VIZINHA CACHORRA.

Um conto erótico de Marmanjo64
Categoria: Heterossexual
Contém 2034 palavras
Data: 25/09/2008 01:27:13

Faz poucos dias que mudei, o bairro que estou morando é tipico residêncial, um murro alto de dois metros e meio, separa os terrenos, as casas foram contruida bem no meio dos lotes, ficando um espaço livre de cinco metros entre os murros, moro sozinho, trabalho de segunda a sexta, nos sabados eu fico em casa fazendo faxina e limpando em redor, era domingo de manha, quando lembrei de uma goteira que tinha na cobertura de telha, já era dez horas, o sol estava quente mais resolvi subir no telhado e fazer o concerto nescessário para acabar com o encõmodo de toda vez que chovia tinha que colocar uma vazilha no meio da sala, para aparar a água.

Peguei uma escada e subi com todo cuidado, estava bem em cima da cunheira, olhei para o terreno vizinho, dona Catarina, a vizinha, estava dando banho no seu pastor alemão, o cachorro dela tem quasse um metro de altura, suas pernas tem a grosura de meus braços, o cão estava com um buçal de couro em redor da boca, amarrado em um poste de madeira que sustenta o varal de secar roupa, o buçal deixava ele indefeso, nem podia látir, fiquei olhando ela lavar e ensaboar seu cachorro, ela estava vestida com uma camiseta de malha coladinha, dava para ver o formato de seus seios, usava uma saia curta, de vez enquando ela pegava a mangueira e jogava água pelo seu corpo, quando ela ajoelhou para esfregar o cachorro, deixou sua bunda toda de fora, fiquei surpreso em perceber que ela estava sem calçinha, deu para ver sua xana por traz, senti os pelos de meu corpo ficarem todos arrepiados, mais a maior surpresa foi quando ela começou a abolinar o saco do seu cão, em poucos minutos o pau do cachorro estava duro e grande, acho que é maior do que o meu, deve ter uns 22cm, não consegui ouvir o que ela falava baixinho, mais o cachorro parece que entendia, ela pegou umas tiras largas de pano e enrolou nas unhas dos pés do cachorro, folgou um pouco a corda e ficou de quatro em baixo dele, pegou com uma das mãos e ajeitou o pau bem na entrada de sua xana, nas primeiras estocadas o cachorro penetrou na sua vagina, neste momento eu pude ouvir nitidamente seu urro, gemeu alto, o cão enterrou todo seu pau, ficou encolhido, enclinado para frente socando na xana de dona Catarina, ela gemia, urrava, dava uns gritinhos, estava tesuda, toda excitada, eu trepado em cima da casa nem podia socar uma punheta com medo de ser visto por outras pessoas, mais mesmo assim pegava no pau por dentro do calção e esfregava ele todo, sentia tesão em ver dona Catarina sendo enrabada pelo seu cachorro, era a primeira vez que observava uma mulher dando sua xana para um cão, o cachorro rusnava, ela gemia muito, estava gozando feito uma cadela, o cachorro ficou parado e enfiado dentro dela por uns minutos, não demorou muito ele saiu de cima dela, sua bunda estava virada para meu lado, olhei o estrago que aquele pauzão canino tinha feito na xana dela, ficou com um burraco vermelho na sua bunda, o nó do cachorro ficou na grosura de uma garrafa, nem acreditava no que tinha visto e tive certeza que cachorro não fica entalado em mulher como muitos dizem.

Na quele mesmo dia dei um jeito de conversar com dona Catarina, a tardinha ela saiu na frente de casa e eu já estava aguardando, disfarcei e fui até perto de onde ela estava e..

>Boa tarde dona Catarina.

>Boa tarde, esta acostumando na nova casa.

>Sim, estou adorando morar aqui.

>Que bom.

O seu telefone tocou e..

>De licença vou atender e volto logo.

Ela saiu e fiquei imaginando, dona Catarina é uma linda mulher, tem 34anos, alta, cabelos pretos até os ombros, seios médios, uma boca linda, um corpo escultural, uma bunda grande e coxas grossas, só podia ser muito carente para tranzar com um cachorro, grilado, meio sem saber o que pensar, o único

jeito de saber de tudo era ser seu amigo, nem sabia se ela era casada ou solteira, neste momento ela retornou..

