Pardo! Meu Virgem .

Um conto erótico de Dambu
Categoria: Homossexual
Contém 1752 palavras
Data: 15/09/2008 15:57:30
Assuntos: Amor, Gay, Homossexual, Sexo

Fato aconteceu em:Aquele garoto de 19 anos, parecia ser uma das coisa mais gostosa deste mundo, mas no entanto, não tinha essa certeza, pois, não o havia transado ainda. Sou um cara de 39 anos,1,73 de alt. 89 k., moreno pardo, olhos pretos e cabelos baixinho, e gosto de bundinha feminina e masculina. Bom! Estava eu, Sérgio (?), na mesa do barzinho no centro de BH, quando chegou uma galera de jovens de diversas raças, deduzi serem estudantes, que teriam se reunidos por algum motivo, e foram alí se refrescarem. De todos que estavam alí, tinha um negro (pardo) Carlos(?) que apresentava ter uma bundinha inacreditável. Menino de 19 anos, 1,70 alt. e cabelo baixo, olhos caramelados que dá uma visão diferente dos negros (tipo rosto do Casseta e Planeta, De La Penha), porém, Carlos é mais bonito, e isto mexia comigo. Ele ficou na mesa de maneira que estavamos um de frente para o outro, e passado o tempo, comecei a arriscar mandando beijinhos e piscando o olho, tudo discretamente. Fiquei com um baita medo, pois, não o conhecia e nem sabia no que poderia dar este meu atrevimento. Reparei que Carlos não se importou com meus assédios, e a turma foi se dispersando, e dado momento, ele, que estava só com outros três colegas na mesa, levantou-se e veio em direção a minha mesa, gelei, mas foi susto, ele se dirigiu ao balcão ou ao banheiro, pois, eu não olhei, me assustei na sua caminhada. De repente, Carlos passa tão perto da minha mesa, quase relando em meu ombro, vindo das minhas costas, e solta um papelzinho sobre minha mesa e que caiu no chão. Eu imaginei mil coisas, o coração disparou. Peguei aquele papel e discretamente o li: ___Olá, meu nome é Carlos, tenho 19 anos,(por isso que eu citei o nome e idade dele no texto inicialmente) gosto de homens mais velhos e que transmitem segurança, em uma provável brincadeira que podemos fazer entre dois homens, e meu cel. é tal.... Eu fiquei abobado, não estava acreditando, mas era verdade, tava alí na minha mão. Me controlei, apesar da dificuldade e voltei ao estágio normal da situação, me sentindo onde estava, e que naquele momento não poderia ligar pra ele . Passou o tempo ele foi embora sem se quer olhar pra mim. Bebi um pouco mais e fui pra casa. Deitei na cama, estava nú e liguei para Carlos que atendeu e não sabia de quem se tratava, pois, não tinha meu número. __ Carlos? __Responde ele, sím! __Ok, aqui é o cara do bar, tudo bem, pode falar agora? __Posso. __ Meu nome é Sérgio, achei você um carinha muito agradável e então investi minha cantadas, me desculpe. ____Desculpar o que, você foi discreto e agradável! E isto é que me fez deixar o meu cel., e vou ser franco, vamos parar de falar ao celular e vamos nos ver? Eu ja estava de pau (15 x 4¹/2) estalando e doendo e mencionei que ia masturbar. Carlos me proibiu, e disse que se sentisse que eu masturbara ia ficar decepicionado. Parei, mas foi difícil, passei meu endereço pra ele que em 40 minutos chegou em minha casa ( barracão). Recebí-o e mal fechei a porta, nos grudamos e seguiu-se um intenso beijo, que rolou da sala ao quarto, onde ainda em beijos, deitamos e prosseguiu-se mais cinco minutos de beijos, carícias, olhares. Para despirmo-nos foi impercebível, dado momento estavamos nús e francamente até hoje não me lembro de ter tirado minhas roupas, estava num estágio encantado ou alguma coisa assím. E qual não foi minha surpresa, ao ver aquela coisinha maravilhosa, linda, gostosa, morena, lisa, cheirosa, e tudo mais o que se pode dizer, alí na minha cama toda pra mím. Procurei me conter, mas ja babava intensamente pelo pênis e sentia aquele formigamento na cintura querendo gozar. Carlos me mandou ficar quieto e que agora é ele quem ditaria o andar da coisa. Quis questionar, mas fui interrompido com um dedo enfiado em minha boca, no mesmo tempo em que meu pauzinho foi engolido pela boca quente, macia, e profissional de Carlos. E ele era profissional mesmo, foram poucas as chupetas mirabulosas que tive, como aquela, mas passado três minuto eu o parei e falei que não ia aguentar, pois deveria ter me deixado masturbar. Ele virou e falou que sabia e sentia o quanto fui obediente, e que eu relaxasse e gozasse e caiu de boca. Quis me conter, mas só me segurei por mais dois minutos e soltei um rio de porra, que nem eu mesmo acreditei. O que me espantou, foi ver Carlos beber tudo aquilo, sem o menor constrangimento, achei muita loucura dele, apesar de eu me conhecer, mas ele.... louco. Parei e comentei isso com ele, ele me disse que nunca fez aquilo, mas o clima e minha transmissão de áurea, força, algo místico lhe deu essa segurança. Ainda questionei que é muito perigoso, certo que pelos meus exames de saúde, ele "estaria seguro", mas essa coisa de força, preságio, sei lá...Dado esta fase, eu impús que seria a minha hora. Deitei sobre ele, e o beijei, boca, olho, nariz,bochecha,orelha, testa, queixo, pescoço, ombro e quando cheguei nas auréolas do peitinho dele, ele parecia estar gozando, coisa