Comendo um Puta incubada
Sempre estudei em escola publica, meus tempos de colégio foram bem agitados, comecei a namorar as menininhas aos 12 anos, aos 15 já passava o rodo legal, bonitinho, boa pinta e engraçado, quando chegava uma novata então fazia a festa, eu tinha uns 17 anos quando certo dia uma das minhas professoras entra na sala e diz a todos que vamos ter uma colega nova amanham, já abri um largo sorriso quando ouvi aquilo.
No dia seguinte fui para o colégio antes das aulas começarem para bater um papinho com a novata, mas ela só deu as caras quando a aula já tinha começado, Prof. Marisa abiu a porta e pegada em sua mão troce a novata para nos apresentar:
- Classe essa é Bruna sua nova colega, Bruna esse é o segundo ano, boa sorte...
Bruna esse erra o nome dela ela erra baixinha, mas tinha um corpo escultural um rosto angelical, cabelos longos e castanhos e tinha uma pinta de misteriosa que me deixou louco. Eu estava sentado no fundo da sala ela sentou-se na frente não nos falamos ate o recreio, com uma cara de pau incrível me apresentei a ela que normalmente se apresentou, dei uma olhada nela de cima a baixo já deixando bem claro minhas intenções, ela percebeu, mas fingiu que não só para fazer charme.
Com o passar dos dias vi que ela erra bem difícil, sempre que tentava me aproximar ela não deixava e saia de fininho, isso só servia para alimentar meu tesão nela que aumentava todo dia.
Certo dia uma das professoras passou um trabalho, já de segundas intenções ofereci minha casa, adivinha quem estava no grupo?
No dia marcado esperava em uma rede na varanda, o primeiro a chegar foi Marcos, depois Mirian e os outro chegarão juntos, mas nada dela, pensei será que ela não vem? quando eis que surge uma figura no fim da rua, meu coração disparou como que diz É hoje.
Estávamos fazendo o tal trabalho, só que desta vez ela estava molhando-me de um jeito diferente que estava já me incomodando. Duas horas depois já tínhamos terminado o trabalho e todos se despedirão, então pedi para que Bruna me esmerasse, pois tinha algo para falar a ela, foi o que ela fez.
Minha mãe trabalhando só chegava as 08h00min meu pais também trabalhando sem hora para voltar e minha irmã no colégio só a veria as 06h00min tínhamos muito tempo pois erra apenas 2:30. Tava dando tudo certo só faltava ela aceitar.
Ela perguntou O que é que você quer comigo? Por que mando que espera-se? (Ela já com uma cara safada).
- Nada não só quero sua companhia (respondi chegando perto dela)
- É? Só Isso?
- É...Deveria ter algo mais? (Perguntei com meu rosto a menos de 2 centímetros do rosto dela)
- Não sei, que tem que saber é você!
- Tem sim, quero um beijo também.. (a beijei antes de qualquer resposta).
Fomos aos beijando ate meu quarto deitando em minha cama tirei sua blusa e comece a mamar em seus lindos seios que eram durinhos e suculentos, minha mão boba já estava dentro de sua calça, sua xoxota estava toda molhada, arranquei minha camisa e tirei minha bermuda ficando só de cueca, ela também tirou a roupa ficando só de calcinha que erra um pequeno pedaço de pano rosa, que fui beijando, ela ficando mais louca de tesão a cada línguada que eu dava, arrastei aquele pedaço de pano com os dentes rasgando, fui repreendido por ela antes de rasgar mas sem eficácia rasguei, nisso já fui tirando meu pau da cueca, melei meu polegar de saliva e passei na cabeça mirando naquela bocetinha pequena, fui enfiando devagarzinho para sentir todos os centímetros de sua buceta suculenta, ela gemia (Hum...Hum..afff...Humm), fiquei louco com aquele gemido, quando o pau tava todo dentro por completo deixei um pouquinho sentindo aquele calorzinho maravilhoso, comecei a tirar e botar ela gemia agora a cada estocada que dava nela (Hum...Hum...Hum). Dai fui aumentando o ritmo da foda cada vez mais, eu a xingava de cachorra, puta, vagabunda e outros adjetivos, e ela gostava, comecei a estapear seu bumbum, ela só gemia mais algo e mais gostoso. Rolávamos-nos na cama de prazer, meti meu pau nela como se ela fosse a ultima mulher do mundo, Eu botei ela de quatro, de frango assado, canguru perneta e outras posições que prefiro não comentar, fodemos por cerca de uma hora, tava tão bom que me dava vontade de gozar a toda hora então diminuía o ritmo das estocadas ate a vontade parar, mas teve uma que não deu para segurar tinha que gozar, ela gritou: - vou gozar!!
No que ela disse isso comecei a enfiar mais e mais rápido, a cama gemia ela gemia, eu gritava de prazer, quando não agüentava mais segurar a porra rapidamente tirei meu pau da boceta e bote em sua boca segurando em seus cabelos enfiei meu pau em sua garganta gozando lá, ela estava sufocando então tirei e deixei-a mamar ate ela engoli toda minha porra .
Deitamos exaustos na cama, o suor escorria por nossos rostos e corpos, a convidei para sair comigo naquela noite, ela aceitou e começamos um namoro de muitas fodas e putarias que renderão muitos outros contos. Ate o próximo.
Michel Alan