Essa é a verdadeira história de Branca de Neve. Nunca contada por nossos pais e professores...
Branca de Neve era uma adolescente muito bonita. Olhos e negros, pele muito alva, boca rosada e carnuda. Esses olhos negros eram como a noite escura, enigmáticos. Ela em nada se parecia com essa ingênua personagem das histórias de contos de fadas. Muito pelo contrário, Branca de Neve era ciente de seus encantos. Se hoje conhecemos Lolitas, Branca de Neve foi a precursora de todas elas. Tanto que colocou a perder a mente perturbada de seu padrasto.
Na história que nos contam haver uma madrasta, mas na real história há um padrasto, que se via atormentado por Branca de Neve. A menina lhe sorria, dava-lhe beijos quase no canto de sua boca, sentava-se em seu colo; o deixando sempre muito teso.
Certa noite, descendo as escadas do castelo, deparou-se com Branca de Neve subindo com um copo de leite. Ela faceiramente perguntou se ele queria um gole, a beber passando maliciosamente a língua no bigodinho branco formada pela bebida. O padrasto agradeceu e disse que iria buscar água. Branca de Neve disse que o acompanharia até a cozinha, ele ficou sem ação. Ela o pegou pela mão e saiu saltitando. Chegando à cozinha sentou-se sobre a mesa. O padrasto mal a olhava, pois sua camisola era transparente e os seios de Branca de Neve estavam à mostra, em pé, desafiando a gravidade. Assim como o membro do padrasto de Branca de Neve, que se encontrava ereto. Dona da situação, a menina se achega ao padrasto e diz que o ama e que como prova disso lhe oferece a boca para um beijo. Sem mais resistir, o padrasto a agarra e a coloca novamente sobre a mesa a beijando e explorando-lhe o corpo, ávido. Branca de Neve abre as pernas e o abarca prendendo-o. O padrasto apenas obedece ao instinto de macho, penetrando-a. Branca de neve geme baixinho e crava suas unhas nas costas de seu padrasto. Ele percebe que a menina gosta e continua e ela o recebe por inteiro, chamando-o de paizinho e pedindo mais... Ele retira seu pau de dentro da menina para não acontecer uma total desgraça e ela afoita começa a lhe bater uma punheta, combinada com um boquete inigualáveis. Ele não sabia de onde vinha tanta destreza nas mãos e boca de criatura tão jovem. Ela com um sorrisinho malicioso como se estivesse lendo seus pensamentos diz: "brinco de ordenhar nossas vacas". E então abocanha o pau de seu padrasto. Nesse exato momento sua mãe os flagra, pois o seu 6º sentido e não o espelho mágico diz que algo errado está acontecendo. Flagrados não têm o que dizer e num ato desesperado de ciúme a mãe manda que a filha seja morta. O padrasto atormentado tenta argumentar, mas sem efeito. Branca de Neve como toda adolescente olha a mãe com olhar desafiador e nada diz.
Ainda à noite o matador é chamado a cumprir seu dever para com a rainha, matar-lhe a filha.
Ele a leva à floresta, deita Branca de Neve na relva para desferir-lhe um golpe de espada no coração. Branca de Neve faz o que ele lhe ordena, mas abre o vestido e deixa o seio à mostra tocando-o levemente, com a outra mão levanta o vestido e abre as pernas. O cavaleiro já não enxerga nada e se debruça sobre Branca de Neve que sussurra: "deixe-me viver e serei sua agora". Ele não se importa mais com a vontade da rainha, mira apenas aquela penugem rala de menina e a buceta rosada a lhe chamar. Antes de ele penetrá-la ela vira de bruços e oferece-lhe o cuzinho. Ele não pode acreditar, nem sua amante da taverna lhe oferecia algo assim. Ele a agarra pelas ancas e a penetra e ela rebola sobre seu membro e ele a fustiga fundo; e como está na floresta a menina geme alto pedindo mais e mais forte. Depois de gozar ele a olha nos olhos e diz para que ela fuja, que vá para longe e não mais volte. Branca de Neve agradece com um beijo longo e molhado. O cavaleiro olhou ao redor e viu um veadinho e mirando o animal acertou-lhe uma flecha. Levou o coração do animal para rainha, que se mostrou muito satisfeita, assim como o conto de fada nos narra. O padrasto caiu em total desolação. A rainha como castigo o fazia comê-la todas as noites, vestida com as roupas de Branca de Neve.
