Continuo aqui a narrar a deliciosa temporada que passei na casa de um amigo da faculdade que me convidou a dar um curso de duas semanas na instituição na qual trabalha. Ainda que tudo pareça muito louco, a verdade é que foi uma experiência real que nunca imaginei que pudesse acontecer comigo...Justamente, comigo!
Na primeira parte dessa narrativa falava aqui de como foi minha relação com a mulher dele desde o momento em que nos conhecemos. Um clima de muito tesão e atração que transpirava de nossos poros desde o primeiro olhar. Tanto que no meu terceiro dia em sua casa já tínhamos toda intimidade do mundo, ao ponto de transarmos freneticamente no café da manhã deste mesmo dia. Depois de termos nos deliciado um com o outro de todas as formas, veio o questionamento: isto não poderia ter acontecido. Por outro lado, aliviava a culpa dela (e também a minha) a indiferença de meu amigo diante dos desejos e necessidades daquela bela fêmea. E parecia que nos conhecíamos há muito tempo. Depois daquela trepada fenomenal, ficamos nos acariciando, tocando o corpo um do outro. Nem nos passou pela cabeça a culpa por termos nos amado sem nenhuma proteção e, muito menos, por ela ter me deixado inundar sua bucetinha ao ponto de lhe escorrer pelas pernas. Pelo contrário, havia ali um sentimento de confiança mútua, de cumplicidade de duas pessoas que começavam a se amar e deixaram seus corpos expressar isso da maneira mais livre e louca possível.
Quando Sílvia se levantou da cadeira e foi rumo ao seu quarto se vestir, fiquei observando aquela potranca casada e ao mesmo tempo muito safada com uma calcinha minúscula rebolando na minha frente, com as coxas ainda meladas de meu néctar a refletir contra o sol. Nesta hora, somente pensamentos obscenos passavam pela minha cabeça, queria possuir aquela fêmea gostosa novamente e não me importava nem um pouco se seu marido era o meu melhor amigo. Fiquei tentado em segui-la até seu quarto e comê-la na cama do casal, mas o que restava de pudor em mim me fez recuar da idéia e naquele momento fiquei apenas admirando aquele monumento de mulher caminhar toda gostosa e satisfeita rumo ao banho. E o melhor de tudo: eu é que a tinha lhe satisfeito, que tinha feito com ela redescobrisse o que era um verdadeiro macho a possuir uma fêmea. No banho, cada vez que fechava os olhos, o que vinha em minha mente era os flashes de nossa transa, e pensava: e agora, como vai ser, não vou conseguir resistir a essa mulher estando sob o mesmo teto que ela por mais 10 dias !! E ela era mesmo irresistível. Na hora do almoço, com seu marido já em casa, ela fazia caras e bocas para mim às escondidas enquanto prepara a comida. E o pior, com um shortinho tão curto, que parecia que estava querendo que eu a pegasse ali mesmo, na frente dele. Á tarde enquanto ministrava meu curso, diversas vezes me vi de pau duro lembrando das loucuras de nossa manhã. E tudo o que eu pensava enquanto dava aula era em ficar sozinho novamente com ela à noite quando seu marido fosse para a universidade.
