Tentadora amiga (FLASH BACK)

Um conto erótico de Divine
Categoria: Heterossexual
Contém 3558 palavras
Data: 25/09/2008 18:21:36
Última revisão: 20/07/2010 17:37:22

Tentadora amiga - FLASH BACK

Depois de muito tempo resolvi fazer uma pós-graduação, este curso apesar dos poucos encontros esta me tirando o sono com o tanto trabalho e pesquisas que esta sendo cobrado pelos professores. Mas era uma especialização muito boa.

No inicio do curso conheci um colega que vivia ouvindo musica no seu MP3 e que foi um dos questionamentos entre os colegas – o que ele ouvia todo tempo?

Eu perguntei:

- Fala cara, que musica esta ouvindo?

E ele respondeu:

- É um tipo de musica que vocês não curtem.

Retruquei:

- Passa pra cá esse fone, deixa que eu decida se curto ou não. - Disse isso rindo dele.

Quando ouvi, uma, duas musicas, eram flashs back, musicas americanas da década de 70 e 80, musicas lentas disse ele. Lindas as musicas românticas.

A que afirmei:

- Ouvindo estas com a gata ela solta tudo. - Rimos todos.

Pedi um copia ao colega que me passou na outra aula.

Em casa, numa sexta-feira, estávamos reunidos, eu, minha esposa e mais dois casais. Temos a mania de sentar ao redor de uma mesa, conversar, belisca petiscos, tomar uma cerveja gelada e ouvindo musicas que agrada a todos. Neste dia coloquei os flashs back pra tocar. Pra espanto, apesar de todos não terem vivo nesta época, todos curtirão as musicas.

Pra meu espanto que mais gostou e mostrou entusiasmo e até pediu copia foi a minha vizinha que mora na casa a lado da minha. E confessou que no passado de vez enquanto ouvia este tipo de musica. Não deram muita atenção ao que ela disse. O marido nem ouviu. Mas eu percebi que seus olhos brilharam. Ela acompanhava a musica e algumas vezes curtia a musica de olhos fechados. Já achava que ela estava mesmo era alta por causa da cerveja.

Passei a copia pra minha vizinha e ela agradeceu, e direto da minha casa ouvia as musicas tocando, minha vizinha era solitária, o marido viajava constantemente a trabalho, tinha época que passa mais de quinze dias fora.

Por causa da pós-graduação, neste domingo não seria diferente, ficaria em casa pra concluir um resumo pra entregar durante a semana. Minha esposa queria ir almoçar na casa da sua mãe e eu não iria. Minha esposa acordou as oito da manhã, fez o café, acordou nossos filhos. Ouvia todo o movimento, mas percebia que a mãe, toda dedicava pedia pra todos tivesse cuidado pra não fazer barulho. Minha esposa é dedica e amorosa, isso eu tenho que reconhecer.

Oito e trinta mais ou menos abrem a porta do meu quarto, é a minha rainha que vem se despedir. Ela debruça sobre a cama apoiada sobre os braços e se aproxima do me rosto e disse no meu ouvido:

- Já estou indo, tchau.

Meio sonolento, mas já acordado, respondo:

- Vá com Deus e cuidado com esse transito.

Ela sorri:

- Que isso só piloto ou não sou.

E acrescenta, pegando com a mão esquerda o meu pênis sob a cueca:

- E guarde este pintão pra mim, que a noite você terá outro trabalho escolar pra fazer.

Com o toque de suas mãos sinto o pênis querer latejar.

- Este trabalho pra mim não é trabalho é prazer, e já sou PHD.

- Huummm... Safado já esta excitado heim! – Diz isso apertando ainda mais e fazendo movimentos de sobe e desce como se quizesse me masturbar.

– A noite ele será meu por completo, vou melar ele todo com a minha saliva e depois sentar nele até no talo.

Com estas palavras meu pênis ficou rígido por completo, agarrei ela com força pelos ombros e dei-lhe um beijo gostoso e molhado e pedi, quase implorando:

- Fica mais um pouco, vem pra cama.

Ela se livrou de min, ficando em pé a beira da cama e disse dando um sorriso malicioso:

- À noite apago o seu fogo.

Nisso aproveito que ela esta em pé a minha frente, apoio o meu corpo no cotovelo esquerdo e beijo o seu ventre sob a saia jeans que vestia.

São vários beijinhos na região onde encontra esconde aquele que tanto amo. A sua vagina.