Caminhando pela floresta um pouco aturdida e com as pernas bambas, já quase amanhecendo Branca de Neve encontrou uma choupana. Nada do que nos conta a história é verdade. A casa que Branca de Neve encontrou era de tamanho normal e, sim, nela havia 7 camas também de tamanho normal. Aliviada por encontrar abrigo, Branca de Neve não se fez de rogada, entrou na casa, usou o banheiro para tomar banho. Afinal estava toda melada ainda das fodas com seu padrasto e com o caçador. Deitou sem roupa, que lavara e se cobriu com a manta na cama mais próxima à janela.. Adormeceu, pois de fato estava cansada.
Acordou com 7 homens em sua volta. Assustada levantou e deixou que a manta caísse sobre seu colo e logo percebendo isso a puxou para se cobrir. Os 7 rapazes, fortes e ainda com o cheiro de suor do dia de trabalho perguntaram o que ela fazia ali. Ela então lhes explicou a história que lhe convinha. Eles, embora homens brutos, se apiedaram dela, uma menina, agora sem teto por conta da maldade de uma mãe ciumenta.
Ela agradecida disse-lhes que pagaria a estada cuidando dos afazeres domésticos. E assim fazia. Todos os dias cuidava da casa e pessoalmente de cada um deles. Ela deu o nome a cada um: Mestre porque adorava subjugá-la, comer lhe o cu e sem cerimônia lhe colocar de quatro até se satisfazer. Zangado porque gostava, como se estivesse irado, de xingar-lhe de puta safada e rampeira enquanto a comia de pé. Atchim tinha um problema, ejaculação precoce, sempre muito rapidinho, como um espirro, deixava Branca de Neve sempre com vontade de quero mais. Soneca porque a comia duas horas seguidas e depoi virava de lado para dormir. Dengoso porque lhe enchia de preliminares, era ótimo no sexo oral e a deixava mole, mole. Feliz porque sempre saía da cama com um sorriso bobo depois de comer Branca de Neve e por fim Dunga, o favorito de Branca de Neve, que na verdade não tinha apelido, esse era o nome carinhoso que Branca de Neve deu ao membro do rapaz, que tinha nada mais que 26cm e era grosso como o quê.
A vida corria feliz para Branca de Neve. Sexo todos os dias, nos mais variados estilos. Um dia acordou com todos eles a sua volta, tocando punheta. Ela maravilhada sorriu e chupou cada um, depois dois ao mesmo tempo, tocando punheta para eles... Então de repente estava com um em sua buceta, outro no cuzinho, dois na boca, um em cada mão. Ela era de todos e dava para todos... Um dia de muito sexo, todos eles gozaram em sua buceta e em seu cuzinho, além de a banharem em porra. Esse dia foi o dia mais feliz de Branca de Neve que caiu em sono profundo de tanto cansaço.
Conta-nos a história de que o príncipe a acordou. Na verdade, o príncipe a acordou porque a viu nua deitada à beira de uma lagoa. E Branca de neve cansada da vida de doméstica mostrou seus encantos ao príncipe que a levou para seu reino.
Os 7 rapazes, achando que a rainha-mãe a descobrira ali, foram até o castelo e encontraram um velha decrépita que não tardou a morrer de sífilis, adquirida pelo marido, padrasto de Branca de Neve, que de desgosto saiu a comer todas as prostitutas do reino e morrera anos antes, também de sífilis.
Os 7 rapazes foram convidados dias depois para a despedida de solteira de Branca de Neve, onde repetiram a orgia de todos gozarem em todos orifícios de Branca de Neve. Se engana quem acha que Branca de Neve vive feliz com seu príncipe. Ele a come direitinho, papai e mamãe sem criatividade.Mas ela tinha saudade da longa pica de Dunga, de ser xingada de puta por Zangado, de ser a submissa do Mestre, das longas preliminares de Dengoso, do sorriso após a foda de Feliz e até das rapidinhas de Atchim e da trepada de duas horas de Soneca.
Eles, os 7 rapazes, continuam suas vidas e para a alegria deles, Branca de Neve foge de seu reino por uma semana ao mês com a desculpa de fazer um tratamento para continuar sempre Branca como a neve. Mas essa história nossas crianças não podem ler ou ouvir para cair no sono. Não é mesmo?