Carla
Boa leitura a todos, este é meu primeiro conto e é verídico, porém todos os nomes (inclusive o meu) serão trocados. Sou Mateus* tenho 18 anos, branco olhos verdes, e um corpo mediano. Ficou um pouco longo, mas espero que gostem.
Eu estava em êxtase, contemplava tudo como a típica admiração de um garoto que estava adorando fazenda, algo novo e excitante, que logo depois descobri ser o meu paraíso perdido, naquele ano, mais precisamente em 2004, nas férias escolares de janeiro, fui com meus pais e minha Irma mais velha à fazenda, e aquele ambiente rural exerceu sobre mim um fascínio indescritível, já tinha ido a chácaras, e sítios, mas sempre achava tudo sem graça, apenas com plantas e às vezes um córrego ou riacho, sem qualquer local de diversão, mas assim que passamos pelo mata burro, no auge de meus 14 anos, desci do carro, e me deparei com algo novo, uma planície limpa, apenas com o mato a meia altura, no instante em que olhei, senti que minha opinião quanto a espaços rurais estava por mudar apressei-me em explorar aquele lugar que a cada instante mais me deixava feliz, fui para perto das vacas, com certo receio, mas como a curiosidade de garoto é tremenda, me aproximei, toquei, senti, cheirei, me acostumando com aquele cheiro, fui ao curral, onde garrotes corriam e faziam festa, pareciam felizes como eu.
Enquanto divagava sobre a felicidade dos bezerros, em meu universo de adolescente foi chamado por meus pais, que insistiam em me apresentar o dono da fazenda e sua família, a contragosto e fui me apresentei a todos, Antônio* era o pai, Zélia* a mãe, e havia duas filhas Andressa* e Raissa*, uma com 21 e outra com 19 anos, ambas em uma faixa etária que eu considerava “fora de alcance para mim”, eu fui criado em uma das cidades satélites de Brasília, e como a maioria dos garotos da cidade tinha tido minha primeira experiência sexual bem cedo, levada pela curiosidade dos grupinhos de escola nos trabalhos na residência de uma colega, mas isso é outra história. Quando me preparava para sair de novo e explorar aquele novo universo, insistiram que eu esperasse, pois a filha mais nova de Antonio, ou melhor, Seu Antonio, que é como eu o chamava, estava saindo do banho, sem qualquer chance de escolha esperei, alguns minutos de conversa animada, já me sentia em casa ao conversar com todos, não havia ninguém da minha idade ali, mas eu estava feliz e totalmente acostumado com isso pois sempre fui dois anos adiantado na escola, então com 14 anos iria cursar naquele ano o 2º ano do ensino médio, então estava acostumado com o mais velhos, e feliz, absorvendo o máximo de informação que conseguia extrair sobre aquele local, como por exemplo, sempre andar de botas no mato por causa das cobras e etc., em meio, a conversa notei aquela linda garota entrando na sala, com os cabelos ainda molhados do banho, uma calça colada e um lindo sorriso estampado no rosto, como só faltava ela, me apresentei naturalmente, Carla* tinha 16, era Branca, cabelos pretos, olhos castanhos, mais ou menos 1,60 de altura, na época levemente mais baixa que eu, seios medianos e uma bunda que eu não conseguia encontrar outro adjetivo além de FENOMENAL, logicamente perdi o interesse de sair e comecei a conversar com ela, enquanto todos os outros iam para a cozinha comer algo e tomar um cafezinho, no meio da nossa conversa no sofá da sala, descobri que ela morava na mesma cidade que eu, e cursaria também a mesma série, no meio da conversa perguntei: Qual a sua idade?
- 16 e a sua?
