É um prazer estar aqui narrando para vocês um fato que aconteceu comigo e minha mulher. Nossa primeira experiência com swing.
Chamo-me Afonso, 35 anos, artista plástico, 1,72cm, moreno-claro e nada incomum. Ela, minha encantadora esposa chama-se Verônica; 26 anos, Geógrafa, 1,68cm, morena-clara. Minha mulher é uma dessas mulheres abençoadas pelos deuses. Seus lábios carnudos, olhos amendoados e dona de um sorriso de menina-moça, são alguns de seus atributos provocadores de torcicolos dos homens quando ela passa nas ruas. Mas há os que são prontamente atraídos pelo tesão despertado ao ver a forma e tamanho do bumbum de minha mulher. Confesso que quando ela anda não há quem resista aquele rebolado, principalmente quando essa tentação é acompanhada por um decote, pois seus seios são lindos!
Somos casados há 2 anos. Temos dois filhos. E nossa vida sexual é muito prazerosa. Não temos o que reclamar um do outro. Na cama nos entendemos muito bem. Não temos neuras e assim fazemos sexo de todas as formas. Mas mesmo assim, nas conversinhas safadas nas horas de prazer, acabamos por declarar desejos e fantasias. Foi numa dessas situações que percebi que minha mulher tem uma certa curiosidade quanto a fazer sexo com outra mulher. Adorei essa possibilidade de eu estar certo nesse pensamento, pois seria extasiante ver duas mulheres de acariciando, se beijando, completamente nuas, principalmente sendo uma dessas garotas a minha mulher! E ainda poder transar com as duas safadas! Mas não acertamos nada. Até porque eram apenas narrativas para apimentar mais um encontro nosso de amor.
Passaram-se meses e certo dia saímos para participar de um show numa boate. Não tínhamos planejado nada fora do comum. Iríamos ao show e depois voltaríamos para nossa casa. O que não imaginávamos é que aquela noite seria marcante em nossas vidas.
Dançávamos e de repente percebi que próximo um casal estava sempre nos olhando. Comentei com a minha mulher e ela me falou que também havia percebido, mas como eu sou ciumento, preferiu não comentar. O que ela não sabia é que de repente fui pego por uma ansiedade ao imaginar que aquele casal poderia vir a ser um instrumento para realizar uma de nossas fantasias. Foi quando eu decidi investigar, juntamente com a Verônica, o porquê dos olhares daquele casal.
Comecei a tratar minha mulher com uma certa dose de carícias, até um tanto quanto libidinosa. Verônica até assustou-se, mas logo relaxou e investiu em meu intento. Deslizava minhas mãos em seu bumbum e insinuava a levantar sua sainha; beijava seu pescoço ao tempo em que ela fazia uma carinha de garota safada. Uma dessas caras de deixar qualquer homem babando de prazer. Percebemos que o casal ficou inquieto, principalmente quando segurei a Vera por trás e encostando bem seu rabinho em meu pau que já estava avolumando a calça e também insinuando colocar minhas mãos por debaixo de sua blusa. Foi aí que vimos a mulher do casal colocar a mão sobre o pênis do seu parceiro e ele retribuindo, a segurou pelo pescoço e tacou-lhe um caliente beijo.
Decidimos voltar a nossa mesa, que por sinal era ao lado da deles.
Ao nos acomodarmos, precisei ir ao toalete. Quando pus meu pênis para fora da calça fui surpreendido por uma voz ao lado que dizia: - Vocês são um casal bem interessante. Procurando de onde vinha a voz, vi que era do rapaz que estava a nos observar dançando. Naquele momento procurei então perguntar o porquê de estar nos olhando. Ele pedindo-me desculpas, disse que a beleza exótica de minha mulher havia despertado a atenção deles. Estranhei ele dizer deles. Então não me contendo, perguntei: - você quer dizer sua atenção. Ele me corrigindo disse: - a minha e a da minha esposa. Não senti ciúmes dele. Senti uma sensação de profunda ansiedade, pois estava a um passo de realizar possivelmente uma fantasia.
Nos apresentamos e saímos em direção a nossas mesas quando nos deparamos com nossas mulheres conversando. Não estranhei por minha mulher, pois ela é expressiva e muito comunicativa. Elas riam e até pareciam se conhecer a muito tempo. Por já nos termos acontecido uma aproximação, decidimos compartilhar uma única mesa.
