Eu morava em Belo Horizonte, e minha tia, em Nanuque, leste de Minas.
Eu sempre tive um tesão de lascar por minha tia, a Daniela, e isso já acontece desde o final dos anos 90, quando ela tinha 13 anos e eu 17.
Nessa época, nós descobrimos um tesão mútuo, e começamos a fazer brincadeirinhas: ela ralava a bunda propositalmente no meu pau, sentava no meu colo e se remexia enquanto víamos televisão e ficava de quatro sempre que percebia que estávamos a sós.
Ela sabia que eu era fanático naquela bundinha gostosa dela. Porém, apesar de toda a safadeza, não havia introdução, melhor dizendo, eu não tinha metido o pau ainda, ou por medo de desvirginar a Dani, ou porque eu não sabia transar (eu era virgem).
Teve uma vez, quando eu tinha 20 (eu não era mais virgem) e ela 16 ou 17 anos, que eu cheguei de viagem e fui para a casa da minha avó.
Ela esperou que não tivesse mais ninguém na casa. Eu estava descansando numa bi-cama quando Daniela subiu sobre mim e disse: "tira meu short porque eu vou rebolar no su pau". Eu obedeci a menina e a sem-vergonhice começou. Meu piru estava duro, e já era bem maior do que da última vez que ela o viu. "Nossa, que piruzão!" Ela, voluntariamente, chupou meu pau. Estava com tanto fogo, que engasgou.
De repente, um de nossos parentes chegou. Era o Leandro, menino de uns 11 anos de idade. Ficamos transtornados com a presença dele, mas decidimos não parar a sacanagem, e parece que ficou mais gostoso ainda. Mesmo com o moleque ali, vendo televisão a um metro de nós, nós ralávamos pau, buceta, boca e bunda, ainda sem penetração.
Eu fui embora para Belo Horizonte, fiquei dois anos por lá, e voltei a Nanuque. Quando cheguei, Dani já era uma mulher feita. Eu pensei: "e agora? O que será ela acha de tudo aquilo?"
A situação era um pouco inconfortável, pois parecia que ela tinha vergonha de tudo o que aconteceu. Preferi não assediá-la.
Passei a morar em Nanuque, perto da casa da minha avó. O relacionamento entre mim e minha tia Dani passou a ser de amizade. Entretanto, no fundo, no fundo, tínhamos tesão um pelo outro, sim. Eu pegava ela olhando para o volume da minha calça, e ela sempre me pegava olhando para a bunda e xota dela. Ficou algo enrustido.
Ela arrumou um namorado, o Júlio. Ficamos até amigos, mas eu ainda queria comer minha tia.
Então, depois de mais de um ano de namoro, os dois romperam, e exatamente no carnaval, quando eu estava de ida para Conceição da Barra, no Espírito Santo.
Com desculpa de "tentar esquecer o ex-namorado", ela se convidou para ir comigo. Eu achei maravilhoso. Íamos ficar hospedados numa pensão da cidade. No meio da viagem eu disse a ela que dessa vez eu a comeria. Ela riu e respondeu: "você não come nada". Foi engraçado, mas ultrajante.
Chegamos, e ela foi logo vestindo um shortinho branco, bem apertadinho, que não segurava as carnes fartas do rabo dela. Nossa! Que cu gostoso minha tia Dani tinha.
Eram aproximadamente 18h quando um trio começou a tocar. Ela rebolava gostoso, e me chamou para acompanhar. Ela se ralava toda em mim. Não resisti: meu pau endureceu. Ela percebeu e se deleitava mais ainda com a situação. A sacanagem dos velhos tempos tinha recomeçado, e dessa vez, seria uma sacanagem adulta.
Eu fui tirando o short dela devagar. Minha benga já estava pra fora. ela estava permitindo que eu a deixasse pelada, mas interrompeu o barato. "Vamos pra farra!" E saiu.
Nós fomos atrás do trio até por volta das três da madruga. "Vamos embora?", me chamou. "Vamos".
Chegando no quartinho da pensão, ela foi tomar banho e falou bem alto que iria fazer isso. entendi que se tratava de um convite. Ela deixou a porta do banheiro aberta. Fui lentamente abrindo a porta para espiar e a vi só de calcinha dançando com o som que ainda vinha da avenida. Toda ensaboada, escorregando... fatalmente entraria gostoso no meu pau. Entrei só de cueca e já a ponto de bala. Ela olhou para meu piru duro dentro da sunga e continuou dançando. Entrei no box e comecei a dançar com ela. Dessa vez iria acontecer.
Enquanto ela bailava, eu tirei o sutiã. Foram os peitos mais deliciosos que eu já vi. Daí chupei os peitões, que tinham um gosto especial. Que delícia!
Não perdi tempo e coloquei ela para mamar meu pau. "Dessa vez eu não engasgo mais", disse.
Finalmente eu comeria a minha tia. e a primeira posição que quis comer ela foi de quatro. Ela arreganhou as pernas, empinou aquele rabão embaixo do chuveiro e eu empurrei gostoso, sentindo o calor daquela buceta que quis comer desde moleque.
E como fudia! Lembro que ela se empurrava para meu pau e dizia gemendo que aquilo era errado. "Somos parentes, ai, ai...!" Eu respondia com mais tesão ainda. Parece que quanto mais ela falava que era errado, mais delicioso ficava.
Então ela começou a se soltar. "Não acredito, ai, ai, que estou dando pra você... me come, sobrinho picudo!!"
Bom, estava feito: comi minha tia. E não parou por aí. Comi ela outras várias vezes.
Ela voltou para o namoradinho, mas continuávamos trepando na casa da minha avó.
Ela se casou, eu fui embora. Porém vou visitá-la neste natal.