Aconteceu... e foi ótimo

Há algum tempo atrás, minha esposa me contou que uma mulher a havia adicionado no Orkut, mandando uma mensagem de apresentação toda cheia de coisas do tipo “temos muitas afinidades”, “temos várias comunidades em comum”, etc. Não temos segredos um com o outro e minha esposa me disse que achou que essa pessoa a estaria sondando para lhe dar uma cantada. Essa outra mulher fisicamente é bem diferente de minha esposa. Enquanto minha gata é alta, cabelos pretos, com um corpo bem definido, quadris largos, bunda grande (na medida certa) pernas longas e bem definidas, a tal era loira, baixinha, branquinha como minha esposa, mas com um corpo bem bonito também. Minha mulher já teve experiências com algumas amigas antes de nos casarmos e isso nunca foi segredo para mim. Ela chegou a comentar com a nova amiga a respeito dessas experiências, e ela revelou gostar também do assunto, tendo já feito algumas transas a três e até a quatro (pelo que deixou transparecer). A coisa ficou só nisso, pois coincidentemente as duas engravidaram ao mesmo tempo e a motivação desse contato ficou meio que esquecida. De fato, as coincidências entre as duas eram grandes, pois ambas eram casadas, engravidaram juntas, coisa e tal. Acabou que nós fomos conhecer o casal já com nossos filhos nascidos e viramos grandes amigos. Coincidentemente de novo, as duas engravidaram pela segunda vez. Viajamos juntos já umas três vezes e a companhia deles de fato sempre foi muito agradável. Depois que a filha nasceu, a amiga resolveu colocar silicone nos seios e minha esposa comentou que ficou muito bonito e que ela havia ficado mais atraente ainda. De fato, pude constatar isso, pois os seios dela ficaram lindos mesmo, pelo menos pelo que deu para perceber de roupa. Depois que nossos segundos filhos nasceram, combinamos de deixá-los com as avós e ir os quatro a uma boate. Fizemos um aquecimento em nossa casa, regado a um bom scotch e petiscos. O marido dela nos fez uma surpresa e levou quatro “balas”. Tomamos os comprimidos e, antes mesmo de fazer efeito, resolvemos ir para a boate, isso já lá pelas 23:00hs. Fomo todos no meu carro. Chegando à boate, que estava bem cheia, por sorte achamos uma mesa mais ao fundo. Acomodamo-nos e fomos os quatro dançar um pouco. Notei que a onda da bala começou a fazer efeito, primeiro nas mulheres, sabidamente mais suscetíveis, até pela menor massa corporal. Percebi isso, pois minha esposa já estava parecendo uma gata no cio, se esfregando em mim. A amiga dela também estava do mesmo jeito com o marido e ríamos muito daquilo. Fomos eu e o marido da amiga comprar bebidas e, quando voltamos, percebi um clima entre as duas, que riam muito e estavam muito perto uma da outra. Fiquei na minha, pois sabia que, se estivesse rolando alguma coisa, minha esposa logo me contaria. Dito e feito... Minha esposa veio até meu ouvido e disse que a amiga disse-lhe na lata que tinha o maior tesão nela e que também me achava um gostosão. Perguntei a minha esposa então: “E aí?” Ela me disse: “Sei lá... você tem tesão nela também? Estou perguntando isso porque eu tenho tesão nela...” A bala já fazia efeito forte nessa hora e fiquei de pau duro na hora, pensando na hipótese de ver as duas se pegando... Perguntei a ela: “E o marido dela? Como fica?” Minha mulher olhou nos meus olhos e disse ao meu ouvido: “Não havia pensado nada disso, queria só provar a esposa dele (havíamos já combinado de fazer um ménage com outra mulher), mas se você topar, podemos ir os quatro para o motel e lá a gente vê o que acontece.” Fiquei meio bolado, pois não me agradava muito a idéia de fazer uma troca de casais, mas a possibilidade de comer a amiga dela falou mais alto e disse que topava ir ver no que daria. Chamei o amigo e falei-lhe “Brother, você já deve ter percebido que nossas mulheres estão a fim de se pegar.” Ele riu e disse: “É... eu já sabia que minha esposa tinha tesão na sua já há um bom tempo...” Perguntei para ele o que faríamos e ele falou: “Se você não tiver grilo com isso, fale com minha esposa