A chupadeira

Um conto erótico de zehrick
Categoria: Heterossexual
Contém 598 palavras
Data: 22/09/2008 15:52:25
Assuntos: Heterossexual

Desci do ônibus. Estava cansado, pois foram muitas horas de viagem.

Lá estava ela me esperando. Era estranho vê-lá assim, tão de perto depois de tanto tempo de contato virtual. Mas era tão linda quanto aparentava nas fotos. Seios razoavelmente grandes e firmes, cabelo lisinho e a pele bronzeada.

Depois de tanto namoro virtual, não necessitávamos firulas. Assim que nos vimos, logo após as falas básicas (“Oi!”, “Tudo bem?”) nos beijamos na boca. Um beijo grande e demorado. Segurei-a pela cintura enquanto a beijava e em seguida escorreguei as mãos um pouquinho mais para baixo. Senti sua bundinha firme e comecei a apertá-la. Ela em seguida me disse:

-Aqui na frente de todo mundo não! Logo, logo!

A verdade é que eu já estava de pau duro, pois passei a viagem inteira me segurando pra não bater punheta, pois queria deixar todo meu potencial pra hora certa.

Pensei que iríamos de ônibus, mas ela parou um táxi e entramos. Sentamos no banco de trás. Ela disse ao motorista onde queríamos ir e seguimos viagem. Ele puxou papo e respondi. Ela veio com a boca em direção ao meu ouvido e, muito baixinho, falou:

-Ignore-o! O momento é nosso!

E foi me beijando das orelhas em direção à boca. Eu, claro, retribuí e fui agarrando-a. ambos cuidando para não fazer muito barulho para não chamar a atenção do motorista, mas com certeza ele estava cuidando pelo espelho.

Acariciava seus seios gostosos e estava ainda mais louco de tesão. Tive uma vontade imensa de lambê-los, mas me segurei.

Em alguns instantes nos aquietamos e pareciamos estar tentando recuperar a compostura. Então aproximei-me a ela e abracei-a pela cintura. Fui baixando a mão e a meti dentro de sua calça. Ela deu um sorriso com um ar de aprovação. Meti-lhe o dedo médio no cu. Ela revirou os olhos. Eu ficava fazendo movimentos indo e voltando, e ela tinha uma cara que misturava dor e prazer. Eu via que ela estava se segurando pra não gemer. Um pouco antes de chegarmos em sua casa, ela me pediu pra parar. Ela pagou o taxista e descemos.

Eram duas horas da tarde. O sol estava muito quente, e nós ainda mais. Estavamos só eu e ela na casa. Seus pais estavam trabalhando e sua irmã mais nova no colégio. Assim que entramos na casa, joguei-a pra cima do sofá. Ela abriu o zíper de minha calça e o da dela.

Meti!

Eu ia e vinha com muita força. Estava muito excitado. Ela gritava muito alto. O prazer era imenso de ambas as partes. Gozei uma, duas vezes. Ela estava com as pernas totalmente sujas de porra quando resolvi tirar meu pau da sua boceta. Sentei-me sorridente no sofá e ela veio de boca no meu pau. Chupou-o com muita vontade. Segurei sua cabeça e fazia com que ela fosse mais rápido e mais rápido.

Depois de tudo estavamos exaustos. Eu fui para o seu quarto, deitei-me e dormi.

Acordei pelas cinco da tarde, com ela deitada de conchinha em minha frente.

Eu puxei seus cabelos, que estavam tampando seus olhos, para vê-la melhor. Acariciava seu rosto e a beijava.

Ela acordou.

Olhava-me sorrindo.

-Como é maravilhoso você estar aqui! Sempre esperei por este momento!

Beijei-a.

Ela retribuiu com muito pequenos selinhos na boca indo em direção à minha orelha direita.

Começou a lamber minha orelha. Lambia lá dentro e depois começou a lamber o lóbulo, dando-lhe pequenas mordidinhas entre um e outro de meus quatro brincos.

Enlouqueci.

Puxei-a e coloquei-a de costas e disse:

-Gostou do dedo? Pois verá muito mais agora!

(continua...)

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