Apesar da Beatriz, mulher do Rômulo, ser uma bela mulher, vestindo um vestido que modelava seu escultural corpo e exibia parte de seus seios em um provocante decote, ele não parava de olhar para minha mulher, como se vendo-a nua comia-lhe com os olhos. Fiquei meio encabulado com aquilo, nada diferente da Verônica. Foi quando a Beatriz percebendo que estávamos meio desconcertantes tomou a atitude de me convidar para dançar. Aí que fiquei mesmo sem graça. Mas fui surpreendido por minha esposa quando ela me falou incentivando a aceitar o convite. Então nos levantamos e fomos à pista de dança. De longe fiquei a observar minha mulher acompanhada pelo Rômulo que conversavam bastante mas logo voltei a atenção para a Beatriz quando senti uma de suas mãos segurar meu pênis por fora da calça. Mas logo, antes que eu dissesse ou fizesse alguma coisa, ela sussurrou em meu olvido que não estranhasse por ela fazer o que estava com vontade de fazer a partir do momento em que me viu dançar com a Verônica estando excitado. Perguntei se ela não se sentia agindo de forma errada ao fazer aquilo. Então me revelou que seu casamento era de relacionamento aberto e que seu marido ficava extremamente excitado quando lhe via com outro homem e que com ela a mesma coisa acontecia, ao ver seu marido fazendo sexo com outra mulher.
Ouvindo essas palavras meu pau quase rasgava a calça e a vontade era de meter a mão naquele decote gostoso daquela cachorra, levantar seu vestido e cruzando suas pernas em volta de mim, meter meu pau em sua xana com muita força, gritando por minha mulher para que ela vendo aquela cena, gozasse, pois minha esposa, já revelado, tem o desejo de me ver fodendo uma putinha. Mas me contive e terminando a música naquele instante, encabulado, peguei a garota pela mão e voltamos à mesa.
Não sei o que o Rômulo havia conversado com minha mulher, mas percebi que seus mamilos estavam excitados, pois ela não estava usando sutiã com aquela blusa. Olhando para ela, senti a Verônica desconcertada. Estava de respiração ofegante. Mas tudo bem, procurei não encanar com aquilo, até porque a mulher do cara havia cometido um ato ousado comigo e mesmo podendo me afastar, deixei ela passar a mão em mim.
- Sentem-se. Disse o Rômulo. Em seguida ele perguntou se eu havia gostado de dançar com a Beatriz, afirmando que ela era mulher de muitas qualidades e dançar era uma delas. Concordei que ele estava certo do que falava e completei dizendo que a Verônica também era uma exímia dançarina. Naquele momento ele não perdeu tempo e prontamente disse que gostaria de comprovar. Assim convidou minha mulher. Meu amor sem saber qual minha reação dirigiu seu olhar para mim e meu estado de excitação foi mais forte que o ciúmes e acabei pedindo para ela mostra a ele o quanto dançava bem. Os dois se afastaram para dançar.
A Beatriz pediu para eu relaxar e deixar as coisas rolarem naturalmente. Dizendo ainda que havia percebido que nós estávamos querendo iniciar uma experiência de swuing. Mas que era preciso ficarmos tranqüilos e decididos do que realmente queríamos. Nesse instante concordei com ela decidi fazer minha parte, dizendo para mim mesmo que não passaria de uma fantasia. Então relaxei e resolvi encarar normalmente tudo que acontecesse a partir dali.
Minha inicial provação foi olhar para trás e ver minha mulher nos braços de outro cara dançando e sendo vítima de perceptíveis apertos de das mãos dele em seu corpo. Vi que ela estava toda sem graça imaginando que a qualquer momento eu poderia reagir e causar uma cena de ciúmes. Então procurei deixá-la mais calma. Pus a mão no pescoço da Beatriz e aproximando seu rosto do meu, dei-lhe um beijo e deslizei minha mão até seu decote. Então novamente olhei para a Verônica e vi que ela entendeu o recado, pois entreabriu os lábios quando o Rômulo lhe agarrou fortemente o bumbum com uma mão.
Cara, fiquei muito excitado quando vi ele beijar o pescoço da minha mulher e com as mãos massageava o rabinho da Verônica levantando sua sainha, atraindo o olhar de outros caras do local. Ela, certamente já estava toda molhada com aquilo.
A safada da mulher dele já retirava meu pau para fora e discretamente levantou-se e sentou-se em meu colo. Caracas, isso foi tão louco, tão demais, que confesso que fiquei sem saber como agir. Só sei que senti a textura molhada de uma calcinha de renda. E para me provocar mais, eficientemente rebolava em meu colo. Nesse momento a Verônica chega à mesa com o Rômulo e ele diz: - pelo que vejo minha mulher está lhe mostrando, Afonso, mais um de seus tributos. Ele falava isso por trás da Vera, passando seus braços na frente de sua cintura e puxa de encontro ao seu corpo. Ela sem reagir, permitiu as mãos fortes daquele sujeito segurar-lhe os seios e molhar o pescoço com o deslizar da língua dele, que parecia faminta.
Sem demorar muito, o casal resolveu nos convidar a irmos a sua casa. Não nos fizemos de rogados e aceitamos o convite. Sabíamos que muitas loucuras e prazer nos aguardavam. A viagem até a casa transcorreu tranqüila e serviu para nos conhecermos um pouco.
Assim que chegamos o casal pediu para que ficássemos à vontade. E que nada deveria acontecer sem que não fosse da aprovação dos envolvidos.