e veja o que ela sugere”. Contei à minha mulher sobre esse diálogo e ela disse: “Fale com ela então... você decide o que fazer. Eu topo o que você quiser.” Puxei a amiga para perto de mim, encostando propositadamente meu pau, que já estava em ponto de bala, na lateral de seu corpo e falei-lhe ao ouvido: “Eu sei que vocês duas estão loucas para se pegar...” Ela nem deixou eu terminar... riu, colocou descaradamente a mão no meu pau por cima da calça, colou a boca em minha orelha e me disse: “Eu quero pegar ela e você também, seu gostoso! E esse pau duro aí, é o quê?” Não perdi o rebolado e respondi-lhe, também colando minha boca em sua orelha: “É tesão por você, sua danadinha”. Minha esposa e o marido dela viram a cena e começaram a rir. Pensei comigo mesmo: “É... vai rolar...” Chamei minha esposa e falei-lhe “E aí? O que fazemos? Você também tem tesão pelo marido dela?” Ela olhou-me nos olhos e falou que não tinha pensado nisso, que só tinha pensado na esposa dele, mas que, se eu quisesse, ela topava, pois achava ele bem gato também. Fiquei com ciúmes ouvindo isso, confesso, mas a onda da bala já estava forte e, com as duas praticamente já se pegando dentro da boate, dei o toque no meu amigo, convidando-o para irmos os quatro para o motel. Ele topou na hora e falou algo no ouvido da esposa, que olhou para mim com um sorrisinho bem sacana. As duas saíram de mãos dadas da boate, conosco atrás as escoltando. Fomos no meu carro e sentamos os homens na frente, para deixar as duas mais à vontade no banco de trás. Foi só entrar no carro e as duas se beijaram na boca, tendo a amiga, que é menor, subido em cima de minha esposa, sentando no seu colo, uma de frente para a outra, num amasso daqueles. Eu e o esposo dela ríamos à beça daquilo e comentávamos o quanto as duas eram gostosas. Chegando ao motel, peguei as chaves da suíte. Pedi a maior que tivesse e de fato, ao entrar, vimos que era enorme mesmo, muito bem decorada, com uma banheira enorme, duas camas enormes também, etc. As duas foram de mãos dadas para o banheiro, tirando a roupa pelo caminho. O marido dela pegou a calcinha de minha mulher e cheirou-a profundamente, falando: “Hummm... que cheiro bom. Sua mulher deve ser uma delícia de chupar, né?” Filho de uma puta, pensei... Pegamos dois energéticos e fomos lá ver o que as duas estavam aprontando... ao abrir a porta do banheiro, vimos as duas debaixo do chuveiro, enroscadas uma na outra, com a amiga chupando os seios de minha mulher, que estava com a mão na buceta da amiga. Tiramos nossas roupas e percebi que o cara já estava de pau duro. Nada de anormal, parecia até com o meu, talvez menor um pouco, o que me tranqüilizou. Coisa de homem... enfim ... meu pau mede 19 cm e tem uma grossura boa, nada exagerada, e nem um pouco fino. Minha mulher adora e até reclama quando coloco tudo, até o talo. Mas voltemos ao que interessa. Já nus, aproximamo-nos das duas, e entramos na brincadeira. Peguei minha mulher e puxei-a para fora do box, com uma toalha, enxugando-a e levando-a para a cama. Meu amigo fez o mesmo com a esposa. Ao chegar na cama, as duas deitaram num 69, com minha esposa por baixo, ficando a amiga, menor e mais leve, com a bunda para cima, ambas se chupando loucamente. Aquela visão era incrível mesmo. Meu amigo aproximou-se primeiro e ficou alisando as costas da mulher dele, com o pau bem próximo da bunda dela e, conseqüentemente, próximo também do rosto de minha esposa, que estava por baixo chupando a buceta da mulher dele. Ele se inclinou e começou a lamber o ânus da mulher dele, que ficou maluca, gemendo forte. Aproximei-me do rosto da mulher dele, com meu pau apontando para o teto de tão duro e ela, sem pestanejar, me puxou e colocou meu pau na sua boca, iniciando uma chupeta magistral. Que língua macia ela tinha... ela estava deitada por cima de minha mulher e se apoiou com um dos braços na cama, enquanto segurava meu pau com a outra mão, lambendo-o todo e tentando colocá-lo na boca. Ao olhar para meu amigo, vi-o pincelando o pau na porta da bucetinha da esposa