Em 2004 terminei meu relacionamento com a Laura. Uma garota muito bonita, boazuda, transava gostoso e era muito carinhosa, mas como eu já estava com ela uns 4 meses e nesse tempo não tinha transado com homem nenhum, resolvi dar um fim no namoro com o pretexto de que estava precisando passar um tempo sozinho. Não queria magoá-la. Não era uma pessoa que merecia a traição. Então chamei a Laura e conversei com ela. Com muito custo, aceitou.
No primeiro mês perdemos um pouco o contato, depois acabamos nos tornando bons amigos. Ela me convidou pra passar o carnaval de 2005 no sítio da família dela. Como não tinha programado nada ainda, resolvi aceitar.
Na semana seguinte do convite, seguimos viagem pro sítio. Ficava a umas meia hora da cidade, mas como uma parte do caminho era de terra, tornou a viagem um pouco mais demorada. Fui sozinho no carro seguindo o carro da família da Laura e outro de um pessoal que era da sala dela na faculdade.
Chegando lá foi aquela animação desde o começo. Tirávamos as coisas dos carros e nos acomodávamos nos quartos onde íamos ficar.
- Sérgio, você vai ficar no quarto com o Raul e o Douglas. disse Dona Rosa, mãe da Laura.
Fui entrando no quarto e dois rapazes me cumprimentaram.
Os dois eram colegas de faculdade da Laura. Já estavam terminando de colocar as malas no quarto. O Douglas era baixo e um pouco gordo, branco do cabelo liso e corpo peludo, parecia ter uns 26 anos. O Raul já era mais bonitão. Garotão com uns 20 anos, estilo largadão. Magro, alto, usava camiseta branca, bermudão floral e chinelos. As pernas peludas, pele morena. Já fiquei animado imaginando se poderia rolar alguma sacanagem com ele.
- Você prefere dormir na parte de cima ou de baixo da beliche? perguntou Douglas.
- Por mim tanto faz. respondi.
- Então eu fico com a parte de baixo.
Depois de colocar as coisas no quarto, Dona Rosa nos chamou para tomar café. Nos levou até uma varanda bem grande que dava de frente pra uma piscina onde algumas pessoas nadavam. Laura já estava na varanda com mais três amigas da faculdade que eu conhecia, o pai, um tio e duas tias. Todos sentados tomando café da manhã e conversando. Nos cumprimentaram quando chegamos. Laura nos apresentou a seus familiares.
Enquanto tomava café, chegou um rapaz que tinha saído da piscina. Alto, branco, pelos no peito, nas coxas, forte, cara de sério, cabelos pretos, lisos, molhados, muito bonito. Fiquei de olho na mala na sunga. Volumosa.
- Alexandre, esses são Douglas, Sérgio e Raul. disse Laura.
Cada um pegou na mão do Alexandre que cumprimentou com um sorriso muito amigável.
Quando apertou minha mão, apertei com força e ele retribuiu. Logo descartei tudo o que tinha imaginado com o Raul, agora queria o Alexandre.
Ele sentou no banco e começou a tomar café.
Depois de um tempo, começamos a providenciar o churrasco do almoço. Dei uma mão pra acender a churrasqueira e ajeitar a carne, depois fui nadar.
Alexandre estava na piscina junto com sua irmã, Laura e as outras meninas da faculdade.
Quando entrei, Laura veio pro meu lado e me abraçou. Nadamos um pouco e conversamos descontraidamente. Ela às vezes relava de leve em mim.
Raul entrou também na piscina. Ele tinha um corpo bacana, mas como era mais magro, perto do Alexandre que era malhado parecia bem mais magro ainda. Então eu só tinha olhos praquele cara gostoso com braços fortes e uma leve barriguinha peluda. Conversava com Laura e as colegas dela e sempre dava uma olhada de rabo de olho pro Alexandre que estava junto com a irmã.
Observava ele nadando, cada músculo de suas costas se contraindo, seus braços fortes empurrando a água. Fui ficando excitado. Laura continuou esfregando em mim e percebeu que estava excitado.
- Vamos lá no meu quarto? falou no meu ouvido e mordeu os lábios.
- Laura, a gente não namora mais. falei tentando não ser grosseiro, mas um pouco assustado com a situação.
- Eu sei, mas que mal faz? A menos que você não queira. Fiquei muito excitada quando vi você de sunga. Depois, quando senti que você estava de pau duro, pensei que estava também afim.
- Prefiro não misturar as coisas, ok? disse já constrangido.
- Tá bom, me desculpa.