Ela olha na direção da porta querendo certificar que tudo esta tranqüilo e num gesto rápido e com maestria, ela levanta a saia com a mão direita e com a esquerda puxa a calcinha pro lado deixando sua vagina a amostra e pede:

- Me chupa um pouco, quero ficar o dia todo lembrando de você e de seus beijos. Você sabe o quando gosto de suas chupadas.

Na posição que estava comecei olhando sua vagina toda depilada. Ela olhava pra porta com medo de ser surpreendida pelos nossos filhos que estava na sala só esperando por ela, mas estavam entretidos com algo que passava na TV. Beijei seu ventre, e fui descendo, beijei os grandes lábios, beijei o clitóris que já esta duro de excitação. Neste momento ela abre as pernas como que pedisse mais. Pus o seu clitóris na minha boca e comecei a chupá-lo como um bebê chupa o seio da mãe, ela segura minha cabeça e me empurra pela nuca rumo mais fundo na sua vagina, com a mão direita envio dois dedos na sua vagina que esta toda molhada. Faço um vai e vem com os dedos enquanto chupo e mordo o seu clitóris.

- Amor... estou quase gozando... – Fala em murmúrios.

Intensifico as chupadas quando ela alcança seu orgasmo, ela geme baixinho e espreme minha cabeça no seu ventre.

Do lado de fora da porta do quarto uma voz infantil clama:

- Mãe! Vamos.

Ela apressa pra se recompor, respira fundo e responde o de sempre:

- Já estou indo...

Ela volta seu rosto pra mim ainda deitado na cama, seu rosto esta rosado e tem um sorriso de felicidade e amarelo.

- Posso cuidar de você a noite meu querido amante?

- Claro querida. – Sempre fui complacente com minha esposa, acho que é uma das formas pra se conquistar um mulher aceitar, as idéias dela e deixá-la conduzir, fazer o que ela gosta. É claro, se isso lhe trouxer prazer também. Afinal amantes devem caminhar em uma estrada de mão dupla.

Ela me beijou se despediu e foi embora.

Já desperto levantei, tomei o meu café e fui tomar banho. Tive vontade de me masturbar, mas me contive.

Voltei pro meu quarto, onde fica o meu computador. Abri a janela, do lado de fora o dia prometia ser bonito. Liguei o computador e resolvi que enquanto digitasse o meu resumo iria ouvir musicas. Advinha qual? (A nossa historia só esta começando). Isso mesmo, coloquei flash back.

Comecei a organizar as idéias, abrir alguns documentos que me ajudaria no resumo. Quem passou por essa face de pós-graduação sabe do que estou falando.

Assim comecei a digitar, quando minha atenção foi chamada através de um “psiu”, quase mudo.

Meu computador fica em frente à janela e a janela fica a dois metros, do muro que faz divisa da outra casa.

Quando olho pra cima do muro me deparo com um rosto angelical e sorridente.

- Oi! Esta a ouvindo nossas musicas. – É a minha vizinha me perguntando debruçada no murro.

Estava encima de uma escada.

- Sim – Respondi.

E ela acrescenta:

- Pensei que você tinha indo pra sua sogra também.

- Não, tenho que finalizar um trabalho.

Ela com um olhar triste me confessa:

- Meu marido pra variar não vem esse final de semana. - E fazendo biquinho – Logo neste final de semana que estou daquele jeito.

Fiquei rindo e não estranhei o seu dialogo, já nos conhecíamos há alguns anos e já tínhamos falado de todo tipo de besteira um pros outros, juntos ou longe dos esposos e esposas.

Então pra minha surpresa, minha vizinha sobe mais alguns degraus da escada é possível ver sua cintura na altura do muro.

Ela senta no muro de costas pra min. Percebo que ela quer pular o muro, mas nem me mexo do lugar quero ver até onde ela vai. Primeiro coloca a perna direita pro lado dentro do meu lote, coloca a perna esquerda. Ela veste um top branco e short vermelho de malha que percebo esta sem calcinha. O top permite ver o seu corpo torneado, ela também tem filhos, que pela ousadia percebo que eles não estão em casa.

Fico apreensivo, o muro tem um metro e setenta centímetros de altura, ela poderia se machucar. Não queria que ela se machucasse.

Ela apóia o corpo sobre as palmas das mãos e num giro de 180 graus ela fica de costas pra mim eu fico de pé e peço que tenha cuidado.