dele, com minha mulher por baixo. O sacana, antes de meter na buceta da esposa, ofereceu o pau para minha mulher, que caiu de boca naquele cacete, me deixando morto de ciúme. Mas, como a mulher dele fazia o mesmo comigo, procurei me concentrar na chupada que ela estava me proporcionando. Ele, então, enterrou seu pau na mulher dele, começando os movimentos, com minha mulher por baixo, que continuou a chupar a buceta dela enquanto ele metia. Certamente, ela deveria estar lambendo o pau e o saco dele. A mulher dele deveria estar adorando aquilo, pois gemia abafado com meu pau na boca, levando vara do marido e ao mesmo tempo sendo chupada por minha esposa. Ficamos vários minutos nessa posição. Passado esse tempo, minha esposa saiu debaixo da mulher do cara e veio me beijar. Putz... fiquei meio com nojo, por conta dela ter chupado o pau do meu amigo, mas fazer o quê... tá na chuva, tem que se molhar. Feito isso, ela foi para trás do nosso amigo, que estava de joelhos na cama, metendo na mulher dele por trás, que, por sua vez, não largava do meu pau, chupando-me. Minha esposa, se ajoelhou por trás dele, encaixou-se e ficou acompanhando os movimentos de vai-e-vem dele, que metia na mulher por trás. Minha esposa apertava a bunda dele com as mãos e passava as unhas nas costas e na lateral do corpo dele, deixando-o maluco. De repente, ele saiu de dentro da esposa e deitou minha mulher ao lado da dele, de costas, iniciando uma bela chupada em sua buceta. Fiz o mesmo com a esposa dele, colocando-a ao lado da minha e iniciando também uma chupada caprichada nela, ainda que meio bolado por ele já ter entrado dentro dela. Mas, enfim... como já disse, está na chuva... As duas se beijavam na boca enquanto cada um chupava a mulher do outro. Depois de um tempo, minha mulher se levantou e fez meu amigo se deitar de costas, pegando seu pau e chupando-o desde a base até a cabeça, passando pelo saco e até mais embaixo, como sempre faz comigo, o que levou o cara à loucura. Aquilo me deu um ciúme danado e resolvi retribuir. Abri as pernas da mulher dele, apontei meu cacete para a bucetinha rosada e pequenininha dela e forcei a entrada, devagarzinho, beijando-a na boca. Fui entrando devagar, até o fundo, fazendo minhas bolas encostarem nela. Ela me disse no ouvido: “Que tesão... estou te sentindo bem no fundo... que pau gostoso você tem”. Falava isso e me acariciava as costas com as unhas e me beijava na boca, enquanto eu entrava e saía devagar, curtindo a metida, potencializada pela onda da bala. Enquanto isso, minha esposa continuava a chupar o cacete do nosso amigo. Vi-a lambendo bem embaixo do saco dele, perto do seu ânus, ao mesmo tempo batendo uma punhetinha, deixando-o doido de tesão. Comecei acelerar mais as estocadas que dava na mulher dele, arrancando-lhe gemidos de tesão. Ela, então, cruzou as pernas por sobre minhas costas, puxando-me o máximo para dentro de si. Minha mulher então veio e me deu um beijo na boca, o que me fez sentir o gosto do pau do cara. Que raiva! Depois de me beijar ela subiu em cima dele, encaixou sua bucetinha no seu pau. Vi quando a cabeça do pau dele entrou e ela foi descendo... a cada centímetro que entrava ela soltava um suspiro. Fez isso até entrar tudo, deixando só as bolas dele de fora. Enquanto isso, eu continuava a foder a mulher dele cadenciadamente. Minha mulher tem uma técnica de mexer os quadris quando está por cima que é uma loucura e começou a fazer exatamente isso com ele. Ele gemia e dizia: “Nossa... o que é isso!! Que delícia...” ele quis segurá-la pelos quadris, mas ela o impediu, retirando suas mãos, continuando com aqueles movimentos de subir e descer os quadris em velocidade. Saí de onde estava e deitei-me ao lado dele, puxando a mulher dele por cima. Ela foi até onde o marido estava, deu-lhe um beijo na boca e veio sentar-se em cima do meu pau, imitando minha esposa. Aquela cena era incrível. Nossas mulheres, trocadas, subindo e descendo em cima da gente, ora as duas se beijando, ora beijando quem a estava fodendo. A mulher dele não tinha a mesma