- Tudo bem. Não quero que pense que não gosto de você, mas agora é diferente. Prefiro que continuemos amigos. fiquei um pouco envergonhado por ela. Laura era uma pessoa de bem, de família e muito educada. Depois fui imaginar se ela não teria me convidado para o sítio com a esperança de reatar o namoro, mas como tinha deixado minhas intenções muito claras desde o início, não me preocupei muito.
Conversei um pouco mais com ela e as garotas. Elas falavam sobre a faculdade e sobre o que estavam planejando pras férias do meio do ano. Douglas chegou e entrou também na piscina.
- Que tal a gente jogar vôlei aquático? perguntou Ângela, uma das amigas de faculdade da Laura.
Todos concordaram. Alexandre foi buscar a bola e a rede. Quando saiu da piscina, exibiu mais uma vez aquelas pernas peludas e grossas, uma bunda grande e forte marcada pela sunga. Voltou mostrando o peitoral e a barriguinha de chopp peludos e os belos braços.
Armou a rede e as meninas decidiram que seriam as moças contra os rapazes.
Logo os times já estavam divididos e começamos o jogo. Alexandre e eu ficamos na frente e Douglas e Raul ficaram atrás. O jogo corria animado. Ganhamos a partida. Nos juntamos em uma roda pra comemorar. Braço no ombro do outro. Rostos perto. Senti aqueles braços fortes tocarem meu ombro e seu hálito quente próximo ao meu nariz. Um momento de êxtase.
Nadamos um pouco mais e logo Dona Rosa chamou para almoçarmos. Saí e me enrolei imediatamente na toalha. Estava excitado com a situação e meu pau estava marcando muito a sunga. Fui para o quarto me enxugar e vestir uma roupa que deixasse a mala menos evidente.
Sentamos à mesa pra almoçar. Alexandre tinha colocado um bermudão, estava sem camisa e um pouco molhado ainda. Estava muito gostoso. Me servi e sentei no banco. Era daquelas mesas de madeira antiga, grande e tinha um banco grande de cada lado. Alexandre se sentou ao meu lado com o prato e um copo de refrigerante.
- Você não bebe? perguntei já puxando assunto.
- Bebo, hoje estou maneirando porque estou numa ressaca do cão. Bebi muito ontem. respondeu.
- Saquei. Trouxe muita cerveja, rum e vodka. eu disse.
- Valeu, mas deixa pra mais tarde.
Voltei a comer. Um pouco depois, senti a perna do Alexandre roçar na minha de leve.
- Deve ser sem querer. pensei.
Mais uma vez ela roçou, só que dessa vez mais forte um pouco. Todos estavam almoçando concentrados na comida. Olhei discretamente para ele. Ele não olhou e nem fez sinal algum. Pensei mais uma vez que fosse sem querer. Senti algo frio tocar meu pé, tomei um susto e trombei no meu copo de cerveja que caiu na mesa. Levantei-o na mesma hora envergonhado. Todos riam.
- O que aconteceu? perguntou Dona Rosa.
- Nada não, foi um soluço, desculpa aí.
- Tudo bem. disse ela me passando um pano de mesa. Se molhou?
- Não, estou bem.
Limpei a mesa intrigado com a situação e também com um pouco de vergonha.
Mais uma vez a coisa fria tocou meu pé, só que dessa vez não me assustei, já estava esperando. Era o pé do Alexandre. Ele deslizava seu pé sobre o meu devagar. Não sabia o que iria fazer. Meu coração palpitava, mas não podia transparecer nervosismo. A família toda da minha ex namorada estava na minha frente, fora os colegas de faculdade.
Afastei meu pé. Os pés mais uma vez tocaram os meus, mas afastei de novo.
Terminamos o almoço, Dona Rosa e a tia de Laura foram lavar os pratos e talheres e todos foram se deitar pra descansar. Deitei na parte de cima da beliche e tentei dormir um pouco, mas estava muito intrigado e excitado com a situação pra dormir. Depois de uns quinze minutos rolando de um lado pra outro na cama, fui me sentar na varanda.
A varanda estava mais fresca. Me encostei em uma poltrona de vime e relaxei.
- Se importa se eu me sentar aqui também?
Olhei para o lado e lá estava Alexandre.
- Cara, o que foi aquilo? Você quase me mata de susto no almoço.
Ele riu um pouco.
- O que significa aquilo?
- Você acha que não reparei como olhava pra mim na piscina?
- Do que você está falando? fingi surpresa.
- Você sabe muito bem do que eu to falando, cara.
- Não, não sei.
- Sabe sim. Você ta a fim disso. disse e deu uma pegada no pau. Um volume grande.
- Que isso, cara, tá me estranhando? Sou ex namorado da sua prima.
- Ex.
