Olá! Eu e minha esposa somos casados há alguns anos, e, desde que resolvemos ficar juntos, sabíamos que fidelidade só mesmo no sentimento, em matéria de prazer, cada um estaria livre pra fazer o que quisesse e com quem quisesse. Por opção, dela, essas escapadas nunca se dariam quando estivéssemos juntos, por que segundo minha esposa, ela não conseguiria ficar indiferente vendo eu com outra garota.
Eu, por minha vez, nunca alimentei nenhuma fantasia de ve-la com outro. Uma loirinha, linda, olhos claros, cabelo liso, de 1m72, 50 e poucos quilos, bunda moldada pelos deuses e um par de seios deliciosos, sem contar a xoxota quente, úmida e gulosa, difícil de apagar com apenas algumas horas de sexo. Ouso dizer, que ela é quase ninfo, por que consegue ficar horas trepando e sempre querendo mais.
Com todo esse fogo, e no furor de seus 25 anos, sempre desconfiei que ela saia de boa com outros e isso não me incomodava, até o dia, que presenciei algo.
Era um sábado e tínhamos combinado ir ao teatro. A peça era concorridíssima e o lugar que conseguimos era meio desconfortável, na lateral e, para piorar, na hora que chegamos,a maioria do público já havia entrado, nos obrigando a se espremer entre as fileiras para chegar as nossas poltronas. Para entrar em nossa fila um carinha que estava no primeiro banco levantou-se e para minha esposa passar, mesmo se não quisesse, ela teve que se esfregar no rapaz, que não fez o menor movimento para se afastar, como havia feito comigo.
Mesmo não gostando da situação, fiquei na minha, já que o espetáculo estava começando. Luzes apagadas, peça correndo e o cara sentado ao lado de minha mulher, dividindo o mesmo apoio de braço, começa um movimento de mão, indo em direção da mão dela. Minha esposa, discretamente, permite que ele, também discreto, segure sua mão e ficam assim até o término do primeiro ato.
Eu apesar de incomodado, confesso, que fiquei meio excitado vendo a carinha de safada dela curtindo ser paparicada no escuro por um estranho. No intervalo fomos ao banheiro e lá o cara puxou conversa, falando do texto, da representação, essas coisas. Trocamos mais algumas palavras e voltamos para nosso assento.
No segundo ato, a coisa se repetiu, com ele, agora mais ousado, passando o dedo na lateral dos seios da safada da minha esposa, que visivelmente estava excitada. Eu também comecei a curtir a coisa, mas fixei minha atenção na peça e, eles se contentaram apenas com as insinuações.
Ao fim do espetáculo, falei que precisava ir novamente ao banheiro. Minha esposa, afim de ficar sozinha com o cara, disse que me encontraria no saguão e no aperto de todos saindo ao mesmo tempo, o cara, que não era nada bobo, se encaixou atrás dela e foi encoxando a safada, segurando discretamente a cintura dela. Fiquei de pau duro, ao ver a safadeza da minha putinha.
Demorei de propósito um pouco mais que o necessário e quando a encontrei ela me beijou e perguntou se eu me incomodaria de fazer um programa diferente. Eu desconfiado do que se tratava, disse que tudo bem. Ela então chamou o cara, me apresentou e disse, que estava afim de ser currada pelos dois. A vagaba foi tão direta, que tanto eu, como o cara ficamos perplexos. Meio sem ação, disse que se era isso que ela queria, por mim tudo bem. O rapaz com um brilho nos olhos, apenas balançou a cabeça concordando.
Combinamos que iríamos no meu carro até o apartamento dele, que era próximo ao teatro. Ele e ela se ajeitaram no banco de trás e mal saímos do estacionamento, os dois já estavam se agarrando, com ele quase arrancando o vestido dela. Pelo retrovisor pude ver minha mulher, totalmente entregue, dando um beijo tão gostoso no desconhecido, que meu pau começou a latejar.
