Ah! como tinha vontade de contar para todos minhas histórias. Muitas nunca reveladas até conhecer minha esposa, ela sim sabe de todas. Até mesmo das mais secretas. Mas para iniciar vou relatar-lhes minha iniciação sexual.
Eu estava com cerca de 5 anos quando veio trabalhar em nossa casa do interior uma mocinha com mais ou menos 15 anos de nome Fátima. eramos três irmãos, dois homens( 5 e 3 anos) e uma garotinha de 1 ano. Mas, eu era o preferido da Fátima. ela lavava-me com mais carinho, beijava-me mais demoradamente. Mesmo na minha tenra idade senti certos desejos quando ela dava-me banho e alisava meu "pintinho", eu adorava. Já com 6 anos, um dia ficamos sozinhos em casa. Fátima levou-me para dar banho, começou alisando-me a bundinha, o pintinho e ao verificar que ele já estava durinho começou a beijar-me por todo o corpo. Adorava aqueles beijos quentes em meu corpo de criança. Assustei-me um pouco quando ela com sofreguidão colocou meu cacetinho na boca, chupou deliciosamente. Depois pegou-me e levou-me para a cama de meus pais. Chegando lá tirou toda a sua roupa e me fez deitar por cima dela, tentou fazer com que eu a penetrasse. Não lembro se conseguí ou não. Mas fazíamos aquilo sempre que ficavámos sozinhos em casa. Sei que eu adorava. Um dia a lavadeira trouxe uma filha da minha idade,eu já estava com uns 7 anos. Comecei a brincar com a garota e levei-a para trás de uma porta e tirei-lhe as roupas e tirei a minha também e abracei-a tentando fazer com ela o que fazia com a bába´. Minha mãe flagrou-me, foi um escandâlo. M inhas atividades sexuais ficaram somente com Fátima até que ela foi embora e eu já tinha uns dez anos. Passei cerca de 2 anos sem qualquer brincadeira nova a não ser procurar ver minha irmã nua e bater deliciosas punhetas, aprendidas com minha linda bábá. Era tudo muito gostoso. Até que apareceu um amiguinho da minha idade e a gente começou a falar de sexo. Ficamos com os pintos durinhos e ele mais safadinho pediu-me para deixar que ele colocasse o pinto dele na minha bundinha. Não me fiz de rogado e sentei em cima daquele cacetinho lindo, branquinho e maravilhoso. Sentí, lembro-me muito bem quando ele entrou em meu cuzinho. Era minha primeira vez. Estava sentado em um cacete e lá ele ficou até perto de gozar. Aí ele tirou e batí-lhe uma punheta. Depois foi minha vez de enfiar meu cacaetinho que era menor no cuzinho do Marcelo. Aí que tempo bom. Ainda não tinhamos porra, mas toda oportunidade era curtida com o maior tesão. Era nas moitas de bamburral, nos banhos de rio, açude, nos bancos da praça. Onde tinhamos oportunidade lá estavá,os os dois trocando os cuzinhos. Sempre ele me comia primeiro e eu depois. Quando começamos a produzir esperma. Nós não gozavamos no cuzinho do outro. Tinhamos medo de engravidar o outro. Era lindo. Um dia o MArcelo trouxe um catecismo do Carlos Zefiro. Para quem não sabe era um desenhista de hsitorias de sacanagem muito apimentadas para a epoca. Ainda hoje vc encontra no emule para baixar. Passamos a bater punheta um no outro lendo e vendo os desenhos do Zefiro. Só que em deles um viado morria porque seu amante enterrou-lhe um cacete muito grosso no cuzinho e como o cacete do MArcelo estava cada dia maior e mais bonito eu não deixava que ele metesse todinho em mim. Tinha medo. Mas batia-lhe e ele batia em mim deliciosas punhetas. Era gosotoso enrabar e ser enrabado. Nos próximos contos darei detalhes de nossas brincadeiras e falarei de minhas muitas transas. Espero que gostem. Mas, se não gostarem não tem problema só de relembrar eu estou com tesão e como estou viajand e minha mulher está distante vou bater uma punheta lembrando do MArcelo que tinha um cuzinho delcioso e um cacete, caramba!!!