Para a minha infelicidade, um casal de amigos ao saber que eu estava na cidade veio visitar-me antes mesmo de meu amigo sair para o trabalho e acabou ficando até a hora de ele voltar para jantarmos juntos. Em minhas escapadas para ir ao banheiro ou beber água, Sílvia sempre dava um jeito de ir atrás e ficar me provocando. Ora rebolando de vestido fininho em meu pau, ora enfiando a mão dentro de minha calça e me punhetando rapidamente. Quando fui á cozinha ajuda-la com o café ela não se fez de rogada e baixou meu zíper e me chupou por longos minutos enquanto nossos amigos esperavam na sala. Sabíamos que não conseguiríamos dormir sem saciarmos nossas vontades. Mas como? O casal não ia embora e meu amigo voltaria em breve, como de fato aconteceu. Só não imaginávamos que teríamos coragem para as loucuras que fizemos nesta noite. A primeira se deu tão logo o casal amigo foi embora. Meu amigo como sempre foi tomar seu banho antes de dormir. Assim que ele trancou a porta do banheiro Silvia foi ao meu quarto, me puxou pela camisa e me disse: vem, eu te quero na minha cama, agora !!. Não acreditei, tentei resistir, argumentar que isso era imoral, que era uma traição imperdoável, mas ela não cedeu. Com seu marido tomando banho na suíte do quarto, ela ficou de quatro na cama, puxou a calcinha de lado e me chamou: vem gostoso, vem fuder essa cadelinha louca de tesão...e eu quero aqui, por que essa cama há muito tempo não tem um macho de verdade para me fazer gozar gostoso. Eu temia pelo pior, que meu amigo pudesse ouvir ou abrir a porta a qualquer momento, mas o instinto animal falava mais alto. A visão de Sílvia ali de quatro, a sua xoxotinha lisinha toda aberta para mim e me chamando...Huuummm, não pude resistir. Abri meu zíper, tirei para fora meu pau já duro como um ferro e segurando-a pelos quadris fui metendo lentamente até enterrar tudo. A sua xoxotinha toda melada parecia engolir meu cacete. E a cada estocada, Sílvia passou a gemer cada vez mais alto, o que me preocupa muito, pois a uns 3 metros dali meu amigo tomava banho e não era impossível de se ouvir. Quando estávamos quase gozando Sílvia já não mais sussurrava, mas se contorcia e soltou um berro quando finalmente gozou deixando meu pau todo lambuzado. Quase ao mesmo tempo também jorrei como um louco dentro daquela bucetinha deliciosa, deixando-a toda inundada. Mas o prazer aí se misturou com o medo...será que meu amigo tinha ouvido alguma coisa? Sem poder contemplar por mais tempo aquela mulher maravilhosa que me recebia ali na sua cama, me vesti depressa e fui para o meu quarto. Sílvia arrumou sua calcinha e ainda comentou: vou dormir com seu leitinho todinho aqui dentro de mim...ai, vai ser gostoso demais sentir ele escorrendo pelas minhas coxas à noite !. Meu amigo saiu do banho e com um sorriso amigável me deu boa noite, pelo jeito estava tudo bem, ele não tinha ouvido nada apesar de eu achar que isso era quase impossível.
E eu que imaginava ter feito a pior coisa do mundo ao comer a mulher de meu melhor amigo na própria cama dele e, o pior, com ele tomando banho a poucos metros de distância, descobri de madrugada que isso ainda não havia sido o que mais condenável eu poderia fazer. Era uma madrugada quente aquela de quarta para quinta-feira. As lembranças de Sílvia, misturadas ao desejo quase insuportável de tê-la novamente, não me deixavam dormir. Qual não foi minha surpresa ao descobrir que acontecia o mesmo com Sílvia. Era madrugada avançada quando ela abriu a porta do meu quarto com aquela camisolinha rosa curtíssima, com os seios quase todos para fora e vestindo apenas uma pequenina calcinha tigrada. Da cama eu já quase gritei: você é a louca, o que está fazendo aqui?. Ela apenas respondeu: estou te querendo mais do que nunca. Nisso fez sinal com a ponta dos dedos e me chamou para fora, para a varanda. A encostei no tanque de roupas e já fui mordendo seu pescoço, seus ombros, sua nuca, e ela gemendo sem parar pegava meu pau por dentro do pijama me deixando pronto para mais uma loucura. Estava tudo muito gostoso, um tesão alucinante, mas ali além do perigo de meu amigo nos pegar, havia também o risco bastante provável dos vizinhos do lado nos ouvir, pois apenas um muro não muito alto nos separava da casa ao lado. Mas Sílvia estava enlouquecida e parecia nem ligar para estas coisas. Se debruçou no tanque e rebolando na minha frente aquela bunda estonteante me pedia de maneira quase desesperada: me fode garanhão, vem cobrir sua potranca !!. E quando eu tentava lembrar que seu marido poderia ouvir, ela retrucava: ah, eu quero mais é ser sua puta...e ele é um corno que merece o que está levando. E a cada perversidade que Sílvia dizia me dava ainda mais tesão por estar possuindo aquela mulher. Parece que a sensação de estar violando o que de certo modo possuía ao meu amigo me dava um prazer indescritível. E a essas alturas eu nem mais me dava conta que Sílvia urrava de tesão de uma forma que seria impossível ninguém ouvir, tanto mais quem estivesse na mesma casa. E ela rebolando sem parar me fez gozar rapidamente, derramando todo meu leite naquela bucetinha gostosa. E nossa harmonia já era tão grande que gozávamos sempre juntinhos, num tesão eletrizante.