Os dois estavam incendiados, as mãos iam percorrendo os corpos e logo minha esposa, com a maior naturalidade, estava curvada fazendo uma gulosa no cara, que gemia de tesão. Ela é uma exímia chupadora, quando quer, engole o pau por inteiro, deixando qualquer um maluco, sem contar que tem uma boca quente e molhada, que é irresistível segurar o gozo. Com o cara não foi diferente, a boca gulosa daquela mulher maravilhosa e a situação de puro tesão, deixou todos excitados e, não demorou muito, para o cara começar a esporrar na boca da safada, fazendo ela quase sufocar, com ele apertando e segurando a cabeça dela, até terminar o gozada. Não vou negar, que foi um tesão, mesmo que de relance ver a cena. Ela ficou um tempo ainda brincando com o pau na boca e, depois de se satisfazer, ergueu a cabeça, limpou a boca e perguntou se faltava muito para chegarmos. O cara disse que não, foi nos guiando e logo chegamos ao prédio.
Estacionei o carro e minha mulher parecia enfeitiçada pelo cara. Desceram abraçados, me deixando quase como figurante da história. Entraram no elevador aos beijos, se agarrando sem nenhum pudor, com ele esfregando gostoso a mão na buceta da minha esposa, que nesta altura já estava sem calcinha, praticamente sem vestido e totalmente entregue aos ataques do cara.
Quando fecharam a porta do belo apartamento, ele, a agarrou e aos beijos, foi empurrando a safada em direção ao sofá e deitando a vadia, abriu bem as pernas dela e caiu de boca naquela buceta limpinha e cheirosa que eu adoro. Chupou, mordiscou, fez a safada gemer, gritar de tanto tesão. Foi incrível ver ela gozando, estremecendo toda ao chegar ao orgasmo. Após o gozo intenso, ela ficou quase desfalecida e, o cara já novamente excitado arrancou a roupa, pegou minha esposa no colo e aos beijos levou-a para o quarto.
Eu estava excitadíssimo, nunca imaginei ver minha mulher se entregando a outro cara, ainda mais com tanto desejo e tesão. Mesmo querendo devorá-la, preferi ficar como voyeur, afinal, nem minha esposa, nem o cara, faziam a menor questão da minha participação, então deixei os dois a vontade.
Dei um tempinho e, quando entrei no quarto, vi ele na cama posicionando a cadela de 4 com a bunda bem arrebitada. Guloso caiu de boca e começou novamente a chupar aquela buceta, alternando com o cusinho rosado daquela vadia assanhada. A safada implorava para que ele metesse a rola nela, que ela queria ser rasgada por aquele pau. Depois de um tempo assim, ele pediu para ela deitar e começaram a fazer um invejável 69. Ela engolindo todo o pau dele e ele devorando a buceta da minha putinha que gozava continuamente. Ficaram alguns minutos na posição e depois ele saiu de cima dela e enterrou gostoso, até as bolas o cacete naquela buceta visivelmente encharcada.
A safada deu um gritinho de prazer e começou a rebolar num ritmo alucinante, atolando todo o pau do cara na xoxota. O cara socou sem dó, meteu gostoso, acelerado, fazendo barulho quando os pentelhos dele, se encontravam com o dela, trepava com raiva, fazendo a danada gritar de prazer. Minha esposa gemia, gozava, e quando mais gozava, mais pedia para ser fodida. Nos braços daquele cara, minha esposa era ela mesma, uma mulher escandalosa, que quando fode, grita, geme, se dá por inteira, porém vê-la dando pra outro era novidade, principalmente pela naturalidade, era como se eu nem estivesse ali.
Eles estavam tão empolgados, tão concentrados na transa, se entregando com tanto tesão um ao outro, que parecia que os dois se conheciam a tempos. Depois de um bom tempo bombando naquela buceta inchada, o cara pediu para ela virar de 4, deu mais uma lambida no rabo dela e afundou o pau no cusinho da safada, que ficou rebolando até sentir o cara urrar de tesão e começar a encher aquele buraco quente de porra.
O rapaz, gritou, socou com gosto a cada esporrada. Foi um gozo tão intenso, que pensei que ele fosse desmaiar. Após a cena maravilhosa, eles foram deitando devagarzinho e sem deixar o pau sair daquele cu, ficaram mais um tempo engatados. Minha esposa, gulosa, contraia o cusinho (ela adora isso), prendendo o pau do cara dentro dela.
