Quando tinha2 0 anos namorava uma rapaz muito safado que vivia me excitando nos lugares mais impróprios. Ele adorava sexo em lugares públicos e arriscados. Todo domingo de manhã íamos a um parque diferente para caminhar. Quando conheci o Parque Burle Marx no Morumbi achei que era um dos mais bonitos. Quando caminhávamos no meio da mata meu namorado me agarrou e me beijou. Como a mata atrás do parque é bastante fechada e não havia ninguém por perto aceitei suas investidas achando que ficaríamos excitados e acabaríamos num motel. Ele me prensou contra uma árvore e passou a me beijar e bolinar. Fiquei louquinha e molhada. Ele apertava meus seios e minha bunda sobre o moleton. Lambia meu pescoço e minha orelha (sinto o maior tesão na orelha). Pressionava o pau contra minha xoxota. Eu pedi para irmos ao motel mais próximo porque estava a ponto de transar ali mesmo e ele disse que queria transar ali no mato. Falei que não porque era muito arriscado mas ele continuou me excitando até que resolvi ver até onde ele iria. Ele enfiou a mão na minha calça e sentiu que minha xoxota estava toda molhada. Tocou uma siririca e me virou de costa para ele porque queria me encoxar. Fiquei louquinha quando senti seu pau contra minha bunda. Seu dedo não parava de lustrar meu grelo e eu estava quase gozando. O desgraçado abaixou meu moleton até o meio das coxas e meteu o pau na minha xoxota. Nem havia notado que ele me encoxava com o pau para fora. Gozei na penetração. Até perdi o equilíbrio e para não cair abracei a árvore. Ele continuava metendo e eu deixava para ele gozar logo. Só que o tesão voltou e quando percebi estava rebolando naquele caralho gostoso. Eu jogava a bunda para trás fazendo entrar até o talo. Ele me conhecia muito bem e sabia que adoro ser comida por trás. O risco de ser pega trepando num local público é um afrodisíaco que faz a gente gozar muito mais rápido e cheguei ao orgasmo em dois ou três minutos sem tocar no grelo. Ainda ofegante do gozo senti seu pau jorrar na minha xoxota. Senti a porra melar por dentro e vazar nas minha coxas. Curvei-me para levantar a calça e senti seu pau ainda duro cutucando meu cuzinho. Falei que já havíamos nos arriscado muito mas não tirei da reta. Apenas gemi quando seu cacete penetrou meu cuzinho apertado. A dor foi deliciosamente pequena pois a porra serviu como lubrificante e meu cuzinho estava bem acostumado com aquele cacete. Eu estava curvada com a bunda para cima e para me equilibrar segurava a árvore quase na raiz. Meu namorado me puxava pelos quadris e socava o pau até o saco no meu cuzinho. Apesar da posição desconfortável o tesão era grande e o medo de ser pega aumentava. Pedia para ele gozar logo e senti que ele socava com mais força. Toquei meu grelo e gozei rapidinho mas ele nada. O desespero e o medo aumentaram quando vi um cara passando e olhando para nós. Eu gozei de novo numa siririca nervosa e então levantei avisando que era para parar mas antes que virasse ele me presnou contra a árvore e encheu meu cu de porra. Levantei a calça ainda com seu pau no cu e ele reclamou da minha falta de cuidado. Falei que estava vindo gente e ele se arrumou. Corremos para a trilha e caminhamos separados. Não andei nem 20 metros e passei por um guarda que ia para onde estávamos. Meu coração parecia que ia saír pela boca. Fui direto para o carro e esperei meu namorado que fez a trilha no sentido contrário. Fomos direto para um motel do outro lado da Marginal Pinheiros. Esta foi trepada em parque que quase fomos pegos mas também foi a mais gratificante.
domingo no parque.
Um conto erótico de pimentinha karioka
Categoria: Heterossexual
Contém 646 palavras
Data: 20/09/2008 01:27:15
Assuntos: Heterossexual, sexo e prazer
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