manha da minha no balançar dos quadris mas era bem gostoso também. Ele já estava maluco com minha mulher por cima dele, fazendo a dança dos quadris que é uma loucura. Ele arqueava seu quadril para cima, para enterrar-se ao máximo dentro de minha esposa. Num dado momento, ele puxou minha mulher para baixo, segurando sua bunda com as mãos e urrando. Não estava acreditando naquilo... Percebi claramente que ele estava gozando ... e dentro dela... putz... ninguém pensou em camisinha e só eu sou vasectomizado. E agora? Minha mulher percebeu, é claro, que ele estava gozando, levantou um pouco o corpo e colocou uma mão para trás, acariciando com as unhas o saco dele... Ela falou: “Seu doido... eu não tomo pílula... sorte que não estou no período fértil!” Ela ameaçava se mexer e ele a segurava, dizendo: “Ah... ah... não se mexe, por favor... “. Ela lhe deu um beijo na boca e saiu de cima dele ... Vi que escorreu um rio de porra de dentro de sua buceta, melando o pau e o saco dele todo. A mulher dele, que havia parado de subir e descer em cima de mim para ver o lance, saiu de cima, fez minha esposa se deitar e caiu de boca em sua buceta, sorvendo o esperma do marido que ainda escorria de minha mulher. Ela estava de quatro chupando minha mulher e aproveitei para meter nela nessa posição. O sacana se aproximou de minha mulher, que estava deitada de costas na cama e ofereceu seu pau, todo melado, para ela. Ela olhou para mim, deu um sorriso e caiu de boca no pau dele, limpando toda a porra que restava. Fiquei puto com isso e acelerei as estocadas por trás da mulher dele... meti com vontade mesmo, subindo em cima dela, para entrar tudo o que podia. Senti os espasmos do gozo chegando e atolei meu pau todo em sua bucetinha... despejei todo o meu sêmem lá dentro. Foram umas cinco generosas golfadas de esperma. Saí de dentro dela (ela, como já disse, estava de quatro) e escorreu um rio de porra por suas pernas... As duas então se deitaram num 69, meio que de lado e começaram a se chupar simultaneamente, sorvendo os fluidos dos seus machos na buceta alheia. Fomos eu e meu amigo pegar mais bebidas e deixamos as duas ali, se divertindo. Ouvi minha mulher gozando e quando voltamos, a amiga estava gozando também em sua boca. Peguei minha mulher, dei-lhe um beijo gostoso e deitei-a de costas na cama. Não quis chupá-la porque meu amigo haavia gozado ali dentro. Meu amigo fez o mesmo com a mulher dele, colocando-a ao lado da minha na cama. Só que ele caiu de boca na mulher dele. Não sei se esqueceu que eu havia gozado ali dentro, mas caiu de boca... fui até onde estava a amiga, que recebia a chupada do marido, e ofereci-lhe meu pau. Ela abocanhou-o e pedi que ela salivasse bastante. O marido dela fez o mesmo com a minha, dando seu pau para ela chupar. Feito isso, voltei até onde estava minha esposa, levantei suas pernas, coloquei em meus ombros, dei uma lambida em seu ânus, arrancando-lhe arrepios, apontei meu pau para sua buceta e fui entrando... Meti com vontade nela, arrancando-lhe urros, pois sei que meu pau cutuca o fundo de sua buceta quando meto nela nessa posição. Meu amigo fez o mesmo com a mulher dele... como as duas estavam lado a lado, ficaram se beijando, enquanto nós dois metíamos com vontade nelas. Fiquei uns 10 minutos bombando e o gozo veio de novo. Gozei dentro de minha mulher e beijei-a demoradamente, curtindo as sensações. Meu amigo demorou mais um pouco e também gozou dentro da mulher dele. As duas, como se tivessem combinado, saíram debaixo de nós dois, deram um demorado beijo e e fizeram de novo um 69 de lado, ambas sorvendo toda a porra que despejamos dentro delas, desta vez a porra alheia. Depois disso, caímos os quatro extenuados na cama, cansados da sacanagem toda que rolou. Eu ainda pedi a minha esposa que me chupasse, para eu gozar em sua boca. Depois disso fomos para nossa casa, onde estava o carro deles e, depois, eles foram para a casa deles. O legal é que isso não atrapalhou em nada nossa amizade nem nossos casamentos. Estamos combinando de fazer tudo outra vez...