Ela ri e me pergunta se eu nunca pulei “a cerca” na minha vida, vejo um duplo sentido em suas palavras. Ela põe um dos pés pra auxiliar o apoio do corpo e deixa o corpo descer que fica pendurado no muro a poucos centímetros do chão. Eu respiro aliviado. Ela desce e pula girando o corpo e brinca:

- tarammm... Duvidas da minha coragem.

Ela da volta e entra na casa e vai parar no meu quarto. Me lembro que nunca ficamos juntos em um quarto e agora estávamos ali, ela sem marido e eu sem esposa (e excitado).

Ela senta na minha cama, e eu giro a cadeira pra ficar de frente pra ela. Neste momento começa um musica que ela gosta muito, ela fecha os olhos e balança o corpo de um lado pra outro ao mesmo tempo em que alisa o lenço da cama que ainda esta desarrumada.

Olhos lagrimejam, acompanha a musica em voz baixa. Olho cada detalhe do seu corpo, até então um pouco ignorado por mim.

Ela tem a pela clara bronzeada, os cabelos lisos e negros, o rosto que desenho oval perfeito nos detalhes, os seios sob o top era pequenos, ainda firmes, a barriga apesar dos filhos que tivera era durinha, as coxas é grossa, torneadas, linda e o bumbum é algo que eu sempre admirei nela, o via sempre quando os casais resolviam ir ao clube juntos.

Neste momento me concentro em seu colo, realmente esta sem calcinha e da pra ver os pelos do púbis que tinha um desenho que lembrava um triângulo de cabeça pra baixo, fico excitado com a cena. E lembro que após o banho vesti um calção e não coloquei cueca e pênis estava solto dentro do calção.

Finaliza a musica e ela pede desculpas por ter chorando durante a musica e me confessa:

- Essa musica me lembra um cara que conheci antes de casar, ele era mais velho e curtia esse tipo de musica, eu aprendi muito com ele. E apesar da diferença de idade entre você e ele, você se parece muito com ele, tanto no físico quanto no social .

Fala isso dando uma risada:

Ele era alegre e divertido igual a você, acho que é por isso me identifico tanto com você.

Sinto o meu pênis querer sair do calção. O clima esta quente. Penso: “Que situação”. Considero muito o marido dela e nós estávamos indo para um caminho sem volta.

Ela olha no fundo dos meus olhos e desse os olhos pra meu calção, percebe o volume, não faço de rogado, não fico com vergonha. Ela volta a olhar nos meus olhos. Estende os braços na minha direção, abrindo as palmas das mãos pra cima, como que pedindo um abraço.

Pego suas mão com minhas mãos e ela me puxa, a cadeira desliza sobre as rodinhas ruma a ela, é quando sinto mais forte o seu perfume que neste momento me embriaga. Ela continua olhando nos meus olhos, ela morde os lábios inferiores de uma forma sexy, me atraindo pra sua armadilha. Não há volta.

Ela avança a cabeça e iniciamos um beijo ardente, molhado, daqueles que a muito não se beijava. Beijo quente de desejo. Eu a braço e sinto o seu coração palpitar a no meu peito. Neste momento esqueço o mundo, não existe mais nada. Apenas eu e ela.

Ela detém o beijo, e se joga pra trás na cama. Eu ainda sentando na cadeira deito meu tronco sobre suas coxas colocando o rosto no seu colo e ela alisa meus cabelos. O cheiro que exala do seu colo me deixa torpe.

Levanto a cabeça e olha pra seu rosto que esta virado de lado. Ela sabia que não tínhamos mais volta. Beijo seu ventre e arranco um suspiro fundo acompanhado de gemido surdo. Continuo a beijar seu ventre, suas pernas se abrem querendo me receber, mas antes de tocar o seu sexo quero proporcioná-la uma preliminar já mais recebida por ela.

Empurro meu corpo sobre o dela até alcançar sua boca, sua respiração esta ofegante. Ela vira o rosto pra mim e nos entre olhamos. Mais um beijo se inicia.

Paro o beijo e jogo meu corpo a direta dela, me apoio no cotovelo e fico admirando o seu corpo sobre cama.