>Era meu marido.

>A senhora é casada.

>Sou sim, Valter meu marido esta trabalhando na capital.

>Ele trabalha longe.

>È o jeito por aqui estava dificil e ele foi aventurar , deu sorte e já esta trabalhando, ele veio no final de semana passado, agora só da qui dois mês.

>Vocês não tem nem um filho.

>Não, fico aqui sempre sozinha, é o jeito.

Conversamos durante uma hora e quando estava para sair fiz um convite.

>Vou fazer uma lazanha se quizer jantar comigo eu te espero.

Ela ficou um tempo de cabeça baixa pensando e..

>Se não vou encomodar eu aceito o convite.

>Nada, espero a senhora ás 20 horas.

Sai de perto dela, só quando entrei em casa que notei meu pau duro, fui para cozinha dar jeito na lazanha, arrumei bem a mesa, abri um litro de vinho e já começei beber, quando ela chegou estava tudo no ponto, mandei entrar, ela sentou no sofá, peguei uma taça com vinho e ofereci, ela quasse não aceita, mais pegou e foi bebendo de vagar. fomos para a cosinha jantamos e voltamos para a sala, coloquei uma musica lenta, som baixo, sentei no mesmo sofá que ela estava e..

>Faz quantos anos que a senhora esta casada.

>Sete anos, mais parece que é vinte.

>Porque parece que é vinte.

>Tenho muita saudade dos meus tempo de solteira.

>Pode dizer porque.

>Ha, acho que eu erra feliz e não sabia, como você pode ver eu estou sempre sozinha na maior parte de meus dias e noites.

>Bom isto é verdade, mais eu tambem estou assim que nem a senhora, minha vida não é bõa, vivo sempre na solidão.

Nos dois ficamos em silênçio, cada um pensava na sua maneira de vida, nos se olhamos e neste momento, nosso olhar parou um no outro, surgiu um sentimento carinhoso, senti uma carençia nos seus olhos, ela baixou seu olhar, colocou seu cópo em cima da mesa de centro junto ao meu, pegou minha mão e beijou, fiquei até com pena dela, fui mais para perto dela e abraçei seu corpo, beijei seu rosto, seus olhos fecharam, senti nos meus braços uma mulher perdida na vida, carente, parecia uma criança querendo cólo, ela colou seu rosto no meu peito, passou uns minutos quiéta, calada, derepente ela começou chorar, senti suas lágrimas molhar meu peito, fiquei sem saber o que fazer, soluçava, seu corpo tremia, senti uma tristeza, meu coração chegou doer, por pouco eu não chorei junto com ela, meus olhos encheram de água, foi um momento dificil, ruim, até que minha voz conseguiu sair...

>Não chore, você deve enfrentar a vida sempre de cabeça erguida.

Ela afastou seu rosto de meu peito sem levantar seu olhar ...

>Minha vida foi sempre assim, não conheci meus pais, fui criada em um orfanato, quando tinha 15 anos fui adotada por uma senhora idosa, ela foi muito bõa para mim, quando ela faleceu fiquei mais uma vez sozinha na vida, depois de muitos anos trabalhando nas casas dos outros, certo dia fui despedida da casa onde trabalhava e não tinha para onde ir, foi quando conheci meu marido, ele é bem mais velho, nunca amei ele, mesmo assim vivo até hoje com ele, acho que por caridade, pelo que ele fez comigo me tirando da rua, as vezes tenho vontade de sumir, já pensei até em fazer uma loucura, mais é só por instante, depois eu faço qualquer coisa para esquecer estes pensamentos ruim.

>Eu sei que você faz loucura.

>Você sabe que eu faço loucura, o que você sabe de mim, você chegou a poucos dias aqui.

>Hoje eu vi você tranzar com seu cachorro.

Ela colocou as suas mãos no seu rosto e baixou sua cabeça no meio de suas pernas, ficou calada, com vergonha, toda encabulada..

>Ei, dona Catarina, não precisa ficar com vergonha, eu adorei vendo você e o cachorro.

Passei minha mão pelas suas costas, na sua nuca, ergui seu cabelo, beijei sua nuca, mordi e ela levantou seu rosto, beijou minha boca...

