Viajando com a irmã - 2

Um conto erótico de Engenho
Categoria: Heterossexual
Contém 766 palavras
Data: 19/09/2008 02:06:45

Acordei meio sem jeito, nu, procurando com o que me vestir. Pus cueca, bermuda e camiseta, e fui comer algo. Estava com frio na barriga, angústia na barriga.

Minha irmã não acordara, ainda. Estava nua desde ontem. A falta de paredes internas, desse casebre, não me deixava escapatória senão olhar o corpo nu da minha irmã. Férias muito marcantes. Entendi o porquê da divisão de cômodos, a importância para a civilização. Como garantir que não haja incesto com sua irmã fazendo sua higiene, tomando banho, trocando-se, sempre à vista?.

Eu não queria ter tesão por ela, mas enquanto ela se mexia na cama, acordando aos poucos, por vários ângulos, tinha um encanto, filha da mãe natureza, a buceta ficou à mostra, desavergonhada, que me encantava como nada, não consegui ficar sem admirar longamente, a uma certa distância, como à mais bela obra de arte. Arte pornô, porque deixou meu pau duro.

Ela acordou, dando bom dia, e indo mijar. O banheiro era em um dos cantos do casebre, uma parte com o chão de azulejo vermelho. Privada e um chuveiro. A pia que tinha era a da cozinha, canto com fogão e geladeira. Tinha uma pequena mesa. Eu na cozinha a via de frente, na privada. Limpou e veio até mim, nua como dormira, perguntando o que eu comia. Dei-lhe o que eu já não conseguia engolir. Eu não sabia o que fazer com ela nua ali. Ela andava nua como se sexo não existisse; como se estivesse com um cego, um eunuco, uma amiga íntima, ou com seu irmão... Frio no peito.

Saímos à praia, rotina de férias, pela vila. Somos bons amigos, gostamos de coisas parecidas. Mas eu ficava o tempo todo a vendo como mulher, olhando seus cantos, tentando não ser visto vendo. Ela não comentou a noite de ontem, e eu dei graças a deus.

Depois do almoço, já no fim da tarde, sentamos num banco na praia. Ficou aquele silêncio, eu não sabia se deveria falar algo. Passaram dois cachorros pela areia. Brincavam e rolavam. Chegou um terceiro. Corriam. Ela comentou a liberdade dos animais, ainda que presos ao instinto. Para a fêmea transar, por exemplo, precisa estar no cio. Não sei o que me deu que falei: "os animais não tem proibição de incesto, transam entre si, familiares, e assim segue a natureza". "Nunca tinha pensado nisso", ela falou. O silêncio voltou, só que mais leve. Demos um mergulho antes de voltar.

Chegando ao casebre, ela brincou: "Então, nossa casa naturalista, rsrsrs". Fiz xixi já mais tranqüilo. Ela pegou a toalha para secar o cabelo, e tirou o biquíni para secar o corpo. Eu estava de lado para ela e com a mão no pau. Já guardei ele para cima no calção imaginando o que minha irmão nua iria me causar.

Ocorre que logo precisei cagar. Evitara há tempos, fazer isso na frente dela. Avisei. Ela deu de ombros. Sentei-me, com o calção meio abaixado mas me cobrindo. Fiz o que pude. Ao me limpar, ela chegou perto, tirando a areia dos belos da buceta, chacoalhando próxima ao ralo, debaixo do chuveiro, ao meu lado. Eu queria sentir o seu cheiro.

Enxuguei-me, tirei o calção, e fiquei com a toalha, deitado na cama. Ela sentou na cama, ao meu lado, ficamos conversando. Depois de um silêncio, perguntou, "Está de toalha porque está de pau duro?". Fiquei tímido, confirmando o fato. Ela tirou a toalha para ver. Tocou um pouco nele, para lá e para cá, e largou; só para dar oi. "Você fica de pau duro toda hora?!", zoou. "Meu pau não sabe que você é minha irmã; ele age como os cachorros, fica duro". Ela deu risada. "É prá mim tudo isso?!", mais risos. "Pode bater uma punheta, não tem problema", falou.

Fiquei com tesão de exibir uma punheta para ela. Comecei a narrar como gosto de fazer. "Acho bom pegar aqui, em baixo da cabeça do pau, como um anel nessa parte, e começar devagar". Ela me olhava, de pernas displicentes semi abertas. "Quando o pau começa a babar, espalho pela cabeça e mais para baixo e bato mais". Fiquei batendo e olhando para ela. "Deixa eu bater um pouco desse jeito", me pediu, como quem quer treinar. "Pode segurar mais forte", ensinei, "ele é forte e gosta de pressão". Peguei no peito dela e senti que ela me segurou mais gostoso. Cheguei perto, me encostei nela, com a perna entre as dela. Ela largou o meu pau e me abraçou.

Ficamos abraçados, nos roçando, naturalmente meu pau foi chegando em sua buceta, e fui escorregando por ali.

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Comentários

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Eta povo chato, mal sabem escrever e se acham os melhores críticos literários...kkkk

Quanto ao conto, estou adorando a história, infelizmente o incesto é um tabu social e religioso, e é muito comum essa luta entre o desejo e a consciência. Sinceramente, a hipocrisia, tanto social como religiosa é que fodem a humanidade.

Antes de serem irmãos, são homem mulher, são seres com desejos...e se é consensual..

Foda-se essa sociedade e suas regras hipócritas.

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A primeira parte foi muito melhor, quebrou o encanto na segunda parte 5

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5 pois poderia ir até o fim, com mais detalhes, da mesma forma que poderiam haver mais contos sobre o que aconteceu depois...

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Erótico é gostoso, mas sem sexo. Ainda assim adorei.

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vc ta parecendo um garotinho q nunca viu mesmo sem querer uma buceta,um pinto q nao fosse o seu ou entao um garoto q acabou de extuprado,ou q descobriu o sexo agora,ou vc uma grande BICHA .

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Pow kra ler tudo isso num num site de relatos de sexo e vc não contar nada do q fez com ela? acha isso certo? fazer-nos perder tempo lendo essa babozeira toda? vai se fuder seu puto!!!

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