Tentei desconversar, mas não teve jeito, tive que falar, no princípio ela não acreditou, sendo convencida apenas quando lhe mostrei minha carteirinha de estudante, inquieto, e com uma vontade louca de ter mais intimidade com aquela beldade pedi para que me mostrasse a fazenda, Brincando ela respondeu que gastaríamos todo o dia, se saíssemos àquela hora, e a cavalo, já que a fazenda era muito grande, pedi que ela me mostrasse então os pontos que ela achasse melhores, foi levado de volta ao curral, onde rimos bastante das presepadas dos bezerros, andamos bastante, indo para um córrego que passava atrás da casa, distante apenas uns 1,2 KM, e quando percebemos já passavam das 13h30min, e meu estomago reclamava como um louco, voltamos apressados, e todos nos esperavam preocupados, ela explicou que fora me mostrar o córrego, almoçamos e eu sai com meu pai e o seu Antonio para conhecer melhor a fazenda, andamos mais ou menos umas 2 horas de cavalo até que chegamos ao rio, onde foi prometida uma pescaria para o dia seguinte. Eu já não via a hora de voltarmos para casa para conversar mais e quem sabe, se houvesse a possibilidade investir naquela menina. Chegamos a casa por volta das 20h00min, já estava escuro e eu com a bunda doendo de tanto andar a cavalo, tomamos banho, comemos e conversamos amenidades até a hora de dormir, pois naquele lugar sempre se dormia antes das 21h30min, na casa tinham dois quartos, pois a parte de cima ainda estava em construção, então foi decidido que os três homens dormiriam na varanda, e as mulheres nos quartos, fomos nós três para a varanda e eu meio receoso de estar ali fora, com aquelas cobras e animais demorei a dormir, então no dia seguinte acordei quase dez horas, quando todos já haviam tomado café, comi apressadamente e fui pra pescaria, sem ter chance de conversar com aquela belezinha.
Já haviam se passado quatro dias desde que eu chegara àquela fazenda, e só ficara a sós com Carla uma vez, estava louco por uma oportunidade, e neste dia ela apareceu, todos levantaram cedo e foram à cidade mais próxima, que ficava a mais de 50 km, 25 deles por uma estrada de terra, que não estava lá estas coisas, como faltou espaço no carro, já que estavam sete pessoas espremidas na caminhonete, ficamos eu, Carla e o caseiro e sua mulher, e estes últimos ficavam boa parte do tempo em sua casa ou trabalhando, então só os tinha visto algumas vezes. Engatei mais uma vez na conversa, quando esta chegou ao assunto namoro, nem eu namorava nem ela, então perguntei se ela já tinha namorado antes, e se sim, como tinha sido, aos poucos conversando descobri que ela havia namorado apenas um rapaz, um ano mais velho, e que tinha durado cerca de um ano, conversamos mais e eu sempre tentando apimentar a conversa, às vezes ela se acanhava, ficava vermelha, mas no fim respondia as perguntas, mesmo com certa vergonha, contei-lhe algumas histórias, e experiências, até que cheguei à parte do sexo, fingi certo acanhamento ao adentrar nessas águas, mas fui por ela várias vezes encorajado e incitado, por fim contei-lhe algumas histórias, algumas verdadeiras e algumas fruto de minha imaginação, e perguntei das suas, ela novamente se acanhou, mas diante de minha insistência prosseguiu, e contou que da única vez que namorara, tinha perdido a virgindade, mas não havia gostado muito, pois sempre o cara gozava a deixava na mão, que não dava muita ênfase as preliminares e etc. De bate pronto disparei, que se fosse eu ela jamais teria esse problema, já que ela era linda, e eu nunca ia desperdiçar a chance de fazê-la feliz, ela novamente corou e pouco depois disso nossos pais retornaram, nesse dia não tive mais oportunidade de conversar com ela, mas estava decidido a ir para o tudo ou nada.