O Rômulo pôs uma música e a mulher nos preparava uma bebida.
Ele se aproximou da Verônica e colocou suas mãos por entre seus cabelos. Encostou seus corpos e vagarosamente beijou-lhe a boca. Nossa! Nunca imaginei, apesar de fantasiar muito, estar presenciando uma cena daquela. Mas procurei relaxar. Ele agarrado ao seu corpo, ainda beijando-a, encaminhou-se para o sofá e deitaram seus corpos. Retirou sua camisa e com as mãos acariciava as pernas de minha mulher. De repente, ergueu-se, ainda sobre ela, tocava o decote dela e inesperadamente rasgou sua blusa. A Verônica teve como única reação, dar um grito sufocado pelo prazer de que a qualquer momento poderia vir a ser estuprada. Mas ele voltou a beijar aqueles lábios carnudos e devagar começo a percorrer o corpo dela com a língua. Saindo do pescoço chupava os mamilos dando uma demorada ali e logo em seguida estava no umbigo, descendo, baixou o zíper da saia e retirando-a estava diante da calcinha fio dental minúscula que minha mulher gostava de usar. Bem lentamente, só para provocar a ela, foi retirando a calcinha, beijando as virilhas dela e depois suas pernas. Subiu mais um pouco até a vulva da Verônica e passou de uma única vez a língua na xaninha dela. Afastou os lábios vaginais e com a ponta da língua, massageou o grilinho.
Olhava tudo aquilo e vendo minha mulher gemendo de prazer pedindo para ser logo fudida, me deixou muito, mas muito mesmo excitado. Mas quando o Rômulo de joelhos desabotoava a calça para então atender ao apelo daquela vadia a sua frente, a Beatriz o abraçou por trás e logo estava chupando o pênis do marido. Verônica ficou ali se contorcendo de tesão. Então me aproximei dela para aproveitar a preparação que o Rômulo fez e deliciar-me naquela xaninha completamente molhada e desejosa de ser penetrada. Mas fui impedido pela Beatriz, que empurrando-me, aproximou da Verônica e deu-lhe um beijo no lábios. Rapidamente, estavam as línguas e bocas daquelas duas gostosas bailando em movimento alucinados.
A Beatriz aproveitou a posição da outra e colocou sua cabeça entre as pernas dessa, dando lambidas e chupadas na bucetinha. Vendo aquilo, me aproximei e comecei a chupar um dos peitinhos da Verônica. O Rômulo fez o mesmo com o outro peitinho.
Era demais ver minha mulher nua de pernas abertas sendo chupada a bucetinha por uma outra mulher e eu e outro cara mamando-lhe os peitos.
Quando concluímos aquela posição, a Verônica se levantou e sentada de frente para a Beatriz, levantou seu vestido e como essa estava sem calcinha, afastou suas pernas e começou sem perder tempo a chupar a xaninha da outra.
Resolvemos irmos todos para o quarto. Lá chegando, o Rômulo disse não mais aquentar e queria logo saciar sua vontade de penetrar minha esposa. segurou ela pelos braços, empurrou-lhe contra a parede, abriu afastou suas pernas e com uma mão na cintura dela e outra puxando-lhe pelos cabelos, empurrou numa só estocada seu pau na bucetinha da Verônica. Ela gritou de dor e prazer e o chamava de cachorro, safado e tarado, ao mesmo tempo em que pedia para fudê-la. Ele parecia um selvagem comendo uma cadela, tamanha era a força e violência que a comia.
Nesse instante a Beatriz galopava loucamente em meu pau sobre a cama do marido. Parecia uma prostituta profissional. Ela era linda e comprovava ser também muito gostosa.
Depois de enrabar a Verônica a Beatriz teve seu marido inclinando seu bumbum e estando sua bucetinha ocupada com meu pau, ele enfiou o dele no rabinho dela, dando a ela uma dupla penetração. O mesmo foi feito também com a minha esposa safada. Após a Bia gozar, sentei a outra vadia no pau do Rômulo e eu empurrei meu pau no rabo dela.
Gozamos muito os quatro, num clima de respeito e muito erotismo a madrugada toda. Mas chegou um momento em que precisamos dormir. Tomamos banho, lanchamos e na cama do casal dormimos.
De manhã cedo, eu e a Verônica precisávamos volta para a pousada onde estávamos hospedados e logo seguirmos viagem de volta para casa. Aquele dia ficou marcado para sempre e até hoje, mesmo fazendo pouco tempo, mantemos contato com nossos amigos amantes, esperando um dia nos reencontrarmos e matarmos a saudade de momentos tão prazerosos que vivemos.
Caso alguém deseje fazer contato conosco e assim iniciarmos uma possível amizade e compartilharmos de momentos de puro prazer é só deixar no comentário seu msn ou e-mail q faremos contato.
Abraço!
Afonso