Eu estava em êxtase. Ver minha mulher dando desta forma estava sendo incrível. Não sentia ciúme, ou coisa do gênero, mas sim, uma excitação forte, duradoura, estava de pau duro praticamente desde que chegamos naquele apartamento, mas apesar da excitação, não queria participar, mas sim assistir. O cara após gozo, desfaleceu e ficou jogado na cama.
Minha esposa, ainda acesa, olhando para mim com uma carinha de puta, que só ela sabe fazer, fazendo sinal com o dedo me chamou, fui enfeitiçado em direção aquela mulher e dei-lhe um beijo gostoso e apaixonado. Ela tarada, foi descendo a língua pelo meu corpo, até chegar ao meu pau, abriu minha calça, tirou minha rola pra fora e começou uma deliciosa gulosa. Ficou chupando e eu fui tirando a camisa, desabotoando a calça até ficar nu.
Ela continuou chupando, engolindo meu pau, que é o do mesmo tamanho que o do cara, porém um pouco mais grosso, chupava com gosto, lambuzava minha rola de saliva, esfregava pela cara, lambia meu saco, sugava a cabeça como se estivesse mamando, mas eu não queria gozar naquela boca vadia, queria entrar rasgando no mesmo orifício que outro macho havia penetrado, sentir o mesmo prazer que ela havia dado a ele. E foi o que fiz, abri bem as pernas daquela cadelinha linda e meti gostoso, fazendo ela gozar novamente.
Minha esposa sempre foi multiorgástica, mas nunca havia visto uma mulher gozar tanto assim. A buceta dela estava uma fornalha, quente, úmida, deliciosa, como sempre, porém ela estava mais assanhada, provocante, mais puta, querendo mais. Era como se a buceta dela saisse faísca, estava em curto, se incendiando a cada toque, a cada bombada. Fiquei bombando um bom tempo. Depois, também virei ela de 4 e soquei rola naquele cu encharcado de porra, meti muito, meti até gozar fartamente naquela bunda deliciosa. Foi demais para os 3, depois de tanto prazer caímos na cama e adormecemos.
Acordei com minha esposa, de 4 chupando o cara e batendo uma pra mim. De pau duro deixei ela naquela posição e enfiei direto na xoxota dela, que continuava quente, fui bombando gostoso. Ela pediu para que os dois a comessem ao mesmo tempo. Alucinado de tesão, eu rapidamente deitei por baixo, ela safada, lentamente encaixou meu pau na buceta e deixou o cu reservado para o amante, que não titubeou e sem muita dificuldade penetrou fundo. Ficamos metendo nessa posição um bom tempo. Ele, cansado, tirou o pau do cu e foi se lavar. Voltou ainda excitado, mas preferiu ficar deitado ao lado, observando eu foder a buceta quente, daquela mulher incrível.
Depois de um tempinho, levantei fui me lavar e quando voltei, ele estava penetrando minha esposa, faziam um gostoso papai e mamãe. Me aproximei e oferecei o pau para ela chupar, a vadia, visivelmente satisfeita, virou o rosto e começou a lamber minha rola duríssima, lambia, deslizava os lábios pela extensão do meu pau.
O cara continuava bombando gostoso, mas num determinado momento, ele juntou-se a minha esposa e também começou a chupar minha rola. Foi uma delícia, sentir aquelas duas bocas gulosas, explorando e se degaladiando para engolir meu pau. Como não sou de ferro e depois de um tempo sendo degustado, gozei novamente, com minha porra sendo disputada pelos dois, num beijo quente e cheio de desejo. Nunca tinha experimentado ser chupado por um outro cara e confesso que foi muito bom. Depois que ele gozou nos lavamos, nos despedimos e, prometemos nos encontrar um outro dia qualquer.
No carro, minha esposa feliz da vida, agradeceu eu ter participado e, confessou, que depois daquele dia, ela só sairia com outro cara se eu saísse junto. Perguntei se ela já havia saido com muitos. Ela, com carinha de safada, confessou, sempre que dava, ela "dava", e abriu um belo sorriso seguido por um beijo, que selou nosso pacto de amor.
Foi isso. Sei que muitos babacas vão dizer um monte de asneira aí embaixo, mas tudo bem, vão ficar na vontade e mesmo imaginando, não vão poder dimensionar o prazer que eu, minha putinha e o amante dela sentimos naquela noite e em outras que se seguiram.