>Quero que você me ame, vou ser sua hoje, eu nuca fui mulher de outro homem a não ser do meu marido, mais hoje eu quero ser de você.

Ela se jogou nos meus braços, sua vergonha foi sumiu, tirei sua blusa, seus seios saltaram para frente, estavam duros, ela sentia tesão, estava excitada, tirei sua saia e neste momento percebi que ela estava sem calçinha de novo, depois eu sobe que ela não usa, peguei nas suas pernas e puxei ela no sofá, abri suas pernas e meti a boca na sua xana, senti cheiro do esperma do cachorro, mais chupei com força, enfiava a lingua na sua raxa, pegava o seu clitoris com os lábios e puxava ele para fora, senti sua xana ficar toda molhada, ela tirou minha roupa e caiu de boca no meu pau, chupou com vontade, lambia da cabeça até o saco, colocava ele no fundo de sua garganta, e..

>Vem penetrar em mim, quero sentir este pau duro, nunca senti um pau duro de homem que nem o seu esta agora, o do meu marido é bambo..

>Por isto que você gosta do pau do seu cachorro em safadinha..

Ela delirou quando falei do cão, rebolou e..

>È por isto mesmo, eu adoro sentir o pauzão duro do meu cachorro.

Falou com uma voz sexi, cheia de tesão, ela é facinada pelo cachorro, me deu uma tesão alucinante ouvindo aquela mulher dizer que gostava de dar para um cachorro, enterrei meu pau na sua buceta, fui até o fundo de sua vagina, ela rebolava, gemia, urrava que nem uma cadela no cio, gritava de tesão e prazer, senti sua vagiana se contrair e não estava mais segurando a vontade de gozar dentro da quela buceta fodida por um cão, sua vagina apertava meu pau, sentia as contrações, ficou toda melada, escorria liquido de seu orgasmo até o meu saco, sua respiração ficou ofegante, ela queria sempre ficar com sua boca colada na minha, gemia abafado, fui junto com ela enchi sua xana de porra, quando tirei o pau de dentro dela ela chupou e lambeu ele todo, ficou chupando, passando as mãos no meu saco, nas minhas coxas, pegava meu bumbum e apertava, meu pau ficou duro feito pedra de novo, ela ficou de quatro em cima do sofá e pediu..

>Vem meu cachorro, quero ser enrabada por você.

meu pau chegou tremer de tesão, abri bem sua bunda com as mãos e enfiei minha lingua dura no seu cuzinho, ela urrou e rebolava, empinou bem sua bunda, seu cú ficou saltando, piscava, estava esperando por meu pau, gospi bem dentro dele, coloquei a cabeça de meu pau duro na sua portinha e forçei, foi deslizando para dentro, ela gemia, urrava de prazer, senti meu saco encostar na sua xana, tirei a metade do pau e soquei de uma vez, ela gemeu alto e..

>Isto me arrombe, soque com força, enfie tudo dentro do meu rabo,aaiiii que pau gostoooooooso, aaaiii.

Tirava ele todo fora e empurava de uma só vez, fui aumentando o ritimo, senti ela apertar meu pau, parecia que queria quebrar ele no meio, ela gemeu alto, gozou feito uma doida, senti seu anelzinho ficar apertadinho, fazia uma cinta no meu pau, soquei tudo dentro dela, fiquei enterrado no seu rabo, gozei, jorrei porra bem no fundo de seu cú, ela sentiu pingar porra quente e rebolou no pau, encostou seu rosto no sofá e desabou seu corpo, ficou toda molzinha, souava muito, sua respiração foi voltando ao normal, levantei e fui ao banheiro lavar minha vara, quando voltei ela não estava mais na sala, procurei ela na cosinha e não encontrei, saiu sem dizer nada, foi para sua casa, só voltei a ver ela depois de uma semana, por que tive a idéia de subir em cima da casa e lá estava dona Catarina tranzando com seu cachorro outra vez.

Tenho que tirar esta duvida: será que ela gosta mais do cachorro.

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Comentários

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vc como sempre faz os melhores contos,parabéns mais uma vez pela imaginação e erotismo de cada conto.muito bom

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Rapaz...

Pra não ter te procurado mais, ela com certeza deve gostar mais do cachorro.

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Boazinha a história, mas muito melosa, depois que o cachorro come a mulher.

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