No dia seguinte acordei cedo e me arrumei, perguntei se ela me acompanhava ao rio, que eu queria tomar banho e pescar um pouco, ela assentiu, minha irmã disse que queria ir, mas eu disse que não a esperaria, pois ela demorava a se arrumar, e antes que ela tivesse a oportunidade de responder saí, com Carla seguindo imediatamente atrás de mim, e nessa hora me veio a desconfiança de que ela também queria ficar a sós comigo, me animei um pouco, mas não passava de desconfiança, quando chegamos ao rio a cavalo, sentamos na areia e começamos a conversar, só nessa hora notei, que eu a tinha chamado pra pescar, mas ela nada comentou quanto ao fato de nem eu nem ela termos levado vara ou isca, depois de uns dois minutos de silêncio, tomei coragem, comecei a elogiá-la e com o coração na garganta, falei que queria beijá-la, como ela nada respondeu, apenas beijei-a sem cerimônia, e fui correspondido por ela, após alguns minutos de muita esfregação, e eu com o pau tremendamente duro embaixo das calcas e do short de banho, propus que fossemos tomar banho no rio, ela me disse que não levara roupa de banho, e eu com a maior cara de pau do mundo disse que ela podia banhar sem, e fui tirando minha camisa e a calça. Ela ralhou que eu estava de short de banho, e não era justo, sem nada responder apenas tirei-o, e fui andando para o rio, quando olhei para traz vi que ela tirava a blusa ainda meio acanhada, entrei no rio e incentivei, dizendo que água estava maravilhosa, ela manteve apenas a calcinha, e entrou comigo no rio, antes que a água fria do rio amolecesse o pinto beijei-a novamente, para que ela sentisse o quanto estava duro, enquanto nos beijávamos na parte rasa comecei a passar-lhe as mãos esbarrando “acidentalmente” em seus seios de vez em quando, e como não houve qualquer repreensão apalpei descaradamente, apertando-lhe a bunda com a outra mão, recebendo um leve gemido em resposta, como a água estava fria chamei-a para voltarmos a areia, então a abracei por traz roçando levemente e fomos andando para a praia, onde sentamos lado a lado sobre nossas roupas e voltei a beijá-la passando as mãos por seu corpo, comecei a beijar-lhe o pescoço e as orelhas, enquanto com o polegar brincava com os bicos de seus seios, ela arrepiou-se e gemeu, dando-me a certeza de que podia prosseguir, eu tremia um pouco, pois estava com o tesão a mil por hora, quando abaixei-me e comecei a lamber-lhe os seios, um novo gemido e senti sua mão no meu pau, fazendo aquele movimento de vai e vem, de quem tem certa intimidade com tudo, continuei a lamber aqueles bicos, e quase gozava cada vez que ouvia seu gemido baixo, certo momento ouvi um barulho no mato atrás de nós, mas achei que devia ser algum bicho ou pássaro e deixei para lá, até porque o tesão não me permitia outra atitude, comecei a morder sua barriga, descendo aos poucos, mordi, lambi, e quando fui tirar sua calcinha ela levantou os quadris em sinal de aprovação, desci mais um pouco, mordendo sua pele, sentindo os pelos ralos na língua, passei direto por seu sexo, na intenção de provocá-la, mordi e lambi a parte interna de suas coxas, ouvindo mais alguns gemidos, fui descendo para suas panturrilhas, na intenção de beijar-lhe os pés, pois sempre tinha tido um bom resultado quando fazia isso, chegando lá me desanimei, ao ver que estavam sujos de areia, mas o que eu podia fazer? Estávamos na beira de um rio! Subi novamente, mordendo um pouco mais suas coxas, passei direto novamente, para deixá-la cada vez mais louca, novamente lambi seus seios, deixando meu pau ao alcance de suas mãos novamente, que não se fez de rogada e imediatamente pegou e continuou com o movimento, deixando meu pau cada vez mais duro e pulsante, quando me preparava para descer novamente ela