Em cima da árvore??

Um conto erótico de Sobrinho da titia
Categoria: Heterossexual
Contém 601 palavras
Data: 24/09/2008 13:34:45
Última revisão: 24/09/2008 13:46:08

Eu comi minha ex em cima de uma árvore. Foi uma experiência extremamente devassa.

Isso aconteceu em maio de 2006, em Nanuque, Minas Gerais.

Minha ex tinha 15 aninhos na época, e eu 21.

Tá, eu sei que vão me chamar de "papa-anjo", mas garanto que nenhuma mulher de mais de 18 anos me fudeu como ela.

Era uma sexta-feira nublada. Eu estava de folga e entediado. Ela, a Carla, morava pertinho da minha casa. Até dava para ver o que acontecia dentro da casa dela, e vice-versa.

Carla me viu na porta da minha residência e me acenou. Daí, pediu que um menino trouxesse para mim um bilhete.

No bilhete ela marcava um encontro em uma represa há dois quilômetros dali. Mandei a resposta na hora: "sim. Vamos agora".

Podíamos nos ver à noite, mas era só eu e ela nos vermos que pintava aquela vontade de transar. Nos dávamos muito bem nesse aspecto.

Carla tinha o corpinho delicioso, nem muito gostosona, nem magrela: era no ponto. Bunda empinada, seios por ainda serem, e beijo gostosíssimo.

Fomos de bike à represa.

Perto do local, havia uma plantação de café. Eu via na cara dela a vontade de sentar no meu pau e dar umas dez reboladas antes de gozar, e sem falar nada, fomos em direção ao cafezal.

Lá, arranquei a pica para fora (já dura), e ela tirou a calça (ela estava com uma calça jeans em vez de saia).

Carla dava um tilte quando via meu pau. Ela não sabia o que fazer. Passava todo o corpo no meu piru endurecido, chupava gemendo, enfim, enlouquecia.

Porém fomos interrompidos pelo barulho de um trator, que passava a três carreiras paralelas a nós.

O tratorista não chegou a nos ver. Nos vestimos e descemos plantação abaixo.

Chegamos à grande represa e ficamos conversando sob um pé de manga, de copa grande, que arrastava no chão.

Eu a convidei para subir na mangueira, literalmente. Subimos e lá em cima, entre dois troncos, ficamos só observando o lago artificial.

Entretanto, comecei a pensar besteiras e meu pau subiu. Carla estava com a bunda colada em mim e percebeu a protuberância.

Ela começou a se remexer muito e a gemer compussivamente. Virou-se para mim, se agachou e abriu meu zíper. Quando ela abriu, meu pau saiu com tanta fúria que acertou o rosto dela.

Como um animal esfomiado, ela engolia meu piru grosso.

Terminei de tirar a calça, e ela, com mais liberdade, chupava e passava as mãos por minhas pernas. Só de lembrar, meu pau endurece denovo.

Estava gostoso demais. Tão gostoso que tive que pedir que ela parasse, senão era porra na certa. Eu pedi que ela parasse com um nó de tesão na garganta. "Pááraa, senão gooozzo".

Ela fazia que não me escutava, e continuou.

O resultado, tá na cara, e, outra vez, literalmente.

Gozei na cara dela.

Ela, imediatamente, se despiu. "Quero que você me foda agora", pediu-me.

Como era gostoso sentir a pele lisa e quante de Carla se enroscando na minha pele...

Ela veio de bunda em direção ao meu pau gozado, e rebolava antes mesmo de eu meter! Meu piru entrou assim mesmo, com reboladas e desespero. Foi entrando devagar e apertadamente.

Eu não fiz mais nada. Não precisou. Carla tinha (ainda tem, eu acho) esse dom de rebolar. Meu pau se contorcia nela, e ela abusava da minha vara grossa e venosa.

A fervura da buceta dela, a pele lisa e suave, e os rebolados de seu quadril me fizeram gozar em questão de 15 minutos, aproximadamente.

Foi uma das melhores fodas da minha vida.

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