A noite quando voltava do colégio, depois de já ter comprado preservativo, comprei tambem um litro de vinho tinto, quando entrei em casa, Bia estava de pé no lado de dentro esperando peladinha, jogou-se nos meus braços, beijou meus lábios com força, empurrou a lingua dentro da minha boca, ficamos agarradinhos por um bom tempo, quando ela percebeu o litro de vinho na minha mão...
>Opa, posso beber um pouco.
>Claro, comprei para nos dois beber juntinhos.
Ela pegou o vinho e foi para cozinha, sentei no sofá, já estava de pau duro, só em receber aquele abraço e a quele beijo, quando ela veio para a sala com um cópo em cada mão, percebi que ela tinha raspado sua xaninha, brilhou com o reflexo da luz, éra uma visão inédita para mim, Bia caminhava lentamente, seus seios nem balançava de pequenos e durinhos, seu bumbum tinha o tamanho ideal, suas coxas grossas realçava aquela beleza toda.
Ficamos sentados conversando sobre estudo, amigos, até que o efeito do vinho podia ser notado na descontração de Bia, não tinhamos bebido mais que a metade do litro e ela já estava solta, alegre, deslumbrante....
>Bia você raspou sua xaninha.
>Hahamm, achei que você não tinha notado.
>Deixa eu tocar, quero sentir se ela ficou bem lisinha.
A sacana simplismente abriu as pernas passou sua mão por cima de sua xaninha...
>Tive cuidado. fiz o serviço bem feito.
Senti que o momento tinha chegado, olhei aquela maravilha, pelada, tesuda bem na minha frente, fiquei excitado, senti uma volúpia de prazer, aquilo tudo já passava do limite, levantei fui até ela, beijei seus lábios, ela fechou os olhos se entregando, peguei o cópo na sua mão, coloquei em cima da mesinha de centro, peguei sua mão ....
>Vem, vamos...
>Onde você quer me levar.
>Vamos lá no quarto.
Ela não quiz andar, ficou parada olhando para mim, seu olhar éra apaixonado, nele transparêçia sua tesão, denunciava seu desejo, mostrava uma excitação eriçada...
>Rogério, não podemos fazer o que você esta querendo.
>Porque, você não quer.
>Não é isto, tenho muito medo de engrávidar.
>Meti a mão no bolso e tirei as camisinhas, quando ela viu sua feição mudou, já não existia mais nem um impedimento, tive certeza que ela queria ser minha, seus lábios mensionaram um sorriso, seus olhos brilharam, seus corpo ficou ascesso, seus seios empinaram para frente, pegou na minha cintura e andamos até o quarto, deixei a luz ascessa, queria curtir aquele momento. olhar seu corpo todo, sentir sua péle colada na minha, tirei minha roupa bem rápido, ela já estava deitada bem no meio da cama, fui beijando suas coxas, me coloquei no meio de suas pernas, baixei minha boca naquela xaninha depilada, lisinha, cherando sexo, beijei ela com carinho e prazer, deitei em cima de seu corpo e beijamos na boca gostoso, um beijo molhado cheio de tesão...
>Bia minha flôr, deixa eu te fazer mulher.
>Eu to com medo Rogério, vai doer muito?
>Não dói não, esta historia de dor é só fantasia, confia em mim.
Ela jogou seus seios bem para cima, abriu bem suas pernas, parecia pedir para ser mulher, peguei meu pau e passei a cabeça dele por toda sua raxinha de baixo para cima..
>Aaaiiiiissssssssssssss, gotooooooso.
Quando senti seu burraquinho na cabeça do pau começei forçar bem de vagarinho, ela se contorceu sentia aquela sensação, um pau estava preste a invadir sua vagina, em poucos minutos ela seria uma mulher, seu cabaço estava preste a ir pro espaço, sua péle arrepiou, sua respiração ficou ofegante, ela já gozava só em sentir meu pau na sua entradinha.....
>Rogério, você não colocou a camisinha.
>Fique calma, só vou colocar quando eu for gozar.
Bia tinha agarrado meu pescoso com força, ela estava com muito medo, fiquei cutucando a entrada de sua xaninha, ela aos poucos foi relachando, seus olhos estavam fechados, seus lábios pedia para serem beijados, colei minha boca na dela, ela abriu sua boca molhada, forçei um pouco com mais força, ela gemeu baixinho, se agarrava cada vez mais em mim, queria ser protejida, amada, sua excitação fazia seu corpo tremer, fiquei beijando seu pescoso, seu rosto, sua boca, seus seios, deixava sua péle molhada de saliva por onde minha boca passava, éra um momento único na vida dela, ela estava passando por uma transformaçao, quando senti meu pau romper seu cabaço, ela já éra mulher, senti sua vagina dilatando, meu pau entrava milimetro por milimetro, parei por um instante deixei sua xaninha ir acostumando com meu pau, iniciei um vai e vem bem curtinho, lentamente, ela abria mais suas pernas, gemia baixinho, quando senti a metade de meu pau dentro dela, ela gemeu alto, a contração de sua vagina eu sentia no meu penis, éra estimulante, ela gozava neste momento.
>Aaaiiiiii Rogério meu amoooor, me beija iiiisssssss
Fazia tudo o que ela pedia, estava excitadissima, demostrava sentir uma tesão descomunal, urrava que nem uma leõa, mais não mechia seu corpo um centimetro, demostrava sentir um pouco de dor, deixei só a cabeça do penis dentro de sua vágina, ela souava muito, foi ficando calminha, seu corpo afundou no colchão da cama, dava para ver sua felicidade no rosto, tirei o pau de dentro dela, fiquei fazendo carinho nos seus seios, passava minha mão pelo seu corpo todo, neste momento ela me agarrou com força e começou chorar, suas lágrimas caim eu sugava toda com meus lábios, ficou assim calada chorando por uns minutos e depois beijou meu pescoso, meu rosto, minha boca, sorria maravilhoso, enlaçou suas pernas por cima de meu corpo, já éra uma linda mulher, um novo momento de sua vida, repleta de felicidade, estava nos meus braços uma mulher carinhosa e feliz.
Peguei uma camisinha, quando fui colocar no penis percebi que ele estava sujo de sangue, não deixei ela perceber, queria gozar dentro dela, sentir de novo aquela xaninha, apertar meu pau, coloquei bem de vagarinho até o saco, ela gemeu um pouquinho mas o medo tinha ido embora, a dor éra apagada por sua tesão excitante, fiquei parado com o penis todo dentro dela, senti prazer como nunca tinha sentido, meu pau inchou, tremeu, jorrou porra dentro da camisinha, ela sentiu os jatos de porra, gemia baixinho, um gemidinho dengoso, quando tirei o pau de dentro dela ela beijou minha boca, desta vez com mais suavidade, um beijo molhado, gostoso.
Banhamos e depois bebemos o restante do litro de vinho, voltamos para cama tranzar...
>Esta dolorido Rogério.
>Calma, eu já volto.
Peguei chilocaina e lambuzei bem a camisinha e penetrei bem de vagar, em minutos a pomada fez efeito e ela não sentiu mais dor, não deixei de ter cuidado, tranzamos mais duas vezes aquela noite, só paramos porque acabou as camisinhas e ela não quiz deixar eu arrancar o cabaço de seu cúzinho.
Quando meus pais chegavam em casa, nos se comportamos como dois irmãos, é só eles fechar o portão para viajar e nos jogamos nossas roupas pelo chão e tranzamos sem parar, o dia que ela cedeu seu cúzinho foi maravilhoso.
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Obrigado.