me pediu para ficar em pé, o que eu fiz já sabendo de suas intenções, quando comecei a sentir seus lábios beijando delicadamente a cabeça de meu pau fui aos poucos entrando em transe, ela beijava e lambia meu pau vorazmente, como se não visse um a séculos e de repente o enfiou a cabeça na boca, fazendo movimentos circulares com a língua e me levando as nuvens, em um movimento quase involuntário forcei os quadris para frente enfiando o falo que na época não devia passar dos 15 cm todo em sua boca, ela engasgou um pouco, mas se preparou e continuou com facilidade, colocando e tirando todo o pau de sua boca, eu já totalmente tomado pelo prazer senti meu gozo vindo, e sem querer nem poder retardar aquele momento segurei sua cabeça e comecei a foder como se fosse uma boceta e ela apenas me olhava nos olhos e eu pensei comigo mesmo: o ex-namorado pode não ter dado valor, mas que ensinou direitinho a isso ele ensinou, enquanto pensava e admirava aquela cena senti o gozo chegar de forma avassaladora, e sem poder segurar acelerei os movimentos e gozei, senti as pernas fraquejarem e quase caí, mas gozei, sem muita quantidade e força é obvio, o que foi facilmente sorvido por ela, abaixei novamente, mamei um pouco mais em seus seios e cheguei aquela bocetinha linda, dei duas lambidas leves, a primeira de cima abaixo, e a segunda partindo de seu cuzinho e parando no grelo, recebi mais um gemido, de aprovação, e resolvi por em prática a minha “experiência” que se resumia em poucas vezes que tinha feito aquilo, milhares de vídeos pornô que tinha assistido prestando atenção nos míninos detalhes, leituras e comentários com os amigos a respeito, mas devia quase tudo a Amanda, aquela ruivinha que tinha me ensinado na prática como chupar uma boceta cerca de um ano antes, comecei a chupar-lhe a boceta dando ocasionais lambidas em seu cuzinho, para depois me ater ao seu grelinho, que aquela altura já estava totalmente inchado e clamava por atenção, me dediquei a ele, lambendo para cima, para baixo, para os lados, de vez em quando o prendendo entre os lábios para dar fracas “chicotadas” com a ponta na língua, o que a deixou totalmente louca, ela que estava deitada sobre nossas roupas levantou-se um pouco e segurou minha cabeça, entendi o recado e acelerei os movimentos, fazendo um pouco mais de pressão com a língua e comecei a acariciar seu ânus dom o polegar, pressionando levemente seu botãozinho rosado, enquanto ela apenas gemia: AI QUE GOSTOSO, NÃO PARA, CHUPA COM GOSTO VAI, AI QUE DELÍCIA, ISSS, CONTINUA VAI, vendo toda essa animação, comecei a cuspir no polegar, e enfiar e tirar, vendo cada vez ele ir mais fundo naquela botãozinho rosado, seu mel escorria e era aproveitado pelo meu polegar, facilitando o entra e sai do meu dedo, até que senti suas pernas se contraírem, com minha cabeça no meio, parecendo que queria me expulsar, mas ao mesmo tempo puxava meus cabelos, levando minha cabeça de encontro aquela bocetinha suculenta, enquanto ela falava com os dentes semi-cerrados, NÃO PARA, TO GOZANDO NA SUA BOCA, VAI SEU PUTO, AAIIII, ISSSS, e emitia gemidos e palavras indecifráveis, e de repente soltou meus cabelos e desabou o corpo, que estava um pouco levantado para dar a ela visão privilegiada do que eu fazia, denunciando seu gozo. Nessa hora meu pau já latejava novamente diante daquela primorosa demonstração de tesão, esperei um pouco e pedi a ela que se levantasse, ela levantou-se um pouco, o suficiente para que eu pegasse na minha carteira uma camisinha, que era agora uma companheira inseparável, encapei o pinto e quando olhei ela já estava novamente deitada de pernas abertas, esperando pela penetração, fiquei de joelhos com as pernas bem abertas e comecei a pincelar a entrada da boceta com a