Aventura de casal

Um conto erótico de Apolo
Categoria: Grupal
Contém 1052 palavras
Data: 20/09/2008 11:39:04
Assuntos: Grupal, Infidelidade

Aventura de casal.

Este conto é um misto de situações que aconteceram conosco em Mangaratiba, Rio de Janeiro, no final de fevereiro de 2008. Estava com a minha esposa, Marcela, de 45 anos, sou três anos mais velho, em Mangaratiba, onde passamos o dia num barzinho e tomamos umas cervejas com salgadinhos até 17:30 hs. Ela é uma mulher muito bonita e com um corpo de parar o trânsito, muito gostosa mesmo, seios fartos e um bumbum maravilhoso. Quando pagamos a conta e saímos do bar para pegar o nosso carro, dois rapazes que também estavam no bar saíram e nos pediram uma carona, entrando no nosso carro e sentando no banco traseiro. Quando entrei na estrada que leva à cidade do Rio de Janeiro, um deles colocou o revolver na minha cabeça e falou que era para eu entrar numa estrada que leva a uma praia semi-deserta, dos surfistas, mas que não iriam nos fazer mal, nem roubar nada, só se divertir um pouco com a minha esposa. Fiquei assustado e a minha mulher começou a chorar baixinho, mas obedeci. Chegando na praia o mais velho mandou parar o carro e desligar o motor, e chamou a minha mulher para o banco de trás do carro, onde estavam. Ela olhou para mim e passou para trás com os dois rapazes, que pareciam surfistas, um louro de 1,80, forte e peludo e um moreno, de 1,90, também sarado e bonitos, que descobri chamar-se Felipe. Esse Felipe disse a ela que não fariam qualquer violência se ela atendesse aos desejos deles e que eles estavam no bar nos observando e ficaram com o maior tesão na Marcela, que vestia um biquine bem pequeno com uma saia bem curta. O Felipe estava de sunga e pediu para a Marcela pagar um boquete nele, abaixando a sunga. A Marcela me olhou desconfiada da minha reação e começou a chupar o pau do rapaz bem devagra. Ele gemia de prazer. Ela estava entra os dois rapazes e com a bunda virada para o outro, o loiro, que começou a passar a mão nas coxas e na bunda da Marcela. Ela continuou chupando o Felipe bem devagar e o pau dele foi crescendo, quando o loiro abaixando a calcinha do biquine e retirando a saia da Marcela falou para ela abrir um pouco as coxas para ele colocar um dedo na xaninha dela, e ela abriu um pouco as pernas. O loiro passou a mão na bunda dela e colocou o dedo na xaninha dela, colocando o dedo na boca e dizendo: "Hum, que delícia....". Percebi que a Marcela se excitou com isso pois abriu um pouco mais as coxas, facilitando ao loiro colocar o dedo em sua xana e iniciar movimentos de entrada e saída dos dedos. Confirmei isso quando ela começou a gemer baixinho e a rebolar nos dedos do loiro, chupando o Felipe com mais tesão e passando a língua na cabeça do seu pau e chupando com vontade aquela pica que já estava muito grande e dura. Nisso o loiro abaixou o calção (um short de surfista) e tirou o pau, já duríssimo e maior do que o do Felipe, mandando a Marcela segurar nele. Ela obedeceu e se entregou totalmente ao sexo com os dois rapazes. À partir daí vi a Marcela se transformar numa verdadeira putinha, chupando o Felipe, com o pau do loiro na mão e com os dedos do loiro em sua xana. Fiquei perplexo com aquela cena, bem perto, vendo a minha mulher servir de jantar aos dois rapazes. Ela parou de chupar o pau do Felipe, se virou no banco e sentou naquela vara, de costas para o Felipe, punhetando o loirinho. Ela estava adorando, pois já estava de olhos fechados, mexendo os quadris e subindo e descendo na pica do Felipe, que a segurava pela cintura, até que ele disse que iria gozar e gozou dentro dela, sem camisinha. Ela se assustou mas apenas olhou para mim. Quando o Felipe tirou o pau da xana da Marcela o outro (loiro), disse que iria comer a Marcela também, mas não queria a xana melada não. Ela disse que iria se limpar e voltava para dar pra ele também, mas ele disse que não, que iria comer a sua bundinha. Fiquei com muita raiva daquilo, mas ele falou que era uma ordem. Ele saiu do carro com a Marcela, virou ela na direção do carro, inclinou a bundinha dela para trás e chegando na janela do carro me pediu o bronzeador. Eu disse que não tinha e o loiro falou: "Tem sim corno, ela disse que está na bolsa de praia." Aí quase perdi os sentidos, pois percebi que a Marcela estava no jogo deles e dando as coordenadas. Abaixei, peguei o bronzeador na bolsa e entreguei ao loiro pela janela. Ele se aproximou dela e pediu para ela passar o óleo bronzeador no seu pau que estava pronto e muito duro. Ela obedeceu, punhetou um pouco o rapaz e se virou de costas para ele, oferecendo aquele rabinho maravilhoso para ele, empinando a bunda de maneira sensual. Ele abriu a bundinha dela e com a mão foi colocando aquela pica na portinha do cuzinho dela. Quando o pau começou a entrar ela empinou a bundinha e começou a mexer lentamente os quadris, e ele entrando e saindo daquele cuzinho maravilhoso, até gozar e esporrar ela todinha. Deu um tapinha na bunda dela e disse: "Que bunda deliciosa." Voltaram para o carro, se vestiram e ele disse para mim: "Valeu cara, a sua mulher é muito gostosa. Desculpe qualquer coisa, mas ela já estava provocando a gente com olhares lá no bar, a tarde toda." Fiquei calado e saí com o carro, deixando os dois perto da estrada num ponto de ônibus. Quando cheguei na estrada a minha mulher disse: "Amor, desculpe mas eu estava mesmo olhando para aqueles dois rapazes no bar, só não sabia que eles estavam armados e iriam fazer isso comigo." Pensei bem e refleti: Pelo menos não fizeram maldade conosco. Comeram a minha mulher e acho que ela adorou. Ela não confessou mas sei que ela adorou, pois continua flertando com outros homens nas boates e nos bares que frequentamos juntos. Abraços a todos e se gostaram mandem a opinião.

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Comentários

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Vc ficou com inveja da sua esposa. Conte as outras chifradas que ela te botou, Côrno Manso. Bom conto.

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