesta eu já estava mais é pensando nos cuzinhos que já tinha certeza de que iria comer, primeiro o de Carlos e depois e de sua queridinha esposa, restava apenas saber se eu teria um terceiro, seria bom demais.
Começamos então a nos beijar os quatro ao mesmo tempo e nesta hora a minha bunda e meu pau á eram alisados por todos. Marina sugeriu que fossemos para o quarto de hóspedes porque seria mais gosto pois ela e Carlos, já prevendo este possível desenlace, haviam forrado o chão com vários colchões para podermos brincar melhor e com mais espaço. O casal sacaninha, tudo premeditado e eu nem fazia idéia. Será que Carlinha também não? Mais tarde acabei sabendo que ela também sabia e que o único bobo ali era eu.
Chegando ao quarto me atraquei em um beijo com a Marina enquanto Carlos ira tirar a calcinha da Carlinha e eu pensando como seria gostoso chupar a bucetinha dela até ela gozar, isto é uma coisa de que eu gosto muito, mas para minha surpresa, Carlos falou que iria buscar na cozinha mais uma garrafa de vinho antes da festa realmente pegar fogo e depois ser mais complicado porque ele também não queria perder nada da festa, e imediatamente se retirou. Nisto a Carlinha chego por trás de mim e para minha surpresa havia algo grande e quente roçando a minha bunda. Achei estranho mais o tesão já era imenso e Carlinha passou a beijar meu pescoço, me dando arrepios enquanto eu continuava com a língua entrelaçada com a Marina e esta segurando o meu pau. Aquela sensação estava muito boa mas aquela coisa que estava encostando na minha bunda começou a ficar dura, foi então que olhei para trás e me surpreendi. Carlinha tinha um pau descomunal, depois fiquei sabendo que tinha um pau de 25x7, senti um calafrio na espinha e falei que jamais imaginava que ela fosse uma boneca e disse sem tirar os olhos daquele monumento, vou perder a virgindade de meu cú e com uma coisa desse tamanho vou ficar sem poder sentar por um bom tempo. Nisto as duas caem na gargalhada ao mesmo tempo em que Carlos chega com o vinho e as taças e pergunta qual foi o motivo daquela risada toda. Enquanto elas contam, pego de Carlos uma taça e a garrafa e digo para ele: É bom ter mais vinho, traga também o uísque que vou precisar de umas doses a mais para poder agüentar a noite. Mais gargalhadas e Marina e Carlos então se posicionaram para prepara a ferramenta que ira me ser oferecida. Estava realmente apreensivo. Carlinha pediu então para que eu ficasse de quatro e prontamente começou a passar sua língua no meu cú, me fazendo esquecer na hora o que viria pela frente. Comecei a gemer alto de tanto tesão que aquela língua estava me dando, Carlinha realmente era uma especialista, não tinha a menor vontade de fazer mais nada, apenas curtir aquela sensação. E assim sendo, relaxei e definitivamente me soltei. Quando Carlinha sentiu que eu já não ligava para mais nada, pediu que Marina e Carlos parassem de chupa-la que já era hora de me enrabar. Nem quis saber de mais nada, o combinado tinha sido aquele então para que se estressar, relaxa e goza. Carlinha com a ajuda de Marina foi colocando a cabeça daquele instrumento na porta do um cú e forçando sua entrada. Carlos veio a minha frente e falou que eu iria gostar porque Carlinha era especialista em rabos e que se pudesse ele se candidataria para receber a oferenda. Feito isto e ajoelhado à minha frente, seu pau de 21 centímetros tocou meus lábios e quando entrou a cabecinha de Carlinha e eu abri minha boca para suspirar, ele aproveitou e o colocou dentro de minha boca.