cabeça do pau, para prolongar ao máximo aquele momento, dando-lhe leves batidinhas no grelinho, ela não agüentando pediu: VAI, METE ESSE PAU LOGO, PARA DE JUDIAR, não havia sido esta a intenção, mas naquele momento vi que isso era algo que eu também podia tirar alguma vantagem, mas diante de um pedido desses não teve como recusar, foi lentamente enfiando o pau, sentindo cada centímetro daquela boceta engoli-lo com fome, a prazer em adentrar aquele canal quente foi imediato, então comecei o vai e vem em um papai-mamãe extremamente prazeroso, o fato de ter gozado a pouco tempo, cumulado com a camisinha que diminuía o contato, me davam certa segurança, de que não gozaria tão rápido para acabar com aquele momento, em meio a gemidos da parte dela e da minha eu continuava aquele vai e vem, ouvindo apenas o rio atrás de nós, e nossas respirações ofegantes, estar dentro daquela mulher, e poder olhar dentro de seus olhos semi-fechados, e ver suas caras e bocas de prazer estava acabando comigo, pedi que ela levantasse as pernas, e abraçasse os joelhos, o que me deu certo tempo para me acalmar, recomecei a fode-la naquela posição, tirando o pau quase todo, para enfiá-lo novamente de uma vez, ela novamente gemia alto, dizendo que nunca tinha feito daquela forma, que era uma delícia, continuei fodendo, mas ouvi-la falar aquilo me tirou do sério novamente, para tentar retomar o controle e não gozar novamente, o que certamente acabaria com a festa, já que eu levava apenas uma camisinha, pedi para ela se apoiar em uma pedra que tinha por lá, tentei enfiar, sem sucesso, pedi que ela empinasse um pouco, o que ela fez, facilitando a penetração, comecei a bolinar em seu seio, enquanto colocava e tirava vigorosamente, e com a outra mão mexia de leve em seu grelinho, o que novamente a deixou fora de si, empurrando seu quadril contra o meu violentamente, e pouco tempo depois anunciava mais uma vez seu gozo, com gemidos e palavras quase inaudíveis no começo, aumentando o tom de voz gradativamente, passando aos poucos a gritinhos: METE, METE, AI, ISSS, eu dava corda, imitando os filmes que tinha assistido falava: É ASSIM QUE VOCÊ GOSTA PUTINHA, QUE EU FODA SUA BOCETA COM FORÇA? ENTÃO FODE VAI, ISSO, REBOLA NO MEU PAU VAI CACHORRA, com o primeiro palavrão ela ficou meio apreensiva, mas depois do segundo rebolava e jogava com força os quadris pra trás em total entrega ao prazer, entrando no jogo e me enlouquecendo cava vez mais: VAI SEU PUTO FODE, METE VAI, ISSSS, FODE, ME FAZ GOZAR NESSE SEU PAU, eu enlouquecido com aquelas palavras comecei a enfiar com certa violência, indo de encontro a ela enquanto jogava seu quadril contra mim, envolvido totalmente naquele mundo em que só existíamos nós, e o barulho de seu corpo de encontro ao meu, se sobressaindo até ao do rio, eu só ouvia seus gemidos e os característicos PLOFT, PLOFT, PLOFT, pouco tempo depois seus gemidos aumentaram e percebi novamente que naquele momento ela estava gozando, ISSO, ME FODE ME COME VAI AAAHHHHH, NÃO PARA, AIII, AAHHHHHH, levado por aqueles gemidos e pelas deliciosas contrações que sua boceta tinha, “mascando” meu pau não agüentei, e gozei violentamente, enquanto fodia aquela boceta, senti suas pernas vacilarem e abracei-a, tirei o pau de dentro, tirei a camisinha, amarrei e joguei no chão, sentei nas roupas, ela vestiu sua calça e sentou em minha frente, sorriu e novamente me beijou, ficamos por alguns minutos abraçados, eu totalmente nu, sentindo ela abraçada em mim, recuperando o fôlego, após isso nos vestimos eu joguei a camisinha no meio do rio, e voltamos, somente na volta me lembrei que tinha apenas mais cinco camisinhas, e ainda faltavam 11 dias daquela deliciosa viagem.
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