Desço até seus seios, que recebe beijos sobre o top. Com uma das mãos puxo o seu top pra baixo, meus lábios esta desejoso de beijar aqueles seios rosados de pele alva. Minha boca toca o bico dos seios, começo a sungá-los, a lambê-lo, a mão toca outro seio, massageia, aperta firme, aperta o biquinho, esfrega entre os dedos polegar e indicador. Detenho por um instante e passo a me concentra no outro seio, que recebi pequenas mordidas e chupadas.

Desço o corpo devagar lambendo a barriga, passo a língua molhada no umbigo e ouço um gemido mais alto.

De novo estou no ventre da minha vizinha que já estava pronta pra ser possuída por mim. Mas ainda tinha muita a oferecer a essa deusa que estava estendida na minha cama.

Sentei da cadeira e puxei seu o seu short, o desci até o tornozelo, tirando o fora.

Levantei o meu corpo e me fiquei ali assistindo aquele espetáculo da natureza. Ela com o rosto virado pro lado mordia o dedo indicador da mão esquerdo.

Afastei as suas pernas, a visão foi a mais linda possível, a vagina tinha os pelos do púbis no formato de triângulo, cortado bem baixo. Os grandes lábios e pequenos lábios rosados todo raspadinho deixando o clitóris bem a mostra. Aquela visão lembrava uma borboleta.

Desci o corpo, comecei a chupar o seu clítoris, ela gemia alto.

Penetrei dois dedos na sua vagina ela esta muito molhada, escorria mel de tesão.

Retirei os dedos e levantei as suas pernas ficando como um "V" e assim tive a visão do seu tão escondido cuzinho. Onde passei a ponta da língua e em seguida enfiei a língua até onde eu podia. Ela gemia mais e mais.

Voltei a enfiar dois dedos na sua vagina e percebendo que ela esta muito excitada e já tinha melado o cuzinho com seu liquido, enfiei um terceiro dedo em seu cuzinho, que com a penetração apertava meu dedo e soltava.

Com uma das mãos puxei seu púbis pra cima rumo ao umbigo, fazendo o clitóris ficar em pé. Com a ponta da língua bem molhada comecei esfregá-la bem na cabecinha do grelinho. Foi o êxtase para ela, o orgasmo chegou como uma explosão.

Gemia, inspirava e expirava alto, falando palavras desconexas:

- Delicia... amor... delicia... nunca me senti assim...

Parei e fiquei olhado seu corpo desfalecido sobre a cama. Uma cena muito bonita.

Ela levanta o corpo ficando senta a minha frente e olha pra mim com um olhar perverso:

- Vem... Agora você é meu... Quero você inteiro, mas vamos começar por aqui. Olhando pro volume no calção.

Puxando meu calção até os pés, me segura pelas pernas e me puxa pra mais próximo dela. Pega com uma das mãos o meu pênis, enquanto massageia meio peito com a outra.

Olha pra mim, da um lindo sorriso, desce o corpo e começa a beijar meu pênis, agora segurando com as duas mãos. Beija a glande e molha com a língua e em seguida some com ele dentro da sua boca.

Ela o mama igual a uma bezerra desmamada. Ela chupa graciosamente, lambe, cospe e volta a chupar. Ela brinca com o meu pênis, que já esta pronto pra explodir. Ela bate uma punheta depois de cuspir varias vezes. A sua saliva escore pelas minhas coxas. Ela volta a sugá-lo.

Ela percebe que já não estou aguentando mais. Ela de novo joga o corpo pra trás na cama e pede:

- Vem meu amor, me faça sua mulher. Me penetra firme, quero você todo dentro mim.

Eu com a minha respiração ofegante só sei responder:

- Sim meu amor... Sim meu amor

O tesão é demais. Levanto-me da cadeira e ela com as mãos segura as pernas em forma de "V", seguro o pênis e começo a pincelar a sua vagina e desço até o cuzinho, faço isso varias vezes acompanhando os seus gemidos.

Paro e coloco o pênis na porta da sua vagina. Penetro devagar sentido cada milímetro entrado. Sinto que não vou durar muito tempo o tesão é muito forte.

Começo o entra e sai, vigoroso, ritmado. A cada estocada fundo um gemido alto por parte da minha deliciosa amante, que esta chorando e debatendo com a cabeça de um lado pro outro.

Era surpresa pra mim, ver uma mulher chorando fazendo sexo. Aquilo me fascinava e eu tentava prolongar ao máximo aquele momento.