A noite começou, Carlinha após algum tempo já havia dilatado bem o meu rabo que bravamente estava conseguindo agasalhar o seu mastro inteiro, só faltava mesmo as bolas entrarem e quando Marina verificou que não mais era necessária a sua ajuda reclamou com Carlos por ele já estar ganhando um boquete e ele na mesma hora falou que era só para esquentar e que eu havia prometido que a ensinaria após realizarmos os desejos de Carlinha e que era para ela ter paciência e então para não ficar sem fazer nada Marina entrou por debaixo de meu corpo e passou a sugar com maestria o meu cacete. E assim foi, eu sendo preenchido de todas as maneiras e de vez em quando alternava entre uma chupada no pau de Carlos e uma chupada na buceta de Marina., que tesão fenomenal.
Carlinha após saciar-se no meu rabo e elogiar muito por ele ter agüentado tanto, disse que agora era a vez de Marina e nisto já se posicionou e começou a socar a buceta de Marina que pedia mais e mais e enquanto isto Carlos se pôs de quatro e ofereceu-me sua não menos linda bunda e direcionou seu rosto para a buceta de sua esposa. Comecei então a introduzir meu pau no seu cú e ao sentir isto, Carlos pediu para Carlinha dar um pouco seu pau para ele chupa-lo já que também queria saber como era ser enrrabado e estar levado uma rola na boca ao mesmo tempo e nisto Marina para ajudar começou também um boquete nele. Rapidamente Carlinha e Marina falaram que mais tarde também queriam ter esta experiência, o que acabou realmente acontecendo. Carlos parecia uma cadela no cio, não sabia o que mais queria e disse que estava prestes a gozar. Nisto Carlinha falou que não era hora ainda e que ele teria de agüentar e segurar e ao mesmo tempo já começou por comer o cú de Marina, esta por sua vez começou a gemer com fervor e começou a pedir para ser duplamente penetrada. Carlos então disse que era para eu come-la enquanto ela daria seu pirulito para ela chupar. Posicionamos-nos, Carlinha por baixo e com aquela tora enterrada até o talo no cú de Marina e eu por cima comecei a comer a sua buceta. Carlos posicionou-se e Marina começou a chupa-lo e como a posição me era favorável, comecei também a dividir aquela pica com Marina e ambos alternávamos em chupa-lo e nos beijarmos.
O êxtase era total, Carlinha então disse que estava para explodir eu que desejava ardentemente que eu a chupasse até ela encher a minha boca de porra. Prontamente atendi ao seu pedido, pois também queria gozar, mas como perdêramos a aposta, teria de primeiro satisfaze-la. Iniciei então uma chupada como achava que deveria ser e sendo observado atentamente por Carlos e Marina, caprichei o máximo que pude até sentir minha boca e garganta serem inundadas com aquele néctar e como começou a escorrer pelos lados devido a grande quantidade, Carlos por um lado e Marina por outro vieram me lambendo e dividindo o excesso comigo.
Vencedora satisfeita, partimos então para aproveitarmos tudo ao máximo. Acabei comendo Marina e ensinado-a a chupar Carlos que juntamente com Carlinha inundaram mais uma vez nossas bocas. Gozamos diversas vezes durante a noite mas a minha primeira foi também na boquinha de Carlinha que se após armazenar o que podia em sua boca, veio em minha direção e meu deu o beijo mais gostoso que já ganhei até hoje, cheio de minha própria porra que bebi juntamente com ela. Consegui ainda nesta noite comer o cuzinho da Marina e da Carlinha e mais uma vez o de Carlos.
Quando saciamos nossos mais loucos desejos, entregamo-nos ao sono e quando acordamos já eram 2 horas da tarde. Então fomos tomar banho e iniciamos uma nova rodada que só foi terminar porque tínhamos que trabalhar na segunda-feira.
Repetimos mais algumas farras desta, mas nenhuma delas foi tão intensa e prolongada com esta. Fizemos sexo diversas outras vezes também, em duas, três ou quatro pessoas ao mesmo tempo e em todas as conjugações possíveis e em todas elas foi sempre muito prazeroso. Cheguei à conclusão de que todos nós somos bissexuais ativos e passivos. Futuramente colocarei meus contos com eles seperadamente.
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