que achei muito louca e tive que tampar a boca dele, senão lá na rua o escutariam. Mas tinha uma lógica aquele sentimento de gozo dele, pois, desci beijando sua barriguinha de parede, contrária da minha, que é meia salientada da vida, e rodeava a lingua ao redor do seu pênis (surpreendentemente 20cm) e saco mediano, e no que eu abocanhei aquele membro, por menos de cinco minutos, Carlos gozou e eu presentindo a hora, se não tiro a boca tinha levado um baita esporrada. Seu corpo ficou esporrado, cama, lençol e o chão. Eu, só o virei e olhei aquele manjar, oferecido a mím, aquela bundinha esculpida por Michelangelo, lambí as coxas e nádegas,e nelas eu demorei. Agora, infiltrei a lingua naquele rêgo e fui naquele orifício amarronzado, limpo, cheiroso, e anestesiei minha lingua de tanto que a passei naquele buraco. Percebi que quando enfiava a lingua, sentia haver uma resistência na introdução. Carlos ja estava louco e não parava de pedri a coisa mais boa de se ouvir, _ Me penetre, por favor, coloque em mim esse pau próprio de descabaçar um cú virgem..... e eu ao ouvir isso, achei muito estranho, um garoto que se demonstra um grau elevado de prática na chupeta, era virgem? Mas não me interessava, peguei a camisinha e a K-med ou KY, lubrifiquei aquele cú, e fui colocando devagar, forçava e tirava. Carlos gemia e pedia pra ir devagar mas sem parar, pois, o tesão dele era imenso, assím ele falava. Porém, ele que estava de bruço, não dava certo, não entrava, então eu o coloquei de quatro, e me coloquei por trás entre sua pernas e comecei a manobra de forçar a porta e tirar, forçar e tirar. Parei e manipulei o buraquinho com o dedo, dedilhei com um, dois, e por fim com três dedos, e Carlos estava louco, ora dedo, ora a lingua e ele ficando louco. Dai, ví que ele estava teso ao extremo então pensei, vai ser de jeito agora, peguei o pau que não baixou, decorrido 20 minutos e coloquei na portinha, enquanto Carlos estava de quatro e fui entrando. Ele travava o cú, mas eu com palavras o relaxava, e ai passou a cabecinha, que fez Carlos gemer pra dentro, segurando o grito, e eu falei, amor entrou a cabeça o resto vai sem problema, segure-se ai, pois, este é o pau ideal pra abrir cú virgem, porém, me deu uma idéia, quero ver o rostinho dele, e o coloquei de frango assado, e intensionalmente o beijei quando carquei o resto, segurando seus braços travando-o pelo ombro. O grito foi sufocado pelo beijo e parei, dando tempo para o relaxamento das pregas, com aquela invasão bruta, mantendo o beijo constante. Dado o tempo, comecei um vai e vem lentinho, e Carlos parecia um mulher multiorgásmica, tinha aqueles gemidos descomunal sufocado ora pela mão, ora pelo travesseiro e o som alto, para amenizar a coisa.E não fazia cinco minutos que eu estava bombando, ele atingiu um estágio tão incomum de prazer que tive de tampar a boca dele com um beijo e levantei mais o som do DVD, e senti minha barriga molhar, Carlos havia gozado com minhas estocadas no seu interior. Eu que estava me segurando, me soltei, bombei mais três minutos e enchí a camisinha de porra dentro do cú dele, e travados num beijo, assím ficamos por dez minutos. Depois disso, deitamos abraçados e Carlos conversou comigo. Disse que um colega o iniciara na chupeta, ensinando-o como fazer gostoso desde o ano passado, porém, ele não se encorajou de dar o cuzinho pro colega, mas que hoje, antes de encontrar com os colegas, assistiu a um filme de dois homens que fizeram igual a nossa transa, mas que no bar ele aceitou minha investida, devido a minha discreção e simpatia, e que foi certo a escolha, pois, o prazer foi incomensuravel. Fomos tomar banho, lanchamos e voltamos a transar novamente, beijos, sessenta e nove e muito carinho. Carlos me chupou e me fez gozar, vindo a engolir tudinho novamente, e eu não deixaria de saborear aquela bundinha, me encapei e mandei ver, foi mais demorado, na posição de frango assado, posição mais gostosa, eu acho, e decorrido 15 minutos eu quis gozar, Carlos ja estava inquieto, daquele jeito, e falei que gozaríamos juntos, então eu o masturbei e por incrivel que pareça, com mais dois minutos eu gozei, e ele que estava sendo masturbardor por apenas dois minutos gozou também, espalhando porra na sua barriga e que chegou no seu pescoço, eu novamente o enchi por dentro na camisinha. Nos limpamos com a toalha e deitamos e conversamos muitas coisas, o triste foi eu ouvi Carlos dizer que não iriamos nos ver mais, pois, ele vai pro Rio de Janeiro na próxima semana e se não conseguir uma escola por lá vai perder o ano. Mas foi maravilhoso ter me escolhido pra uma transa, e que se todos acertarem na escolha igual a sorte o beneficiou, ninguém teria certos problemas pela vida....rsrsrsrs. Passado cinco horas juntos, Carlos se foi, e eu pra não ficar iludido, não liguei nem pra dizer tchau e boa viagem.

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Comentários

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Conto muito gostoso, parabens, tb tenho 39 anos e estou procurando um cuzinho assim. juliogny36@hotmail.com

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