Eu tentava resistir, mas estava muito a fim. Fui fazendo um joguinho pra ver onde iria parar tudo aquilo.
- Sabe andar de cavalo?
- Sei. disse.
- Vem comigo.
- Pra quê?
- Vou te mostrar um lugar muito legal.
Segui Alexandre até o curral. Lá tinham quatro cavalos selados. Montei um cavalo castanho alto, ele montou um preto na mesma altura do meu. Fui seguindo ele. Entramos por um pasto e seguimos caminho. Íamos conversando. Eu muito excitado. Ele eu imagino que também estivesse.
- Então, você e minha prima namoraram muito tempo?
- Quatro meses.
- E por que terminaram?
- Eu estava a fim de ficar sozinho um tempo.
- Sozinho?
- Isso, estava um pouco cansado, precisando descansar a cabeça, saca?
- Sei. E qual a sua idade?
- Tenho vinte e um e você?
- Vinte e três.
- E você? Não namora?
- Não. Não tenho muita paciência pra isso. Sou mais de ficar.
Já não conseguia mais esconder o tesão por ele. Via ele cavalgar, sem camisa, aquele corpo delicioso, não conseguia tirar os olhos do seu peitoral, da sua boca.
- Já estamos chegando. Espera um pouco.
Desceu do cavalo e abriu uma porteira. Atravessamos e cavalgamos mais uns dois minutos até chegar em uma área arborizada. Um córrego corria claro e raso atravessando o caminho.
- Bom, é aqui o lugar. Se quiser, pode amarrar o cavalo em uma das árvores pra apreciar melhor.
Desci e amarrei o cavalo, ele fez o mesmo. O local era realmente muito bonito. A grama baixa, árvores altas e bem distribuídas, o córrego com águas claras com pedras brancas no fundo.
- Legal, curti o lugar.
Antes que eu percebesse, Alexandre veio por trás de mim e me abraçou. Meu pau subiu na hora. Me abraçou com força, senti seu peitoral tocar minhas costas.
- Então, não precisa se assustar. O pé estava frio, mas eu estou muito quente.
Virei minha cabeça e puxei a dele. Dei um beijão na boca dele. Sentia sua barba curta roçar meu rosto.
Sem parar de beijar, me virei de frente pra ele, o abracei e empurrei-o contra uma das árvores. Ficamos nos beijando durante uns 10 minutos. Sem dizer nada, ele abriu minha calça e começou a me punhetar. Estávamos com muito tesão. Ele agachado me punhetava e com a outra mão abriu sua calça e começou a alisar seu pau.
Tinha uns 17cm, branco, pele cobrindo a cabeça, só a pontinha aparecendo bem rosada.
- Tira a bermuda. Não precisa se preocupar que aqui não vem ninguém. disse ele.
Tiramos as bermudas e nos deitamos na grama. Começamos um 69 muito gostoso. Eu chupava o pau dele com força e ele retribuía a chupada também com muito tesão.
Comecei a chupar seu saco, depois abri um pouco mais sua perna e comecei a mordiscar suas coxas. Ele gemia doido de prazer e chupava meu pau alucinadamente.
- Deixa eu te comer? pedi ele com muito tesão.
Ele fez que não com a cabeça e meu pau dentro da boca.
- Então faz assim. - deitei de frente pra ele e comecei a punetá-lo. Nós dois abraçados e nos beijando. Punhetava bem gostoso e ele gemia enquanto me beijava.
Quando senti que ele ia gozar, intensifiquei os movimentos até que ele jorrou porra no meu abdômen. Na mesma hora, enfiei meu pau no meio das coxas dele, segurei sua bunda com força e comecei a bombar fudendo aquelas coxonas. Pouco tempo depois eu já estava gozando também e melando suas coxas e saco.
Ficamos um pouco nos acariciando. Eu passava a mão nos pelos do seu peito e ele nos do meu pau espalhando a porra por todo ele. Fomos até o córrego e nos limpamos. Sentamos na grama pra conversar um pouco.
Ficamos mais ou menos uma hora conversando. Falando sobre nós mesmos e nossos relacionamentos. Rolaram mais beijos e mais uma outra punheta antes de irmos embora.
Voltamos pra casa do sítio e combinamos de nos encontrarmos de novo mais tarde pra ficar outra vez. As garotas estavam jogando baralho.
- Onde vocês estavam? Perguntou Laura.
- Tava mostrando os pastos pro Sérgio. Disse Alexandre.
Ninguém desconfiou de nada. Jogamos um pouco com as meninas, depois fomos todos pra piscina.
À noite bebemos e, depois que todos foram dormir, eu e o Alexandre ficamos a sós na varanda, mas essa história fica para depois.