Aconteceu em 2005. Vou fazer algumas alterações nos fatos por motivos mais do que conhecidos das pessoas que lêem esses contos. Se algo sair contraditório ou não muito claro, podem acreditar, foram as omissões ou mudanças que tive que fazer.
Eu morava naquela cidadezinha turística legal que citei no conto anterior.
O vem e vai de pessoas é grande. Sempre rostos novos chegando. Como havia falado, conhecer pessoas novas era constante. Dessa vez eu estava de bobeira em um café, que era uma espécie de ponto de encontro da galera antes de ir para a festa da noite na localidade.
Conheci uma pessoa muito interessante. Ela tinha a minha idade, era médica em Belo Horizonte e estava curtindo suas férias com um casal de amigos. Aproximei-me dela, iniciamos uma conversa legal, fiz alguma brincadeira, e não foi difícil conseguir alguns sorrisos. A porta estava aberta. Ela era inteligente, tinha uma conversa legal, não tive como recusar quando ela convidou-me para jantar junto com os seus amigos.
O jantar foi maravilhoso. Risoto de Funghi e um vinho muito bom. Terminado o jantar e a conversa, como bom cavalheiro, fui acompanhá-la até a pousada. Andamos alguns poucos metro saindo do restaurante, eu parei segurei-a com um abraço e beijei sua boca.
Chegamos à pousada e fomos direto para uma das redes da varanda. Conversamos por mais algum tempo. Foi uma conversa tranqüila, intercalada por beijos demorados. Ela era bonita, tinha uma pele branquinha, magra, seios pequenos, cabelo curto e preto, boca pequena. Deliciosa.
Ela vestia um vestido leve, não me lembro exatamente a cor. Eu não perdia a oportunidade de deslizar as mãos subindo pelas suas pernas. No início ela relutava um pouco, mas ela teria apenas mais quatro dias na cidade. Se deixássemos as coisas acontecerem no ritmo politicamente correto, perderíamos muito tempo. Não foi difícil fazê-la entender.
Fomos para o quarto. Tiramos as roupas um do outro, entre beijos, e pude deitá-la na cama. Eram duas camas de solteiro no quarto. Não tinha como ficar do seu lado, então resolvi mudar a posição inicial. Depois de deitá-la, comecei minha viajem beijando seus pés. Subia lentamente, usando cada pedacinho de pele para conseguir um suspiro ou arrepio. Passeava pelas partes internas das suas coxas, usando meus lábios e minha respiração como armas. Cheguei até aquela xaninha deliciosa e me dediquei a ela como se nada mais existisse no mundo. Minha doutora se deliciava com meus cuidados. Continuei subindo depois de um longo tempo.
A jornada foi longa. Foram várias paradas até chegar à sua boca novamente. Usei muito tempo na região entre púbis e o umbigo. Essa parte é simplesmente imperdível. Depois foi a vez do umbigo, passando por cada um dos mamilos. Em cada uma dessas paradas era despejado todo o arsenal. A ponta dos dedos, os lábios, a ponta da língua, a ponta do nariz, o vento quente da respiração, naquele quarto escuro eu usava tudo para aguçar a os sentidos dela. Ela não segurou o gozo. Continuei fodendo gostoso aquela bucetinha madrugada adentro.
No dia seguinte eu trabalhei até mais tarde, mas combinei com a minha doutora que a visitaria no quarto dela mais tarde. Cheguei à pousada e tive uma surpresa deliciosa. A porta estava destrancada. Entrei e o quarto estava escuro. Caminhei cuidadosamente até a cama, só então percebi que as camas estavam unidas. Ela estava coberta com um lençol e estava meio sonolenta. Quando me deitei ao sei lado, ela falou quase sussurrando: Eu estou prontinha esperando você!. Aí pude perceber que ela estava completamente nua me esperando. A brincadeira correu gostosa. Comi minha gatinha em todas as posições que eu consegui imaginar e por em prática. Até colocar ela de quatro. Aquele cuzinho me chamava, ela chegou a me dizer que nunca tinha feito anal até então. Eu não estava ali para investigar o passado da minha gatinha, e essa afirmação não alterou em nada minha vontade. Ela relaxou aquele cuzinho e pude ver ele quase aberto me esperando. Não tinha como resistir e eu nem queria. Comi aquela bundinha. Gozei, gozei muito.
No outro dia tive uma folga, passeamos pela região. Qualquer parada era motivo para fazê-la chupar meu pau. Quando paramos em um mirante, ela desceu um pouco o barranco e se posicionou para mais um boquete. Ela já não tinha mais pudores. Nesse mirante ela me chupou. Avisei-a de que iria gozar e imaginei que ela desviaria o rosto. Engano meu, nem a boca ela tirou. Bebeu meu gozo como se fosse o mais saboroso dos néctares. Eu fui às nuvens.
Chegamos à pousada e ela fez questão de me dar um banho. Ela já não perdia uma oportunidade de beber minha porra. Durante o banho me chupava e saboreava. Passamos mais um dia juntos curtindo cada momento, até que ela se foi. Nunca mais nos vimos. Ela deixou saudades!
Felicidades para todos, e para quem quiser: rrj003@hotmail.com.