Sílvia nem me deu tempo para pensar que aquilo não estava certo, que meu amigo me fazia um favor e eu ali botando chifres enormes na cabeça dele. Ela me pediu para ficar na varanda, foi dentro de casa e voltou rapidamente com um pote de creme hidratante. Chegou logo que me dizendo que o corninho está dormindo e me sussurrou que queria fazer comigo algo que nunca havia experimentado. Na hora imaginei o que fosse, mas duvidei. Não imaginava que meu amigo teria sido capaz de nunca ter comido aquela bunda deliciosa que sua mulher ostentava de modo tão libidinoso. E aquela bunda era algo do outro mundo, o desejo de todo homem: grande, acompanhada de coxas grossas...huuuummmmm. Sílvia me encostou na parede e começou a lambuzar meu pau de cima abaixo com creme hidratante, deixando-o ainda mais duro. No auge do nosso tesão perguntei a ela: tem certeza que vai querer tudo isso dentro da sua bundinha?. Sorrindo, ela me respondeu: com você eu quero tudooooooooooo. Logo depois ela se apoiou em um banco que havia na varanda e deixou aquela bunda deliciosa à minha disposição. Primeiro, fiz questão de lamber bem gostoso aquele cuzinho virgem e rosadinho. Sílvia me confessou que nunca havia feito aquilo: ai, nunca fiz nada tão depravado na minha vida !!. Depois de deixa-la bem à vontade, comecei a pincelar meu cacete duríssimo na portinha daquele cuzinho e brincando com ele ali fui metendo bem devagarinho, deixando-a sentir cada milímetro que estava sendo enterrado na sua bunda deliciosa. A princípio ela reclamou um pouquinho, mas estava tão relaxada que logo já estava curtindo meu mastro a lhe preencher o cuzinho. Logo Sílvia já gemia de tesão e me pedia para enfiar mais, que aquilo era algo mágico, sem explicação e quando me dei conta já havia enterrado todo o meu cacete naquele popozão. E Sílvia era uma bela potranca. Enterrei até o fundinho e fiquei mexendo ali, enquanto brincava com o clitorizinho dela, fazendo-a experimentar uma dupla sensação de tesão. Mais uma vez ela parecia desconhecer o perigo que corríamos e gemia bem alto e já quase berrava ali na varanda: eu vou gozar com seu pau no meu cuzinho seu puto gostoso...Heitor, agora eu vou querer seu pau na minha bunda todo diaaaaaaaaaaa !!. A sensação de estar metendo naquela bunda deliciosa me fez perder completamente a razão e eu metia e lhe dizia toda sorte de perversões: Rebola esse rabo no meu pau sua vagabunda...Deixa seu marido na cama e vem me dar esse cuzinho gostoso na varanda...Mexe essa bunda gostosa sua vadia, vou te mostrar o que o corno do seu marido nunca quis, que é te fazer gozar pelo rabinho. Em poucos minutos já não agüentávamos mais. Gozei dentro do rabo de Sílvia como nunca havia gozado antes, jorrando litros de porra dentro daquele cuzinho lindo. Por sua vez, Sílvia se contorcia gozando com um mastro duro na sua bunda enquanto me dizia que aquilo era algo do outro mundo, que nem acreditava que poderia estar acontecendo. Ouvimos barulho vindo de dentro e fomos logo dando um jeito de nos vestir. Felizmente, meu amigo ainda dormia, o que para mim, depois depois de tantos gritos de Sílvia, me parecia incompreensível. Certamente, algum vizinho tinha escutado. Sílvia foi para seu quarto e ao me dar boa noite sussurrou no meu ouvido: Heitor, agora vou deitar e ficar sentindo sua porra escorrer da minha bunda e molhar o meu lençol...Amanhã quero mais !.
Me deitei e fiquei pensando até onde aquilo poderia chegar. E depois disso ainda fiquei mais quase 10 dias na casa desse meu amigo. Vocês não tem idéia do que ainda aconteceu nesse tempo. Nos próximos relatos conto para vocês todos os detalhes dessa louca experiência.