E a surpresa maior foi, ao meio as lagrimas, ela disse, quase implorando:

- Mete no meu cuzinho amor... Por favor! Mete no meu cuzinho... Ele é todo seu... Por favor! Come o meu cuzinho.

Tirei o pênis da bucetinha melada e quando preparava pra penetrar o cuzinho naquela posição ela virou o corpo, ficando de costa e de quatro sobre a cama.

Mas uma vez eu a admirava, agora por trás, de quatro. Já era fã de carteirinha daquela bunda maravilhosa e agora eu iria senti-la, iria penetrá-la fundo e iria comê-lo com talheres de ouro.

Sempre gostei de penetrar uma mulher de quatro. Sempre gostei de comer um cuzinho. Os dois então nem se fala. E comer um cuzinho que você é fã do jeito que você gosta. Não tem preço. Poderia o mundo acabar logo após.

Subi pra cama e me posicionei atrás, segurei-a pela cintura com uma das mãos e a outra segurava o pênis que se posicionava pra penetrar aquela carne gostosa e maravilhosa. Pus na porta do cuzinho. Empurrei e ela gemeu gostoso no meio do choro que continuava. Aquilo me dava mais prazer.

Quanto o meu púbis tocou a sua bunda, segurei firme sua cintura, comecei o vai e vem.

Ela pedi chorando:

- Mais rápido seu puto... Quero ser tratado como uma puta.. Uma cadela no cio. Enfia forte em mi, enfia vai meu gostosão.

Segurei firme com uma das mãos a cintura, e a outra peguei seus longos cabelos e puxei pra trás. Comecei a enfiar, dando estocadas fortes.

-Vamos sua cadela... Piranhona era isso que queira sua puta safada. Toma sua potranca gostosa, sempre sonhei comer essa sua bunbona. Mas sempre te respeitei.

- Sim... Sim amor então come... Mais e mais... No fundo me faz feliz.

Não tinha jeito de agüentar mais iria gozar. Mas minha amante sempre tem uma surpresa. Puxou o seu corpo pra frente fazendo meu pênis sair de dentro daquele aconchegante cuzinho.

E ela ordena apontando pra cama a seu lado:

- Deita aqui quero cavalgar você.

Deito de barriga pra cima e ela vem pra cima de min. Esta soluçando de tanto chorar. Suas lágrimas caem no meu peito.

Segura com uma das mãos meu pênis totalmente rígido, igual a pedra. Põe na porta do cuzinho e senta de uma só vez, vejo estrelas neste momento. Ela sobe e desce rápido.

Ela joga seu corpo pra frente, deitando sobre meu peito. Beija-me, ao mesmo tempo em que chora copiosamente.

Seguro suas nadegas com as minhas mãos e começo a enfiar e tirar rapidamente, subindo e descendo o meu quadril. O gozo esta próximo.

Ela levanta corpo apoiando sobre os braços que estão no meu peito.

Mais uma surpresa surgi:

- Vai gozar amorzinho... vai gozar.

Eu afirmo que sim.

E ela:

- Goza na boca da sua putinha... Goza... Quero sentir seu leitinho quente na minha garganta. Quero engolir cada gota.

Respondi em gemidos e urros:

- Então mama ai meu amor por que já vou explodir.

Ela pulo fora do seu caranhão e abocanha o pênis, fazendo vai e vem com a boca e o gozo foi inevitável.

- Estou gozando meu amor, chupa tudo, é seu, cada gota, você merece.

Ela quase engasgou com tanto sêmen que saia, mais ela estava decidida, é dela todo o gozo que viesse a sair.

No fim da última gota ela ainda ficou lambendo a pênis. Olhou pra mim e deu um sorriso safado, mas de felicidade, já não existia mais choro, era só alegria em seu semblante.

Ela veio pro meu lado e deitou colocando a cabeça no meu peito. Levantou a cabeça e deu um sorriso infantil e disse:

- Estou ouvindo seu coração, esta batendo forte. É gostoso ouvi-lo, a tanta vida saído deste som.

Ela filosofou depois de tanto prazer envolto a choros e gemido. Ela era fantástica. Se a já admirava como pessoa, agora então como amante.

Quando a palavra AMANTE passou pela minha cabeça, ela dormia sobre meu peito e este mesmo pensamento me trouxe a realidade.

E agora o que fazer? Não sei.

Vou deixar que o amanhã seja feito por AQUELE que fez o ontem e fez também este presente momento, do inicio ao fim.

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